O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Para manauaras, turismo é o maior legado da Copa


População aponta como um dos maiores problemas as obras de mobilidade urbana, que não saiu do papel

Por Seleção Universitária

População aponta como um dos maiores problemas as obras de mobilidade urbana, que não saiu do papel

 Foto: Estadão

 

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Bruna Chagas - especial para O Estado de S. Paulo

MANAUS - A boa impressão que os manauaras causaram aos visitantes antes, durante e após a competição foi tanta que até hoje, cinco dias após o término da competição, ainda é possível encontrar turistas passeando pela cidade. Mas nem tudo foi perfeito. Para os manauaras, a maior promessa de legado era mobilidade urbana e isso não saiu do papel.

A comerciante Helen Lira, 53, trabalhou em todos os dias da Copa em um dos bares mais badalados no centro de Manaus e o que ficou de legado pelo menos para ela e seus funcionários foi o turismo. "Muitos estrangeiros vieram a Manaus sempre com a curiosidade da floresta, porém se depararam com pessoas agradáveis e hospitaleiras e isso os encantou profundamente".

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Para o guia turístico James Vieira, 26, que acompanhou grupos de estrangeiros no centro da cidade, o clima foi de festa todos os dias e o intercâmbio cultural foi a melhor maneira de se compreender o que os povos achavam da cidade e o que queriam. "Os turistas estavam muito curiosos para aprender mais sobre a cidade e seus habitantes. Não houve preconceitos. Simplesmente se juntaram aos manauaras e parecia que já eram amigos de longa data."

A professora de língua inglesa Juliana Souza, 28, trocou conhecimentos com inúmeros ingleses que vieram logo nas primeiras semanas do mundial e até recebeu alguns estrangeiros em casa. "Não tive receio de recebê-los em minha casa porque já fiz um intercâmbio na Inglaterra e fiquei na casa de pessoas que me acolheram muito bem. Queria retribuir da mesma hospitalidade que tive quando fui para lá. Para mim o legado é esse intercâmbio que só o turismo proporciona."

Decepção. Mesmo com toda a repercussão positiva, alguns manauaras ficaram decepcionados em relação ao legado, pois muitos esperavam que ficasse de herança da Copa algo concreto como os estádios, alguma utilidade pública como o monotrilho ou BRT.

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A estudante de direito Geovana Lins, 36, disse que os governos deveriam ter pensado melhor na elaboração do projeto de mobilidade urbana. "A realidade em Manaus é diferente da realidade do sudeste. Aqui não há um transporte coletivo que atenda a toda a massa. A ideia do BRT ou mesmo do monotrilho era para ajudar a população, mas não saiu do papel. Isso é decepcionante."

Já para o feirante e estudante de administração João Pereira, 37, o legado também deveria ser o da mobilidade urbana, pois não há transporte de qualidade. "Infelizmente nossas conduções são péssimas. Não há uma organização, nem limpeza e com a Copa acreditávamos que, por exemplo, o monotrilho ajudaria a melhorar a vida de quem precisa de um transporte público para trabalhar ou estudar."

O monotrilho era o principal projeto de mobilidade urbana da capital e foi retirado da matriz de responsabilidade da Copa ainda em 2013. No fim do ano, a Justiça Federal suspendeu os trâmites para a celebração do contrato e repasse de verbas destinadas à implantação do monotrilho, orçado inicialmente em R$ 1,3 bilhão.

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A prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas também retiraram o projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit) alegando inviabilidade gerada pelo atraso para aprovação e liberação de recursos.

Como alternativa para melhorar o fluxo de veículo no período da Copa, a prefeitura de Manaus iniciou, em fevereiro deste ano, a implantação do BRS (Bus Rapid Service), sistema de corredores exclusivos para ônibus que visa dar mais agilidade ao sistema de transporte coletivo.

