''Temos de fazer todas cestas''


Muricy inspira-se no basquete para explicar espírito do São Paulo hoje contra o Atlético-PR

Por Giuliander Carpes

Depois da derrota para o Grêmio (1 a 0), domingo, o tri ficou um pouco mais distante. Agora cabe ao técnico Muricy Ramalho transformar desapontamento em força de vontade. Imediatamente. "No São Paulo não tem essa de desmotivação", cobra o comandante. "Aqui, esta palavra não existe. A primeira obrigação do jogador é estar motivado", enfatiza Muricy. Acesse e acompanhe online Mas até o treinador sabe da dura empreitada que o time terá de encarar nas próximas 18 rodadas. "Temos de fazer todas as cestas e torcer para eles (os gaúchos) errarem", analisa Muricy, em clima olímpico, ao usar o basquete como metáfora. Para converter o primeiro arremesso, esta noite, contra o Atlético-PR, no Morumbi, o São Paulo não contará com o zagueiro André Dias nem o atacante Dagoberto, suspensos. Joílson volta ao time e Borges também deve ser titular. Muricy já sabe a receita para enfrentar os paranaenses comandados por Mário Sérgio, técnico conhecido por construir boas retrancas. "Teremos de forçar pelos lados do campo", explica. "E alguém da frente vai precisar usar o drible." QUADRO CLÍNICO O São Paulo atual assemelha-se a um paciente na UTI: qualquer alteração para pior no quadro pode ser fatal. Fora do grupo dos quatro melhores, distante 11 pontos do líder, a ordem é recuperar o vigor. E isso só virá mediante vitória. "Este jogo volta a ser uma decisão para nós", afirma o volante Zé Luís. Antes da partida de domingo, o São Paulo queria ser uma pedra no caminho do líder. Com a derrota, que lhe custou a vaga no G4, vencer o time paranaense agora é fundamental para recolocar o time ao menos na zona de classificação para a Libertadores, torneio que a equipe vem disputando ano após ano desde 2004. "A realidade é que, se acabasse hoje, ficaríamos fora", lembra Zé Luís. "A gente precisa melhorar." As afirmações do atleta provam que o elenco são-paulino sentiu o golpe. RIVAL ANIMADO Se o São Paulo tenta recuperar a motivação, o Atlético-PR, apesar de ser apenas o 14º colocado do campeonato, vem embalado. A estréia do novo treinador veio com uma goleada por 5 a 0 sobre o Ipatinga. "Agora está todo mundo confiante", disse o atacante Pedro Oldoni, autor de três gols contra os mineiros. "Temos de ter cuidado, tranqüilidade e frieza. Procurar não tomar gol e, no momento certo, tentar fazer", indicou Mário Sérgio, deixando claro que deve usar quatro zagueiros hoje.

Depois da derrota para o Grêmio (1 a 0), domingo, o tri ficou um pouco mais distante. Agora cabe ao técnico Muricy Ramalho transformar desapontamento em força de vontade. Imediatamente. "No São Paulo não tem essa de desmotivação", cobra o comandante. "Aqui, esta palavra não existe. A primeira obrigação do jogador é estar motivado", enfatiza Muricy. Acesse e acompanhe online Mas até o treinador sabe da dura empreitada que o time terá de encarar nas próximas 18 rodadas. "Temos de fazer todas as cestas e torcer para eles (os gaúchos) errarem", analisa Muricy, em clima olímpico, ao usar o basquete como metáfora. Para converter o primeiro arremesso, esta noite, contra o Atlético-PR, no Morumbi, o São Paulo não contará com o zagueiro André Dias nem o atacante Dagoberto, suspensos. Joílson volta ao time e Borges também deve ser titular. Muricy já sabe a receita para enfrentar os paranaenses comandados por Mário Sérgio, técnico conhecido por construir boas retrancas. "Teremos de forçar pelos lados do campo", explica. "E alguém da frente vai precisar usar o drible." QUADRO CLÍNICO O São Paulo atual assemelha-se a um paciente na UTI: qualquer alteração para pior no quadro pode ser fatal. Fora do grupo dos quatro melhores, distante 11 pontos do líder, a ordem é recuperar o vigor. E isso só virá mediante vitória. "Este jogo volta a ser uma decisão para nós", afirma o volante Zé Luís. Antes da partida de domingo, o São Paulo queria ser uma pedra no caminho do líder. Com a derrota, que lhe custou a vaga no G4, vencer o time paranaense agora é fundamental para recolocar o time ao menos na zona de classificação para a Libertadores, torneio que a equipe vem disputando ano após ano desde 2004. "A realidade é que, se acabasse hoje, ficaríamos fora", lembra Zé Luís. "A gente precisa melhorar." As afirmações do atleta provam que o elenco são-paulino sentiu o golpe. RIVAL ANIMADO Se o São Paulo tenta recuperar a motivação, o Atlético-PR, apesar de ser apenas o 14º colocado do campeonato, vem embalado. A estréia do novo treinador veio com uma goleada por 5 a 0 sobre o Ipatinga. "Agora está todo mundo confiante", disse o atacante Pedro Oldoni, autor de três gols contra os mineiros. "Temos de ter cuidado, tranqüilidade e frieza. Procurar não tomar gol e, no momento certo, tentar fazer", indicou Mário Sérgio, deixando claro que deve usar quatro zagueiros hoje.

