O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Políticos pagam fiança de manifestantes presos em Fortaleza


Os vereadores Ronivaldo Maia (PT) e João Alfredo (PSOL) pagaram R$ 2 mil para que os presos em flagrante durante o protesto em Fortaleza fossem liberados pela Polícia

Por Tobias Saldanha

 

Vereador Ronivaldo Maia (PT) no 16ª distrito Policial, nas redondezas da Arena Castelão (Tobias Saldanha/Seleção Universitária) Foto: Estadão
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Tobias Saldanha - Seleção Universitária - Especial para O Estado

FORTALEZA - Os vereadores Ronivaldo Maia (PT) e João Alfredo (PSOL) estiveram presentes no 16º Distrito Policial, em Fortaleza na quinta-feira, 27, depois do término da partida entre Espanha e Itália.

Os parlamentares deram apoio aos manifestantes que foram presos durante a manifestação ocorrida na avenida Dedé Brasil, denominada "Copa pra quem? A luta continua", inclusive pagando a fiança de quatro presos em flagrante em meio ao confronto.

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"Recebi ligação de uma companheira que é militante da Marcha Mundial das Mulheres pedindo a minha ajuda, porque ela teria sido presa pelos Policiais. Além dela, o pessoal do MST (Movimento dos Sem Terra) e Consulta Popular foram vítimas da truculência do Batalhão e Choque e eu estou presente para prestar apoio a eles", revelou o petista.

Para Ronivaldo, os protestos são válidos e mostram a indignação da juventude com o quadro social e político atual, mas lamenta a violência policial e os atos de vandalismos de alguns infiltrados. "Lamentável saber que em meio a um momento histórico, alguns vândalos aproveitem para disseminar o caos, queimando e depredando carros de TV e casas da população das redondezas que não tinham nada haver com a história."

Sobre o pagamento da fiança, o vereador confirmou que ele o seu colega de parlamento João Alfredo concordaram em desembolsar a quantia de R$ 2 mil para que os presos em flagrante fossem liberados. "Na próxima terça-feira, me reunirei com a bancada do PT e do PSOL na Câmara para dividirmos a conta que foi paga por mim."

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Segundo a Polícia Civil, 92 pessoas entre maiores e menores de idade foram presas e apreendidas durante o protesto na avenida Dedé Brasil. A maioria assinou um TCO (Tratado Circunstaciado de Ocorrência) e prestarão serviços comunitários, enquanto os presos em flagrante que foram soltos por causa do pagamento de fiança, responderão em liberdade na justiça.

 

Vereador Ronivaldo Maia (PT) no 16ª distrito Policial, nas redondezas da Arena Castelão (Tobias Saldanha/Seleção Universitária) Foto: Estadão

Tobias Saldanha - Seleção Universitária - Especial para O Estado

FORTALEZA - Os vereadores Ronivaldo Maia (PT) e João Alfredo (PSOL) estiveram presentes no 16º Distrito Policial, em Fortaleza na quinta-feira, 27, depois do término da partida entre Espanha e Itália.

Os parlamentares deram apoio aos manifestantes que foram presos durante a manifestação ocorrida na avenida Dedé Brasil, denominada "Copa pra quem? A luta continua", inclusive pagando a fiança de quatro presos em flagrante em meio ao confronto.

"Recebi ligação de uma companheira que é militante da Marcha Mundial das Mulheres pedindo a minha ajuda, porque ela teria sido presa pelos Policiais. Além dela, o pessoal do MST (Movimento dos Sem Terra) e Consulta Popular foram vítimas da truculência do Batalhão e Choque e eu estou presente para prestar apoio a eles", revelou o petista.

Para Ronivaldo, os protestos são válidos e mostram a indignação da juventude com o quadro social e político atual, mas lamenta a violência policial e os atos de vandalismos de alguns infiltrados. "Lamentável saber que em meio a um momento histórico, alguns vândalos aproveitem para disseminar o caos, queimando e depredando carros de TV e casas da população das redondezas que não tinham nada haver com a história."

Sobre o pagamento da fiança, o vereador confirmou que ele o seu colega de parlamento João Alfredo concordaram em desembolsar a quantia de R$ 2 mil para que os presos em flagrante fossem liberados. "Na próxima terça-feira, me reunirei com a bancada do PT e do PSOL na Câmara para dividirmos a conta que foi paga por mim."

Segundo a Polícia Civil, 92 pessoas entre maiores e menores de idade foram presas e apreendidas durante o protesto na avenida Dedé Brasil. A maioria assinou um TCO (Tratado Circunstaciado de Ocorrência) e prestarão serviços comunitários, enquanto os presos em flagrante que foram soltos por causa do pagamento de fiança, responderão em liberdade na justiça.