Para a implantação do sistema, a prefeitura revitalizou todas as 16 paradas existentes do antigo sistema Expresso, na primeira etapa (Avenidas Constantino - Torquato) e na segunda etapa (Avenida Camapuã - Alameda Cosme Ferreira - Avenida Grande Circular). O custo total da obra foi um pouco mais de R$ 3 milhões.

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Aeroporto. As obras registraram diversos impasses desde quando foram iniciadas, em novembro de 2011. Ainda em obras, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste, passou por obras de reforma e ampliação para receber turistas durante o mundial. Uma parte da obra foi concluída e outra deve ser finalizada após o mundial.

A Infraero disse que o terminal estava preparado para atender a demanda prevista para a Copa. Em janeiro deste ano, as salas de embarque e desembarque internacional remoto foram liberadas para a população, além das novas áreas do saguão, alfândega, imigração, estacionamento - que tem capacidade para 1.085 carros.

Os serviços previstos para pós-Copa são: reforma das salas de embarque, praça de alimentação e restante do estacionamento. Cerca de 380 mil pessoas devem passar pelo aeroporto nesse período. O novo terminal eleva a capacidade de passageiros por ano de 6,4 milhões para 13,5 milhões.

População aponta como um dos maiores problemas as obras de mobilidade urbana, que não saiu do papel

 Foto: Estadão

 

Bruna Chagas - especial para O Estado de S. Paulo

MANAUS - A boa impressão que os manauaras causaram aos visitantes antes, durante e após a competição foi tanta que até hoje, cinco dias após o término da competição, ainda é possível encontrar turistas passeando pela cidade. Mas nem tudo foi perfeito. Para os manauaras, a maior promessa de legado era mobilidade urbana e isso não saiu do papel.

A comerciante Helen Lira, 53, trabalhou em todos os dias da Copa em um dos bares mais badalados no centro de Manaus e o que ficou de legado pelo menos para ela e seus funcionários foi o turismo. "Muitos estrangeiros vieram a Manaus sempre com a curiosidade da floresta, porém se depararam com pessoas agradáveis e hospitaleiras e isso os encantou profundamente".

Para o guia turístico James Vieira, 26, que acompanhou grupos de estrangeiros no centro da cidade, o clima foi de festa todos os dias e o intercâmbio cultural foi a melhor maneira de se compreender o que os povos achavam da cidade e o que queriam. "Os turistas estavam muito curiosos para aprender mais sobre a cidade e seus habitantes. Não houve preconceitos. Simplesmente se juntaram aos manauaras e parecia que já eram amigos de longa data."

A professora de língua inglesa Juliana Souza, 28, trocou conhecimentos com inúmeros ingleses que vieram logo nas primeiras semanas do mundial e até recebeu alguns estrangeiros em casa. "Não tive receio de recebê-los em minha casa porque já fiz um intercâmbio na Inglaterra e fiquei na casa de pessoas que me acolheram muito bem. Queria retribuir da mesma hospitalidade que tive quando fui para lá. Para mim o legado é esse intercâmbio que só o turismo proporciona."

Decepção. Mesmo com toda a repercussão positiva, alguns manauaras ficaram decepcionados em relação ao legado, pois muitos esperavam que ficasse de herança da Copa algo concreto como os estádios, alguma utilidade pública como o monotrilho ou BRT.

A estudante de direito Geovana Lins, 36, disse que os governos deveriam ter pensado melhor na elaboração do projeto de mobilidade urbana. "A realidade em Manaus é diferente da realidade do sudeste. Aqui não há um transporte coletivo que atenda a toda a massa. A ideia do BRT ou mesmo do monotrilho era para ajudar a população, mas não saiu do papel. Isso é decepcionante."

Já para o feirante e estudante de administração João Pereira, 37, o legado também deveria ser o da mobilidade urbana, pois não há transporte de qualidade. "Infelizmente nossas conduções são péssimas. Não há uma organização, nem limpeza e com a Copa acreditávamos que, por exemplo, o monotrilho ajudaria a melhorar a vida de quem precisa de um transporte público para trabalhar ou estudar."

