Capitão faz elogios e lamenta revés do Brasil na Davis


Por GIULIANDER CARPES

A derrota para a Rússia calou forte na equipe brasileira da Copa Davis. O capitão João Zwetsch e Ricardo Mello estavam segurando as lágrimas logo após o confronto. Mas pelo menos Thomaz Bellucci e companhia puderam sair de cabeça erguida de Kazan. Estiveram muito perto de vencer uma das potências da modalidade, fora de casa, com a torcida totalmente contra no último e decisivo dia. "Não conseguimos vencer e chegar ao Grupo Mundial, mas foi importante para nós lutar de igual para igual com o time russo. Isso já foi uma grande vitória para nós", afirmou Zwetsch. "Sinto-me realmente orgulhoso. Merecíamos a vitória. Os meninos chegaram a ter momentos verdadeiramente heroicos e cada um que veio para Kazan sai daqui de cabeça erguida".Perder foi doloroso porque o Brasil esteve muito perto de uma façanha, mas, quando o efeito do baque passar, a equipe terá percebido que o revés não foi tão traumático quanto para os fracos Equador e Índia nas duas últimas participações na repescagem. "Vínhamos de derrotas onde faltou um pouco de consciência sobre o que é jogar uma Copa Davis. Aqui na Rússia conseguimos mudar isso. Talvez não possamos apresentar um nível mais alto do que aquele deixado na quadra de Kazan", conformou-se o capitão brasileiro. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e ex-número 1 do mundo, elogiou a postura do time na derrota. "Batemos na trave de novo, mas a equipe jogou muito bem, surpreendeu. Faltou literalmente o detalhe", escreveu no Twitter. "Jogar como visitante na Rússia é complicado. Jogamos o suficiente para ganhar. Podemos melhorar muito, mas já avançamos bem".

A derrota para a Rússia calou forte na equipe brasileira da Copa Davis. O capitão João Zwetsch e Ricardo Mello estavam segurando as lágrimas logo após o confronto. Mas pelo menos Thomaz Bellucci e companhia puderam sair de cabeça erguida de Kazan. Estiveram muito perto de vencer uma das potências da modalidade, fora de casa, com a torcida totalmente contra no último e decisivo dia. "Não conseguimos vencer e chegar ao Grupo Mundial, mas foi importante para nós lutar de igual para igual com o time russo. Isso já foi uma grande vitória para nós", afirmou Zwetsch. "Sinto-me realmente orgulhoso. Merecíamos a vitória. Os meninos chegaram a ter momentos verdadeiramente heroicos e cada um que veio para Kazan sai daqui de cabeça erguida".Perder foi doloroso porque o Brasil esteve muito perto de uma façanha, mas, quando o efeito do baque passar, a equipe terá percebido que o revés não foi tão traumático quanto para os fracos Equador e Índia nas duas últimas participações na repescagem. "Vínhamos de derrotas onde faltou um pouco de consciência sobre o que é jogar uma Copa Davis. Aqui na Rússia conseguimos mudar isso. Talvez não possamos apresentar um nível mais alto do que aquele deixado na quadra de Kazan", conformou-se o capitão brasileiro. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e ex-número 1 do mundo, elogiou a postura do time na derrota. "Batemos na trave de novo, mas a equipe jogou muito bem, surpreendeu. Faltou literalmente o detalhe", escreveu no Twitter. "Jogar como visitante na Rússia é complicado. Jogamos o suficiente para ganhar. Podemos melhorar muito, mas já avançamos bem".

A derrota para a Rússia calou forte na equipe brasileira da Copa Davis. O capitão João Zwetsch e Ricardo Mello estavam segurando as lágrimas logo após o confronto. Mas pelo menos Thomaz Bellucci e companhia puderam sair de cabeça erguida de Kazan. Estiveram muito perto de vencer uma das potências da modalidade, fora de casa, com a torcida totalmente contra no último e decisivo dia. "Não conseguimos vencer e chegar ao Grupo Mundial, mas foi importante para nós lutar de igual para igual com o time russo. Isso já foi uma grande vitória para nós", afirmou Zwetsch. "Sinto-me realmente orgulhoso. Merecíamos a vitória. Os meninos chegaram a ter momentos verdadeiramente heroicos e cada um que veio para Kazan sai daqui de cabeça erguida".Perder foi doloroso porque o Brasil esteve muito perto de uma façanha, mas, quando o efeito do baque passar, a equipe terá percebido que o revés não foi tão traumático quanto para os fracos Equador e Índia nas duas últimas participações na repescagem. "Vínhamos de derrotas onde faltou um pouco de consciência sobre o que é jogar uma Copa Davis. Aqui na Rússia conseguimos mudar isso. Talvez não possamos apresentar um nível mais alto do que aquele deixado na quadra de Kazan", conformou-se o capitão brasileiro. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e ex-número 1 do mundo, elogiou a postura do time na derrota. "Batemos na trave de novo, mas a equipe jogou muito bem, surpreendeu. Faltou literalmente o detalhe", escreveu no Twitter. "Jogar como visitante na Rússia é complicado. Jogamos o suficiente para ganhar. Podemos melhorar muito, mas já avançamos bem".

A derrota para a Rússia calou forte na equipe brasileira da Copa Davis. O capitão João Zwetsch e Ricardo Mello estavam segurando as lágrimas logo após o confronto. Mas pelo menos Thomaz Bellucci e companhia puderam sair de cabeça erguida de Kazan. Estiveram muito perto de vencer uma das potências da modalidade, fora de casa, com a torcida totalmente contra no último e decisivo dia. "Não conseguimos vencer e chegar ao Grupo Mundial, mas foi importante para nós lutar de igual para igual com o time russo. Isso já foi uma grande vitória para nós", afirmou Zwetsch. "Sinto-me realmente orgulhoso. Merecíamos a vitória. Os meninos chegaram a ter momentos verdadeiramente heroicos e cada um que veio para Kazan sai daqui de cabeça erguida".Perder foi doloroso porque o Brasil esteve muito perto de uma façanha, mas, quando o efeito do baque passar, a equipe terá percebido que o revés não foi tão traumático quanto para os fracos Equador e Índia nas duas últimas participações na repescagem. "Vínhamos de derrotas onde faltou um pouco de consciência sobre o que é jogar uma Copa Davis. Aqui na Rússia conseguimos mudar isso. Talvez não possamos apresentar um nível mais alto do que aquele deixado na quadra de Kazan", conformou-se o capitão brasileiro. Gustavo Kuerten, tricampeão de Roland Garros e ex-número 1 do mundo, elogiou a postura do time na derrota. "Batemos na trave de novo, mas a equipe jogou muito bem, surpreendeu. Faltou literalmente o detalhe", escreveu no Twitter. "Jogar como visitante na Rússia é complicado. Jogamos o suficiente para ganhar. Podemos melhorar muito, mas já avançamos bem".

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