 

Vereador Ronivaldo Maia (PT) no 16ª distrito Policial, nas redondezas da Arena Castelão (Tobias Saldanha/Seleção Universitária) Foto: Estadão

Tobias Saldanha - Seleção Universitária - Especial para O Estado

FORTALEZA - Os vereadores Ronivaldo Maia (PT) e João Alfredo (PSOL) estiveram presentes no 16º Distrito Policial, em Fortaleza na quinta-feira, 27, depois do término da partida entre Espanha e Itália.

Os parlamentares deram apoio aos manifestantes que foram presos durante a manifestação ocorrida na avenida Dedé Brasil, denominada "Copa pra quem? A luta continua", inclusive pagando a fiança de quatro presos em flagrante em meio ao confronto.

"Recebi ligação de uma companheira que é militante da Marcha Mundial das Mulheres pedindo a minha ajuda, porque ela teria sido presa pelos Policiais. Além dela, o pessoal do MST (Movimento dos Sem Terra) e Consulta Popular foram vítimas da truculência do Batalhão e Choque e eu estou presente para prestar apoio a eles", revelou o petista.

Para Ronivaldo, os protestos são válidos e mostram a indignação da juventude com o quadro social e político atual, mas lamenta a violência policial e os atos de vandalismos de alguns infiltrados. "Lamentável saber que em meio a um momento histórico, alguns vândalos aproveitem para disseminar o caos, queimando e depredando carros de TV e casas da população das redondezas que não tinham nada haver com a história."

Sobre o pagamento da fiança, o vereador confirmou que ele o seu colega de parlamento João Alfredo concordaram em desembolsar a quantia de R$ 2 mil para que os presos em flagrante fossem liberados. "Na próxima terça-feira, me reunirei com a bancada do PT e do PSOL na Câmara para dividirmos a conta que foi paga por mim."

Segundo a Polícia Civil, 92 pessoas entre maiores e menores de idade foram presas e apreendidas durante o protesto na avenida Dedé Brasil. A maioria assinou um TCO (Tratado Circunstaciado de Ocorrência) e prestarão serviços comunitários, enquanto os presos em flagrante que foram soltos por causa do pagamento de fiança, responderão em liberdade na justiça.

 

Vereador Ronivaldo Maia (PT) no 16ª distrito Policial, nas redondezas da Arena Castelão (Tobias Saldanha/Seleção Universitária) Foto: Estadão

Tobias Saldanha - Seleção Universitária - Especial para O Estado

FORTALEZA - Os vereadores Ronivaldo Maia (PT) e João Alfredo (PSOL) estiveram presentes no 16º Distrito Policial, em Fortaleza na quinta-feira, 27, depois do término da partida entre Espanha e Itália.

Os parlamentares deram apoio aos manifestantes que foram presos durante a manifestação ocorrida na avenida Dedé Brasil, denominada "Copa pra quem? A luta continua", inclusive pagando a fiança de quatro presos em flagrante em meio ao confronto.

"Recebi ligação de uma companheira que é militante da Marcha Mundial das Mulheres pedindo a minha ajuda, porque ela teria sido presa pelos Policiais. Além dela, o pessoal do MST (Movimento dos Sem Terra) e Consulta Popular foram vítimas da truculência do Batalhão e Choque e eu estou presente para prestar apoio a eles", revelou o petista.

Para Ronivaldo, os protestos são válidos e mostram a indignação da juventude com o quadro social e político atual, mas lamenta a violência policial e os atos de vandalismos de alguns infiltrados. "Lamentável saber que em meio a um momento histórico, alguns vândalos aproveitem para disseminar o caos, queimando e depredando carros de TV e casas da população das redondezas que não tinham nada haver com a história."

Sobre o pagamento da fiança, o vereador confirmou que ele o seu colega de parlamento João Alfredo concordaram em desembolsar a quantia de R$ 2 mil para que os presos em flagrante fossem liberados. "Na próxima terça-feira, me reunirei com a bancada do PT e do PSOL na Câmara para dividirmos a conta que foi paga por mim."

Segundo a Polícia Civil, 92 pessoas entre maiores e menores de idade foram presas e apreendidas durante o protesto na avenida Dedé Brasil. A maioria assinou um TCO (Tratado Circunstaciado de Ocorrência) e prestarão serviços comunitários, enquanto os presos em flagrante que foram soltos por causa do pagamento de fiança, responderão em liberdade na justiça.

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