O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Paciência e animação antes do jogo na Arena Pantanal


Voluntária do COL animava torcedores que aguardavam para entrar no estádio

Por Seleção Universitária

Voluntária do COL animava torcedores que aguardavam para entrar no estádio

 

Adilson Chinna - especial para O Estado de S. Paulo

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CUIABÁ - Quem foi à Arena Pantanal neste sábado, 21, acompanhar o jogo entre Nigéria e Bósnia precisou de muita paciência. As filas de torcedores fora do estádio alcançaram cerca de quatro quadras de extensão e provocaram muitas reclamções.

"Tem muito mais gente do que no primeiro jogo", afirmou o aposentado Gumercindo Correa, de 73 anos, referindo-se à partida entre Chile e Austrália na sexta-feira, 13, em Cuiabá.

Mas apesar das dificuldades, o humor não faltou. Do alto de sua cadeira de 2 metros, a auxiliar administrativa e voluntária do Comitê Organizador Local (COL) Ariani Campos Aguiar, 25, orientava o público, de maneira irreverente. "Vamos entrar minha gente, tem muita mulher bonita lá dentro... e homem também", gritava.

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Quem precisava de ajuda para localizar alguém ou ser localizado não escapava dos anúncios de Ariani. "Afonso está perdido e à procura da esposa. Ela é linda, loira, maravilhosa e se chama Ana Lúcia."

Jogo de cintura não faltou para a voluntária. Quando abordada por um grupo de nigerianos em inglês, ela tentou precisou improvisar. "I´m not speak English", dizia, usando um megafone.

A arquiteta Paula Lemos, 29, divertiu-se com o conjunto de frases da moça. "Ela está no lugar certo, é super divertida", afirmou.

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Ingressos. Antes da partida, na frente do estádio, nigerianos tentavam vender ingressos a R$ 250.

Voluntária do COL animava torcedores que aguardavam para entrar no estádio

 

Adilson Chinna - especial para O Estado de S. Paulo

CUIABÁ - Quem foi à Arena Pantanal neste sábado, 21, acompanhar o jogo entre Nigéria e Bósnia precisou de muita paciência. As filas de torcedores fora do estádio alcançaram cerca de quatro quadras de extensão e provocaram muitas reclamções.

"Tem muito mais gente do que no primeiro jogo", afirmou o aposentado Gumercindo Correa, de 73 anos, referindo-se à partida entre Chile e Austrália na sexta-feira, 13, em Cuiabá.

Mas apesar das dificuldades, o humor não faltou. Do alto de sua cadeira de 2 metros, a auxiliar administrativa e voluntária do Comitê Organizador Local (COL) Ariani Campos Aguiar, 25, orientava o público, de maneira irreverente. "Vamos entrar minha gente, tem muita mulher bonita lá dentro... e homem também", gritava.

Quem precisava de ajuda para localizar alguém ou ser localizado não escapava dos anúncios de Ariani. "Afonso está perdido e à procura da esposa. Ela é linda, loira, maravilhosa e se chama Ana Lúcia."

Jogo de cintura não faltou para a voluntária. Quando abordada por um grupo de nigerianos em inglês, ela tentou precisou improvisar. "I´m not speak English", dizia, usando um megafone.

A arquiteta Paula Lemos, 29, divertiu-se com o conjunto de frases da moça. "Ela está no lugar certo, é super divertida", afirmou.

Ingressos. Antes da partida, na frente do estádio, nigerianos tentavam vender ingressos a R$ 250.

Voluntária do COL animava torcedores que aguardavam para entrar no estádio

 

Adilson Chinna - especial para O Estado de S. Paulo

CUIABÁ - Quem foi à Arena Pantanal neste sábado, 21, acompanhar o jogo entre Nigéria e Bósnia precisou de muita paciência. As filas de torcedores fora do estádio alcançaram cerca de quatro quadras de extensão e provocaram muitas reclamções.

"Tem muito mais gente do que no primeiro jogo", afirmou o aposentado Gumercindo Correa, de 73 anos, referindo-se à partida entre Chile e Austrália na sexta-feira, 13, em Cuiabá.

Mas apesar das dificuldades, o humor não faltou. Do alto de sua cadeira de 2 metros, a auxiliar administrativa e voluntária do Comitê Organizador Local (COL) Ariani Campos Aguiar, 25, orientava o público, de maneira irreverente. "Vamos entrar minha gente, tem muita mulher bonita lá dentro... e homem também", gritava.

Quem precisava de ajuda para localizar alguém ou ser localizado não escapava dos anúncios de Ariani. "Afonso está perdido e à procura da esposa. Ela é linda, loira, maravilhosa e se chama Ana Lúcia."

Jogo de cintura não faltou para a voluntária. Quando abordada por um grupo de nigerianos em inglês, ela tentou precisou improvisar. "I´m not speak English", dizia, usando um megafone.

A arquiteta Paula Lemos, 29, divertiu-se com o conjunto de frases da moça. "Ela está no lugar certo, é super divertida", afirmou.

Ingressos. Antes da partida, na frente do estádio, nigerianos tentavam vender ingressos a R$ 250.

Voluntária do COL animava torcedores que aguardavam para entrar no estádio

 

Adilson Chinna - especial para O Estado de S. Paulo

CUIABÁ - Quem foi à Arena Pantanal neste sábado, 21, acompanhar o jogo entre Nigéria e Bósnia precisou de muita paciência. As filas de torcedores fora do estádio alcançaram cerca de quatro quadras de extensão e provocaram muitas reclamções.

"Tem muito mais gente do que no primeiro jogo", afirmou o aposentado Gumercindo Correa, de 73 anos, referindo-se à partida entre Chile e Austrália na sexta-feira, 13, em Cuiabá.

Mas apesar das dificuldades, o humor não faltou. Do alto de sua cadeira de 2 metros, a auxiliar administrativa e voluntária do Comitê Organizador Local (COL) Ariani Campos Aguiar, 25, orientava o público, de maneira irreverente. "Vamos entrar minha gente, tem muita mulher bonita lá dentro... e homem também", gritava.

Quem precisava de ajuda para localizar alguém ou ser localizado não escapava dos anúncios de Ariani. "Afonso está perdido e à procura da esposa. Ela é linda, loira, maravilhosa e se chama Ana Lúcia."

Jogo de cintura não faltou para a voluntária. Quando abordada por um grupo de nigerianos em inglês, ela tentou precisou improvisar. "I´m not speak English", dizia, usando um megafone.

A arquiteta Paula Lemos, 29, divertiu-se com o conjunto de frases da moça. "Ela está no lugar certo, é super divertida", afirmou.

Ingressos. Antes da partida, na frente do estádio, nigerianos tentavam vender ingressos a R$ 250.

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