O dia a dia dos alunos do Curso Estado de Jornalismo Esportivo

Torcedor vira celebridade na saída do Mineirão


Dentista de 67 anos foi o centro das atenções após vitória suada brasileira contra o Chile

Por Seleção Universitária

Dentista de 67 anos foi o centro das atenções após vitória suada brasileira contra o Chile

Os companheiros Celso Castillo (esquerda) e Daniel Izbruzzi (direita) celebram resultado e vivem tarde de celebridade (Gabriel Gama/Seleção Universitária) Foto: Estadão
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Gabriel Gama - especial para O Estado de S. Paulo

BELO HORIZONTE - "É no peito, é na raça". Foi esta a frase que estava cravada no peito do torcedor Daniel Izbruzzi, 67, desde quando ele chegou ao Mineirão neste sábado, 28, para ver o duelo entre Brasil e Chile, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O que o dentista e seu amigo advogado Celso Castillo, 59, jamais imaginavam era que a mensagem da placa retratasse tão fielmente o que aconteceu em campo. Uma vitória sofrida, alcançada nos pênaltis, após três horas de bola rolando.

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Não foi à toa que Izbruzzi virou celebridade na saída do Mineirão. Muitos torcedores que passavam r viam a placa tiravam foto na hora. "Foi incrível. O time jogou muito mal, mas foi no peito e na raça mesmo. Temos problemas nas laterais, principalmente com o Daniel Alves que, se não for resolvido rápido, não terá santo que ajude. O meio de campo caiu de produção. O Oscar só jogou bem o primeiro jogo", analisou.

Esta Copa está sendo a décima que Izbruzzi e Castillo participam. Desde a edição de 1978, na Argentina, os dois não pararam mais. PAra eles, o Mundial de 2014 é a melhor de todos. "Não temos do que reclamar. O Brasil está surpreendendo com uma excelente organização e estrutura. A atmosfera e a energia que o brasileiro têm, nenhum outro país consegue alcançar", concluiu.

Melhoria. Para Hamilton Diniz, 43, faltou um pouco mais de organização e calma dentro de campo. O brasileiro esperava um resultado mais folgado tanto que tinha colocado até 3 a 1 no bolão da firma onde trabalha.

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"Me dei mal na brincadeira, mas pelo menos o Brasil passou, não é?", brincou. "Ganhamos no coração, mas temos que evoluir. Felipão não encontrou um entrosamento entre o meio de campo e o ataque. Fred até agora não apareceu nesta Copa. Tá faltando futebol."

Dentista de 67 anos foi o centro das atenções após vitória suada brasileira contra o Chile

Os companheiros Celso Castillo (esquerda) e Daniel Izbruzzi (direita) celebram resultado e vivem tarde de celebridade (Gabriel Gama/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Gabriel Gama - especial para O Estado de S. Paulo

BELO HORIZONTE - "É no peito, é na raça". Foi esta a frase que estava cravada no peito do torcedor Daniel Izbruzzi, 67, desde quando ele chegou ao Mineirão neste sábado, 28, para ver o duelo entre Brasil e Chile, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O que o dentista e seu amigo advogado Celso Castillo, 59, jamais imaginavam era que a mensagem da placa retratasse tão fielmente o que aconteceu em campo. Uma vitória sofrida, alcançada nos pênaltis, após três horas de bola rolando.

Não foi à toa que Izbruzzi virou celebridade na saída do Mineirão. Muitos torcedores que passavam r viam a placa tiravam foto na hora. "Foi incrível. O time jogou muito mal, mas foi no peito e na raça mesmo. Temos problemas nas laterais, principalmente com o Daniel Alves que, se não for resolvido rápido, não terá santo que ajude. O meio de campo caiu de produção. O Oscar só jogou bem o primeiro jogo", analisou.

Esta Copa está sendo a décima que Izbruzzi e Castillo participam. Desde a edição de 1978, na Argentina, os dois não pararam mais. PAra eles, o Mundial de 2014 é a melhor de todos. "Não temos do que reclamar. O Brasil está surpreendendo com uma excelente organização e estrutura. A atmosfera e a energia que o brasileiro têm, nenhum outro país consegue alcançar", concluiu.

Melhoria. Para Hamilton Diniz, 43, faltou um pouco mais de organização e calma dentro de campo. O brasileiro esperava um resultado mais folgado tanto que tinha colocado até 3 a 1 no bolão da firma onde trabalha.

"Me dei mal na brincadeira, mas pelo menos o Brasil passou, não é?", brincou. "Ganhamos no coração, mas temos que evoluir. Felipão não encontrou um entrosamento entre o meio de campo e o ataque. Fred até agora não apareceu nesta Copa. Tá faltando futebol."