O monotrilho era o principal projeto de mobilidade urbana da capital e foi retirado da matriz de responsabilidade da Copa ainda em 2013. No fim do ano, a Justiça Federal suspendeu os trâmites para a celebração do contrato e repasse de verbas destinadas à implantação do monotrilho, orçado inicialmente em R$ 1,3 bilhão.

A prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas também retiraram o projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit) alegando inviabilidade gerada pelo atraso para aprovação e liberação de recursos.

Como alternativa para melhorar o fluxo de veículo no período da Copa, a prefeitura de Manaus iniciou, em fevereiro deste ano, a implantação do BRS (Bus Rapid Service), sistema de corredores exclusivos para ônibus que visa dar mais agilidade ao sistema de transporte coletivo.

Para a implantação do sistema, a prefeitura revitalizou todas as 16 paradas existentes do antigo sistema Expresso, na primeira etapa (Avenidas Constantino - Torquato) e na segunda etapa (Avenida Camapuã - Alameda Cosme Ferreira - Avenida Grande Circular). O custo total da obra foi um pouco mais de R$ 3 milhões.

Aeroporto. As obras registraram diversos impasses desde quando foram iniciadas, em novembro de 2011. Ainda em obras, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste, passou por obras de reforma e ampliação para receber turistas durante o mundial. Uma parte da obra foi concluída e outra deve ser finalizada após o mundial.

A Infraero disse que o terminal estava preparado para atender a demanda prevista para a Copa. Em janeiro deste ano, as salas de embarque e desembarque internacional remoto foram liberadas para a população, além das novas áreas do saguão, alfândega, imigração, estacionamento - que tem capacidade para 1.085 carros.

Os serviços previstos para pós-Copa são: reforma das salas de embarque, praça de alimentação e restante do estacionamento. Cerca de 380 mil pessoas devem passar pelo aeroporto nesse período. O novo terminal eleva a capacidade de passageiros por ano de 6,4 milhões para 13,5 milhões.

População aponta como um dos maiores problemas as obras de mobilidade urbana, que não saiu do papel

 Foto: Estadão

 

Bruna Chagas - especial para O Estado de S. Paulo

MANAUS - A boa impressão que os manauaras causaram aos visitantes antes, durante e após a competição foi tanta que até hoje, cinco dias após o término da competição, ainda é possível encontrar turistas passeando pela cidade. Mas nem tudo foi perfeito. Para os manauaras, a maior promessa de legado era mobilidade urbana e isso não saiu do papel.

A comerciante Helen Lira, 53, trabalhou em todos os dias da Copa em um dos bares mais badalados no centro de Manaus e o que ficou de legado pelo menos para ela e seus funcionários foi o turismo. "Muitos estrangeiros vieram a Manaus sempre com a curiosidade da floresta, porém se depararam com pessoas agradáveis e hospitaleiras e isso os encantou profundamente".

Para o guia turístico James Vieira, 26, que acompanhou grupos de estrangeiros no centro da cidade, o clima foi de festa todos os dias e o intercâmbio cultural foi a melhor maneira de se compreender o que os povos achavam da cidade e o que queriam. "Os turistas estavam muito curiosos para aprender mais sobre a cidade e seus habitantes. Não houve preconceitos. Simplesmente se juntaram aos manauaras e parecia que já eram amigos de longa data."

A professora de língua inglesa Juliana Souza, 28, trocou conhecimentos com inúmeros ingleses que vieram logo nas primeiras semanas do mundial e até recebeu alguns estrangeiros em casa. "Não tive receio de recebê-los em minha casa porque já fiz um intercâmbio na Inglaterra e fiquei na casa de pessoas que me acolheram muito bem. Queria retribuir da mesma hospitalidade que tive quando fui para lá. Para mim o legado é esse intercâmbio que só o turismo proporciona."

