Após vencer US Open, Djokovic fica no topo do ranking até o fim do ano
Sérvio abriu 7 mil pontos de vantagem à frente de Roger Federer
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Por Redação
Na esteira das comemorações pelo bicampeonato do US Open, Novak Djokovic pôde celebrar nova conquista nesta segunda-feira. Com a pontuação obtida em Nova York, o tenista sérvio garantiu o topo do ranking até o fim do ano, feito que alcançará pela quarta vez na carreira.
"É uma sensação fantástica saber que eu vou terminar o ano como número 1 de novo. Deixa a minha mente relaxada. É por isso que estamos lutando desde 1º de janeiro", disse o sérvio, após conquistar seu 10º título de Grand Slam da carreira - o terceiro na mesma temporada.
Ao levantar o troféu pela segunda vez em Nova York - venceu o US Open também em 2011 -, Djokovic rompeu a barreira dos 16 mil pontos no ranking da ATP. Com seus 16.145 pontos, abriu 7 mil de vantagem sobre o segundo colocado, o suíço Roger Federer (9.405), seu rival na final de domingo, nos Estados Unidos. O escocês Andy Murray, em terceiro, tem 8.660 pontos.
Aos 28 anos, o tenista da Sérvia terminará a temporada como número 1 do mundo pela quarta vez, a terceira consecutiva. Fez o mesmo 2011, 2012 e 2014. Somente outros cinco atletas alcançaram este feito na era aberta do tênis (o ranking é computado desde 1973).
O norte-americano Pete Sampras lidera a lista, por terminar seis temporadas como número 1. O também americano Jimmy Connors e o próprio Federer finalizaram na liderança por cinco vezes. O checo Ivan Lendl e o americano John McEnroe têm o mesmo número de Djokovic: 4.
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Com a garantia de encerrar a temporada no topo, o sérvio também soma novas conquistas. Ele já sabe que vai superar McEnroe na lista de jogadores que mais lideraram o ranking. Até agora, Djokovic ocupou a primeira colocação por 164 semanas. No dia 2 de novembro, atingirá a marca de 171, superando as 170 do americano.
O sérvio se tornará, assim, o quinto mais longevo na ponta do ranking. Federer lidera com folga, com 302 semanas. Sampras tem 286, Lendl soma 270 e Connors acumula 268 semanas. Destes apenas o suíço ainda está em atividade e, portanto, ainda pode ampliar sua marca recorde.
US Open 2015
Na esteira das comemorações pelo bicampeonato do US Open, Novak Djokovic pôde celebrar nova conquista nesta segunda-feira. Com a pontuação obtida em Nova York, o tenista sérvio garantiu o topo do ranking até o fim do ano, feito que alcançará pela quarta vez na carreira.
"É uma sensação fantástica saber que eu vou terminar o ano como número 1 de novo. Deixa a minha mente relaxada. É por isso que estamos lutando desde 1º de janeiro", disse o sérvio, após conquistar seu 10º título de Grand Slam da carreira - o terceiro na mesma temporada.
Ao levantar o troféu pela segunda vez em Nova York - venceu o US Open também em 2011 -, Djokovic rompeu a barreira dos 16 mil pontos no ranking da ATP. Com seus 16.145 pontos, abriu 7 mil de vantagem sobre o segundo colocado, o suíço Roger Federer (9.405), seu rival na final de domingo, nos Estados Unidos. O escocês Andy Murray, em terceiro, tem 8.660 pontos.
Aos 28 anos, o tenista da Sérvia terminará a temporada como número 1 do mundo pela quarta vez, a terceira consecutiva. Fez o mesmo 2011, 2012 e 2014. Somente outros cinco atletas alcançaram este feito na era aberta do tênis (o ranking é computado desde 1973).
O norte-americano Pete Sampras lidera a lista, por terminar seis temporadas como número 1. O também americano Jimmy Connors e o próprio Federer finalizaram na liderança por cinco vezes. O checo Ivan Lendl e o americano John McEnroe têm o mesmo número de Djokovic: 4.
Com a garantia de encerrar a temporada no topo, o sérvio também soma novas conquistas. Ele já sabe que vai superar McEnroe na lista de jogadores que mais lideraram o ranking. Até agora, Djokovic ocupou a primeira colocação por 164 semanas. No dia 2 de novembro, atingirá a marca de 171, superando as 170 do americano.
O sérvio se tornará, assim, o quinto mais longevo na ponta do ranking. Federer lidera com folga, com 302 semanas. Sampras tem 286, Lendl soma 270 e Connors acumula 268 semanas. Destes apenas o suíço ainda está em atividade e, portanto, ainda pode ampliar sua marca recorde.