Dentista de 67 anos foi o centro das atenções após vitória suada brasileira contra o Chile

Os companheiros Celso Castillo (esquerda) e Daniel Izbruzzi (direita) celebram resultado e vivem tarde de celebridade (Gabriel Gama/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Gabriel Gama - especial para O Estado de S. Paulo

BELO HORIZONTE - "É no peito, é na raça". Foi esta a frase que estava cravada no peito do torcedor Daniel Izbruzzi, 67, desde quando ele chegou ao Mineirão neste sábado, 28, para ver o duelo entre Brasil e Chile, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O que o dentista e seu amigo advogado Celso Castillo, 59, jamais imaginavam era que a mensagem da placa retratasse tão fielmente o que aconteceu em campo. Uma vitória sofrida, alcançada nos pênaltis, após três horas de bola rolando.

Não foi à toa que Izbruzzi virou celebridade na saída do Mineirão. Muitos torcedores que passavam r viam a placa tiravam foto na hora. "Foi incrível. O time jogou muito mal, mas foi no peito e na raça mesmo. Temos problemas nas laterais, principalmente com o Daniel Alves que, se não for resolvido rápido, não terá santo que ajude. O meio de campo caiu de produção. O Oscar só jogou bem o primeiro jogo", analisou.

Esta Copa está sendo a décima que Izbruzzi e Castillo participam. Desde a edição de 1978, na Argentina, os dois não pararam mais. PAra eles, o Mundial de 2014 é a melhor de todos. "Não temos do que reclamar. O Brasil está surpreendendo com uma excelente organização e estrutura. A atmosfera e a energia que o brasileiro têm, nenhum outro país consegue alcançar", concluiu.

Melhoria. Para Hamilton Diniz, 43, faltou um pouco mais de organização e calma dentro de campo. O brasileiro esperava um resultado mais folgado tanto que tinha colocado até 3 a 1 no bolão da firma onde trabalha.

"Me dei mal na brincadeira, mas pelo menos o Brasil passou, não é?", brincou. "Ganhamos no coração, mas temos que evoluir. Felipão não encontrou um entrosamento entre o meio de campo e o ataque. Fred até agora não apareceu nesta Copa. Tá faltando futebol."

Dentista de 67 anos foi o centro das atenções após vitória suada brasileira contra o Chile

Os companheiros Celso Castillo (esquerda) e Daniel Izbruzzi (direita) celebram resultado e vivem tarde de celebridade (Gabriel Gama/Seleção Universitária) Foto: Estadão

 

Gabriel Gama - especial para O Estado de S. Paulo

BELO HORIZONTE - "É no peito, é na raça". Foi esta a frase que estava cravada no peito do torcedor Daniel Izbruzzi, 67, desde quando ele chegou ao Mineirão neste sábado, 28, para ver o duelo entre Brasil e Chile, pelas oitavas de final da Copa do Mundo. O que o dentista e seu amigo advogado Celso Castillo, 59, jamais imaginavam era que a mensagem da placa retratasse tão fielmente o que aconteceu em campo. Uma vitória sofrida, alcançada nos pênaltis, após três horas de bola rolando.

Não foi à toa que Izbruzzi virou celebridade na saída do Mineirão. Muitos torcedores que passavam r viam a placa tiravam foto na hora. "Foi incrível. O time jogou muito mal, mas foi no peito e na raça mesmo. Temos problemas nas laterais, principalmente com o Daniel Alves que, se não for resolvido rápido, não terá santo que ajude. O meio de campo caiu de produção. O Oscar só jogou bem o primeiro jogo", analisou.

Esta Copa está sendo a décima que Izbruzzi e Castillo participam. Desde a edição de 1978, na Argentina, os dois não pararam mais. PAra eles, o Mundial de 2014 é a melhor de todos. "Não temos do que reclamar. O Brasil está surpreendendo com uma excelente organização e estrutura. A atmosfera e a energia que o brasileiro têm, nenhum outro país consegue alcançar", concluiu.

Melhoria. Para Hamilton Diniz, 43, faltou um pouco mais de organização e calma dentro de campo. O brasileiro esperava um resultado mais folgado tanto que tinha colocado até 3 a 1 no bolão da firma onde trabalha.

"Me dei mal na brincadeira, mas pelo menos o Brasil passou, não é?", brincou. "Ganhamos no coração, mas temos que evoluir. Felipão não encontrou um entrosamento entre o meio de campo e o ataque. Fred até agora não apareceu nesta Copa. Tá faltando futebol."

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