Decepção. Mesmo com toda a repercussão positiva, alguns manauaras ficaram decepcionados em relação ao legado, pois muitos esperavam que ficasse de herança da Copa algo concreto como os estádios, alguma utilidade pública como o monotrilho ou BRT.

A estudante de direito Geovana Lins, 36, disse que os governos deveriam ter pensado melhor na elaboração do projeto de mobilidade urbana. "A realidade em Manaus é diferente da realidade do sudeste. Aqui não há um transporte coletivo que atenda a toda a massa. A ideia do BRT ou mesmo do monotrilho era para ajudar a população, mas não saiu do papel. Isso é decepcionante."

Já para o feirante e estudante de administração João Pereira, 37, o legado também deveria ser o da mobilidade urbana, pois não há transporte de qualidade. "Infelizmente nossas conduções são péssimas. Não há uma organização, nem limpeza e com a Copa acreditávamos que, por exemplo, o monotrilho ajudaria a melhorar a vida de quem precisa de um transporte público para trabalhar ou estudar."

O monotrilho era o principal projeto de mobilidade urbana da capital e foi retirado da matriz de responsabilidade da Copa ainda em 2013. No fim do ano, a Justiça Federal suspendeu os trâmites para a celebração do contrato e repasse de verbas destinadas à implantação do monotrilho, orçado inicialmente em R$ 1,3 bilhão.

A prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas também retiraram o projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit) alegando inviabilidade gerada pelo atraso para aprovação e liberação de recursos.

Como alternativa para melhorar o fluxo de veículo no período da Copa, a prefeitura de Manaus iniciou, em fevereiro deste ano, a implantação do BRS (Bus Rapid Service), sistema de corredores exclusivos para ônibus que visa dar mais agilidade ao sistema de transporte coletivo.

Para a implantação do sistema, a prefeitura revitalizou todas as 16 paradas existentes do antigo sistema Expresso, na primeira etapa (Avenidas Constantino - Torquato) e na segunda etapa (Avenida Camapuã - Alameda Cosme Ferreira - Avenida Grande Circular). O custo total da obra foi um pouco mais de R$ 3 milhões.

Aeroporto. As obras registraram diversos impasses desde quando foram iniciadas, em novembro de 2011. Ainda em obras, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste, passou por obras de reforma e ampliação para receber turistas durante o mundial. Uma parte da obra foi concluída e outra deve ser finalizada após o mundial.

A Infraero disse que o terminal estava preparado para atender a demanda prevista para a Copa. Em janeiro deste ano, as salas de embarque e desembarque internacional remoto foram liberadas para a população, além das novas áreas do saguão, alfândega, imigração, estacionamento - que tem capacidade para 1.085 carros.

Os serviços previstos para pós-Copa são: reforma das salas de embarque, praça de alimentação e restante do estacionamento. Cerca de 380 mil pessoas devem passar pelo aeroporto nesse período. O novo terminal eleva a capacidade de passageiros por ano de 6,4 milhões para 13,5 milhões.

População aponta como um dos maiores problemas as obras de mobilidade urbana, que não saiu do papel

 Foto: Estadão

 

Bruna Chagas - especial para O Estado de S. Paulo

MANAUS - A boa impressão que os manauaras causaram aos visitantes antes, durante e após a competição foi tanta que até hoje, cinco dias após o término da competição, ainda é possível encontrar turistas passeando pela cidade. Mas nem tudo foi perfeito. Para os manauaras, a maior promessa de legado era mobilidade urbana e isso não saiu do papel.

A comerciante Helen Lira, 53, trabalhou em todos os dias da Copa em um dos bares mais badalados no centro de Manaus e o que ficou de legado pelo menos para ela e seus funcionários foi o turismo. "Muitos estrangeiros vieram a Manaus sempre com a curiosidade da floresta, porém se depararam com pessoas agradáveis e hospitaleiras e isso os encantou profundamente".