US Open 2015
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Na esteira das comemorações pelo bicampeonato do US Open, Novak Djokovic pôde celebrar nova conquista nesta segunda-feira. Com a pontuação obtida em Nova York, o tenista sérvio garantiu o topo do ranking até o fim do ano, feito que alcançará pela quarta vez na carreira.
"É uma sensação fantástica saber que eu vou terminar o ano como número 1 de novo. Deixa a minha mente relaxada. É por isso que estamos lutando desde 1º de janeiro", disse o sérvio, após conquistar seu 10º título de Grand Slam da carreira - o terceiro na mesma temporada.
Ao levantar o troféu pela segunda vez em Nova York - venceu o US Open também em 2011 -, Djokovic rompeu a barreira dos 16 mil pontos no ranking da ATP. Com seus 16.145 pontos, abriu 7 mil de vantagem sobre o segundo colocado, o suíço Roger Federer (9.405), seu rival na final de domingo, nos Estados Unidos. O escocês Andy Murray, em terceiro, tem 8.660 pontos.
Aos 28 anos, o tenista da Sérvia terminará a temporada como número 1 do mundo pela quarta vez, a terceira consecutiva. Fez o mesmo 2011, 2012 e 2014. Somente outros cinco atletas alcançaram este feito na era aberta do tênis (o ranking é computado desde 1973).
O norte-americano Pete Sampras lidera a lista, por terminar seis temporadas como número 1. O também americano Jimmy Connors e o próprio Federer finalizaram na liderança por cinco vezes. O checo Ivan Lendl e o americano John McEnroe têm o mesmo número de Djokovic: 4.
Com a garantia de encerrar a temporada no topo, o sérvio também soma novas conquistas. Ele já sabe que vai superar McEnroe na lista de jogadores que mais lideraram o ranking. Até agora, Djokovic ocupou a primeira colocação por 164 semanas. No dia 2 de novembro, atingirá a marca de 171, superando as 170 do americano.
O sérvio se tornará, assim, o quinto mais longevo na ponta do ranking. Federer lidera com folga, com 302 semanas. Sampras tem 286, Lendl soma 270 e Connors acumula 268 semanas. Destes apenas o suíço ainda está em atividade e, portanto, ainda pode ampliar sua marca recorde.
Na esteira das comemorações pelo bicampeonato do US Open, Novak Djokovic pôde celebrar nova conquista nesta segunda-feira. Com a pontuação obtida em Nova York, o tenista sérvio garantiu o topo do ranking até o fim do ano, feito que alcançará pela quarta vez na carreira.
"É uma sensação fantástica saber que eu vou terminar o ano como número 1 de novo. Deixa a minha mente relaxada. É por isso que estamos lutando desde 1º de janeiro", disse o sérvio, após conquistar seu 10º título de Grand Slam da carreira - o terceiro na mesma temporada.
Ao levantar o troféu pela segunda vez em Nova York - venceu o US Open também em 2011 -, Djokovic rompeu a barreira dos 16 mil pontos no ranking da ATP. Com seus 16.145 pontos, abriu 7 mil de vantagem sobre o segundo colocado, o suíço Roger Federer (9.405), seu rival na final de domingo, nos Estados Unidos. O escocês Andy Murray, em terceiro, tem 8.660 pontos.
Aos 28 anos, o tenista da Sérvia terminará a temporada como número 1 do mundo pela quarta vez, a terceira consecutiva. Fez o mesmo 2011, 2012 e 2014. Somente outros cinco atletas alcançaram este feito na era aberta do tênis (o ranking é computado desde 1973).
O norte-americano Pete Sampras lidera a lista, por terminar seis temporadas como número 1. O também americano Jimmy Connors e o próprio Federer finalizaram na liderança por cinco vezes. O checo Ivan Lendl e o americano John McEnroe têm o mesmo número de Djokovic: 4.
Com a garantia de encerrar a temporada no topo, o sérvio também soma novas conquistas. Ele já sabe que vai superar McEnroe na lista de jogadores que mais lideraram o ranking. Até agora, Djokovic ocupou a primeira colocação por 164 semanas. No dia 2 de novembro, atingirá a marca de 171, superando as 170 do americano.
O sérvio se tornará, assim, o quinto mais longevo na ponta do ranking. Federer lidera com folga, com 302 semanas. Sampras tem 286, Lendl soma 270 e Connors acumula 268 semanas. Destes apenas o suíço ainda está em atividade e, portanto, ainda pode ampliar sua marca recorde.