O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Soteropolitanos se dividem entre Holanda e Costa Rica


Duelo é a última partida da Copa do Mundo na Fonte Nova

Por Seleção Universitária

Duelo é a última partida da Copa do Mundo na Fonte Nova

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estado de S. Paulo

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SALVADOR - Holanda e Costa Rica protagonizam o jogo de despedida da Arena Fonte Nova na Copa do Mundo, em duelo válido pelas quartas de final do torneio. Os soteropolitanos que vieram ao estádio para assistir à partida se dividiram entre apoiar os europeus, que já jogaram em Salvador na primeira fase, e os caribenhos, que são a sensação do campeonato.

"Estou torcendo pela Holanda porque eles jogam mais bonito. Além disso, os holandeses fizeram uma festa bonita aqui no primeiro jogo e ganharam minha simpatia", disse Jairo Dantas, 23, que veio acompanhado de quatro amigos para o jogo. Todos estavam devidamente vestidos de laranja e ainda confessaram que é mais fácil paquerar com as brasileiras quando estão vestidos com camisas de outro país.

Já o músico Leandro Sena resolveu torcer pela Costa Rica, o azarão da disputa. "Vou torcer por eles porque eu acho que quanto mais latinos avançarem é melhor. Acho que os europeus já tem coisas demais e não precisam do esporte", afirmou. O professor de espanhol Gabriel Sousa tem motivos mais simples. "Além da afinidade com o idioma, é mais fácil torcer pelas costarriquenhas continuarem na Copa", emendou.

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Os ambulantes também estão divididos. José Carlos vende bandeiras dos países antes dos jogos e contou que só antes do jogo vendeu 15 bandeiras da Holanda e 13 da Costa Rica. "Achei que fosse ser mais fraco com as da Costa Rica, mas minha mulher me disse para trazer mesmo assim. Ela estava certa", afirmou.

Duelo é a última partida da Copa do Mundo na Fonte Nova

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estado de S. Paulo

SALVADOR - Holanda e Costa Rica protagonizam o jogo de despedida da Arena Fonte Nova na Copa do Mundo, em duelo válido pelas quartas de final do torneio. Os soteropolitanos que vieram ao estádio para assistir à partida se dividiram entre apoiar os europeus, que já jogaram em Salvador na primeira fase, e os caribenhos, que são a sensação do campeonato.

"Estou torcendo pela Holanda porque eles jogam mais bonito. Além disso, os holandeses fizeram uma festa bonita aqui no primeiro jogo e ganharam minha simpatia", disse Jairo Dantas, 23, que veio acompanhado de quatro amigos para o jogo. Todos estavam devidamente vestidos de laranja e ainda confessaram que é mais fácil paquerar com as brasileiras quando estão vestidos com camisas de outro país.

Já o músico Leandro Sena resolveu torcer pela Costa Rica, o azarão da disputa. "Vou torcer por eles porque eu acho que quanto mais latinos avançarem é melhor. Acho que os europeus já tem coisas demais e não precisam do esporte", afirmou. O professor de espanhol Gabriel Sousa tem motivos mais simples. "Além da afinidade com o idioma, é mais fácil torcer pelas costarriquenhas continuarem na Copa", emendou.

Os ambulantes também estão divididos. José Carlos vende bandeiras dos países antes dos jogos e contou que só antes do jogo vendeu 15 bandeiras da Holanda e 13 da Costa Rica. "Achei que fosse ser mais fraco com as da Costa Rica, mas minha mulher me disse para trazer mesmo assim. Ela estava certa", afirmou.

Duelo é a última partida da Copa do Mundo na Fonte Nova

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estado de S. Paulo

SALVADOR - Holanda e Costa Rica protagonizam o jogo de despedida da Arena Fonte Nova na Copa do Mundo, em duelo válido pelas quartas de final do torneio. Os soteropolitanos que vieram ao estádio para assistir à partida se dividiram entre apoiar os europeus, que já jogaram em Salvador na primeira fase, e os caribenhos, que são a sensação do campeonato.

"Estou torcendo pela Holanda porque eles jogam mais bonito. Além disso, os holandeses fizeram uma festa bonita aqui no primeiro jogo e ganharam minha simpatia", disse Jairo Dantas, 23, que veio acompanhado de quatro amigos para o jogo. Todos estavam devidamente vestidos de laranja e ainda confessaram que é mais fácil paquerar com as brasileiras quando estão vestidos com camisas de outro país.

Já o músico Leandro Sena resolveu torcer pela Costa Rica, o azarão da disputa. "Vou torcer por eles porque eu acho que quanto mais latinos avançarem é melhor. Acho que os europeus já tem coisas demais e não precisam do esporte", afirmou. O professor de espanhol Gabriel Sousa tem motivos mais simples. "Além da afinidade com o idioma, é mais fácil torcer pelas costarriquenhas continuarem na Copa", emendou.

Os ambulantes também estão divididos. José Carlos vende bandeiras dos países antes dos jogos e contou que só antes do jogo vendeu 15 bandeiras da Holanda e 13 da Costa Rica. "Achei que fosse ser mais fraco com as da Costa Rica, mas minha mulher me disse para trazer mesmo assim. Ela estava certa", afirmou.

Duelo é a última partida da Copa do Mundo na Fonte Nova

Luiz Fernando Teixeira - especial para O Estado de S. Paulo

SALVADOR - Holanda e Costa Rica protagonizam o jogo de despedida da Arena Fonte Nova na Copa do Mundo, em duelo válido pelas quartas de final do torneio. Os soteropolitanos que vieram ao estádio para assistir à partida se dividiram entre apoiar os europeus, que já jogaram em Salvador na primeira fase, e os caribenhos, que são a sensação do campeonato.

"Estou torcendo pela Holanda porque eles jogam mais bonito. Além disso, os holandeses fizeram uma festa bonita aqui no primeiro jogo e ganharam minha simpatia", disse Jairo Dantas, 23, que veio acompanhado de quatro amigos para o jogo. Todos estavam devidamente vestidos de laranja e ainda confessaram que é mais fácil paquerar com as brasileiras quando estão vestidos com camisas de outro país.

Já o músico Leandro Sena resolveu torcer pela Costa Rica, o azarão da disputa. "Vou torcer por eles porque eu acho que quanto mais latinos avançarem é melhor. Acho que os europeus já tem coisas demais e não precisam do esporte", afirmou. O professor de espanhol Gabriel Sousa tem motivos mais simples. "Além da afinidade com o idioma, é mais fácil torcer pelas costarriquenhas continuarem na Copa", emendou.

Os ambulantes também estão divididos. José Carlos vende bandeiras dos países antes dos jogos e contou que só antes do jogo vendeu 15 bandeiras da Holanda e 13 da Costa Rica. "Achei que fosse ser mais fraco com as da Costa Rica, mas minha mulher me disse para trazer mesmo assim. Ela estava certa", afirmou.

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