Para o guia turístico James Vieira, 26, que acompanhou grupos de estrangeiros no centro da cidade, o clima foi de festa todos os dias e o intercâmbio cultural foi a melhor maneira de se compreender o que os povos achavam da cidade e o que queriam. "Os turistas estavam muito curiosos para aprender mais sobre a cidade e seus habitantes. Não houve preconceitos. Simplesmente se juntaram aos manauaras e parecia que já eram amigos de longa data."

A professora de língua inglesa Juliana Souza, 28, trocou conhecimentos com inúmeros ingleses que vieram logo nas primeiras semanas do mundial e até recebeu alguns estrangeiros em casa. "Não tive receio de recebê-los em minha casa porque já fiz um intercâmbio na Inglaterra e fiquei na casa de pessoas que me acolheram muito bem. Queria retribuir da mesma hospitalidade que tive quando fui para lá. Para mim o legado é esse intercâmbio que só o turismo proporciona."

Decepção. Mesmo com toda a repercussão positiva, alguns manauaras ficaram decepcionados em relação ao legado, pois muitos esperavam que ficasse de herança da Copa algo concreto como os estádios, alguma utilidade pública como o monotrilho ou BRT.

A estudante de direito Geovana Lins, 36, disse que os governos deveriam ter pensado melhor na elaboração do projeto de mobilidade urbana. "A realidade em Manaus é diferente da realidade do sudeste. Aqui não há um transporte coletivo que atenda a toda a massa. A ideia do BRT ou mesmo do monotrilho era para ajudar a população, mas não saiu do papel. Isso é decepcionante."

Já para o feirante e estudante de administração João Pereira, 37, o legado também deveria ser o da mobilidade urbana, pois não há transporte de qualidade. "Infelizmente nossas conduções são péssimas. Não há uma organização, nem limpeza e com a Copa acreditávamos que, por exemplo, o monotrilho ajudaria a melhorar a vida de quem precisa de um transporte público para trabalhar ou estudar."

O monotrilho era o principal projeto de mobilidade urbana da capital e foi retirado da matriz de responsabilidade da Copa ainda em 2013. No fim do ano, a Justiça Federal suspendeu os trâmites para a celebração do contrato e repasse de verbas destinadas à implantação do monotrilho, orçado inicialmente em R$ 1,3 bilhão.

A prefeitura de Manaus e o governo do Amazonas também retiraram o projeto de implantação do BRT (Bus Rapid Transit) alegando inviabilidade gerada pelo atraso para aprovação e liberação de recursos.

Como alternativa para melhorar o fluxo de veículo no período da Copa, a prefeitura de Manaus iniciou, em fevereiro deste ano, a implantação do BRS (Bus Rapid Service), sistema de corredores exclusivos para ônibus que visa dar mais agilidade ao sistema de transporte coletivo.

Para a implantação do sistema, a prefeitura revitalizou todas as 16 paradas existentes do antigo sistema Expresso, na primeira etapa (Avenidas Constantino - Torquato) e na segunda etapa (Avenida Camapuã - Alameda Cosme Ferreira - Avenida Grande Circular). O custo total da obra foi um pouco mais de R$ 3 milhões.

Aeroporto. As obras registraram diversos impasses desde quando foram iniciadas, em novembro de 2011. Ainda em obras, o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, Zona Oeste, passou por obras de reforma e ampliação para receber turistas durante o mundial. Uma parte da obra foi concluída e outra deve ser finalizada após o mundial.

A Infraero disse que o terminal estava preparado para atender a demanda prevista para a Copa. Em janeiro deste ano, as salas de embarque e desembarque internacional remoto foram liberadas para a população, além das novas áreas do saguão, alfândega, imigração, estacionamento - que tem capacidade para 1.085 carros.

Os serviços previstos para pós-Copa são: reforma das salas de embarque, praça de alimentação e restante do estacionamento. Cerca de 380 mil pessoas devem passar pelo aeroporto nesse período. O novo terminal eleva a capacidade de passageiros por ano de 6,4 milhões para 13,5 milhões.

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