Depois da derrota para o Grêmio (1 a 0), domingo, o tri ficou um pouco mais distante. Agora cabe ao técnico Muricy Ramalho transformar desapontamento em força de vontade. Imediatamente. "No São Paulo não tem essa de desmotivação", cobra o comandante. "Aqui, esta palavra não existe. A primeira obrigação do jogador é estar motivado", enfatiza Muricy. Acesse e acompanhe online Mas até o treinador sabe da dura empreitada que o time terá de encarar nas próximas 18 rodadas. "Temos de fazer todas as cestas e torcer para eles (os gaúchos) errarem", analisa Muricy, em clima olímpico, ao usar o basquete como metáfora. Para converter o primeiro arremesso, esta noite, contra o Atlético-PR, no Morumbi, o São Paulo não contará com o zagueiro André Dias nem o atacante Dagoberto, suspensos. Joílson volta ao time e Borges também deve ser titular. Muricy já sabe a receita para enfrentar os paranaenses comandados por Mário Sérgio, técnico conhecido por construir boas retrancas. "Teremos de forçar pelos lados do campo", explica. "E alguém da frente vai precisar usar o drible." QUADRO CLÍNICO O São Paulo atual assemelha-se a um paciente na UTI: qualquer alteração para pior no quadro pode ser fatal. Fora do grupo dos quatro melhores, distante 11 pontos do líder, a ordem é recuperar o vigor. E isso só virá mediante vitória. "Este jogo volta a ser uma decisão para nós", afirma o volante Zé Luís. Antes da partida de domingo, o São Paulo queria ser uma pedra no caminho do líder. Com a derrota, que lhe custou a vaga no G4, vencer o time paranaense agora é fundamental para recolocar o time ao menos na zona de classificação para a Libertadores, torneio que a equipe vem disputando ano após ano desde 2004. "A realidade é que, se acabasse hoje, ficaríamos fora", lembra Zé Luís. "A gente precisa melhorar." As afirmações do atleta provam que o elenco são-paulino sentiu o golpe. RIVAL ANIMADO Se o São Paulo tenta recuperar a motivação, o Atlético-PR, apesar de ser apenas o 14º colocado do campeonato, vem embalado. A estréia do novo treinador veio com uma goleada por 5 a 0 sobre o Ipatinga. "Agora está todo mundo confiante", disse o atacante Pedro Oldoni, autor de três gols contra os mineiros. "Temos de ter cuidado, tranqüilidade e frieza. Procurar não tomar gol e, no momento certo, tentar fazer", indicou Mário Sérgio, deixando claro que deve usar quatro zagueiros hoje.

Depois da derrota para o Grêmio (1 a 0), domingo, o tri ficou um pouco mais distante. Agora cabe ao técnico Muricy Ramalho transformar desapontamento em força de vontade. Imediatamente. "No São Paulo não tem essa de desmotivação", cobra o comandante. "Aqui, esta palavra não existe. A primeira obrigação do jogador é estar motivado", enfatiza Muricy. Acesse e acompanhe online Mas até o treinador sabe da dura empreitada que o time terá de encarar nas próximas 18 rodadas. "Temos de fazer todas as cestas e torcer para eles (os gaúchos) errarem", analisa Muricy, em clima olímpico, ao usar o basquete como metáfora. Para converter o primeiro arremesso, esta noite, contra o Atlético-PR, no Morumbi, o São Paulo não contará com o zagueiro André Dias nem o atacante Dagoberto, suspensos. Joílson volta ao time e Borges também deve ser titular. Muricy já sabe a receita para enfrentar os paranaenses comandados por Mário Sérgio, técnico conhecido por construir boas retrancas. "Teremos de forçar pelos lados do campo", explica. "E alguém da frente vai precisar usar o drible." QUADRO CLÍNICO O São Paulo atual assemelha-se a um paciente na UTI: qualquer alteração para pior no quadro pode ser fatal. Fora do grupo dos quatro melhores, distante 11 pontos do líder, a ordem é recuperar o vigor. E isso só virá mediante vitória. "Este jogo volta a ser uma decisão para nós", afirma o volante Zé Luís. Antes da partida de domingo, o São Paulo queria ser uma pedra no caminho do líder. Com a derrota, que lhe custou a vaga no G4, vencer o time paranaense agora é fundamental para recolocar o time ao menos na zona de classificação para a Libertadores, torneio que a equipe vem disputando ano após ano desde 2004. "A realidade é que, se acabasse hoje, ficaríamos fora", lembra Zé Luís. "A gente precisa melhorar." As afirmações do atleta provam que o elenco são-paulino sentiu o golpe. RIVAL ANIMADO Se o São Paulo tenta recuperar a motivação, o Atlético-PR, apesar de ser apenas o 14º colocado do campeonato, vem embalado. A estréia do novo treinador veio com uma goleada por 5 a 0 sobre o Ipatinga. "Agora está todo mundo confiante", disse o atacante Pedro Oldoni, autor de três gols contra os mineiros. "Temos de ter cuidado, tranqüilidade e frieza. Procurar não tomar gol e, no momento certo, tentar fazer", indicou Mário Sérgio, deixando claro que deve usar quatro zagueiros hoje.

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