Dois tenistas italianos são acusados de manipular resultados


Daniele Bracciali e Potito Starace tiveram conversas pela internet interceptadas, nas quais vendiam partidas no circuito profissional

Por Redação

Dois tenistas italianos estão sendo acusado de envolvimento em um escândalo de manipulação de resultados. Daniele Bracciali e Potito Starace tiveram conversas pela internet interceptadas, nas quais admitiam que venderam partidas no circuito profissional. Os diálogos foram divulgados nesta quarta-feira pela imprensa do país.

As conversas fazem parte de um extenso inquérito realizado na província de Cremona e que investigou mais de 100 pessoas, que estariam envolvidas em um escândalo de manipulação de resultados no futebol italiano. Por isso, atletas, técnicos e dirigentes já foram punidos e alguns acabaram até presos. Agora, a investigação está sendo ampliada para outros esportes.

Nesta quarta, foi divulgada uma conversa de julho de 2007, na qual Daniele Bracciali conversa com um envolvido, que foi preso em 2011, sobre a possibilidade de vender uma partida do Torneio de Newport, em Rhode Island, contra o norte-americano Scoville Jenkins. Pouco tempo depois, Jenkins venceria por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

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Potito Starace teria vendido a final de Casablanca, no Marrocos, em 2011 Foto: Lynne Sladky/AP

Já em 2011, um dono de uma casa de apostas, que também seria preso tempos depois, foi flagrado dizendo que Potito Starace havia concordado em vender a final do Torneio de Casablanca, em Marrocos. O resultado da decisão foi a vitória do espanhol Pablo Andujar também por 2 a 0, com parciais de 6/1 e 6/2.

Em entrevista à agência Associated Press, o promotor Roberto Di Martino, um dos responsáveis pela investigação do caso, admitiu que as conversas que incriminaram os tenistas são verdadeiras. Ele também não descartou a possibilidade de tenistas estrangeiros estarem envolvidos no caso. "Não posso descartar. Mas não posso dizer mais nada por enquanto."

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Bracciali e Starace estavam entre os cinco tenistas italianos - lado de Alessio Di Mauro, Giorgio Galimberti e Federico Luzzi - suspensos entre 2007 e 2008 pela ATP por apostas. Atualmente, Bracciali, de 36 anos, disputa apenas torneios de duplas. Já Starace, de 33, é o 150.º do ranking de simples da ATP.

Eles atuam juntos em alguns torneios de duplas e entraram em quadra nesta quarta-feira. Os italianos bateram o alemão Alexander Satschko e o canadense Adil Shamasdin no Torneio de Moscou por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/2), 3/6 e 10/5. Após a partida, não quiseram se manifestar sobre as investigações.

Dois tenistas italianos estão sendo acusado de envolvimento em um escândalo de manipulação de resultados. Daniele Bracciali e Potito Starace tiveram conversas pela internet interceptadas, nas quais admitiam que venderam partidas no circuito profissional. Os diálogos foram divulgados nesta quarta-feira pela imprensa do país.

As conversas fazem parte de um extenso inquérito realizado na província de Cremona e que investigou mais de 100 pessoas, que estariam envolvidas em um escândalo de manipulação de resultados no futebol italiano. Por isso, atletas, técnicos e dirigentes já foram punidos e alguns acabaram até presos. Agora, a investigação está sendo ampliada para outros esportes.

Nesta quarta, foi divulgada uma conversa de julho de 2007, na qual Daniele Bracciali conversa com um envolvido, que foi preso em 2011, sobre a possibilidade de vender uma partida do Torneio de Newport, em Rhode Island, contra o norte-americano Scoville Jenkins. Pouco tempo depois, Jenkins venceria por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

Potito Starace teria vendido a final de Casablanca, no Marrocos, em 2011 Foto: Lynne Sladky/AP

Já em 2011, um dono de uma casa de apostas, que também seria preso tempos depois, foi flagrado dizendo que Potito Starace havia concordado em vender a final do Torneio de Casablanca, em Marrocos. O resultado da decisão foi a vitória do espanhol Pablo Andujar também por 2 a 0, com parciais de 6/1 e 6/2.

Em entrevista à agência Associated Press, o promotor Roberto Di Martino, um dos responsáveis pela investigação do caso, admitiu que as conversas que incriminaram os tenistas são verdadeiras. Ele também não descartou a possibilidade de tenistas estrangeiros estarem envolvidos no caso. "Não posso descartar. Mas não posso dizer mais nada por enquanto."

Bracciali e Starace estavam entre os cinco tenistas italianos - lado de Alessio Di Mauro, Giorgio Galimberti e Federico Luzzi - suspensos entre 2007 e 2008 pela ATP por apostas. Atualmente, Bracciali, de 36 anos, disputa apenas torneios de duplas. Já Starace, de 33, é o 150.º do ranking de simples da ATP.

Eles atuam juntos em alguns torneios de duplas e entraram em quadra nesta quarta-feira. Os italianos bateram o alemão Alexander Satschko e o canadense Adil Shamasdin no Torneio de Moscou por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/2), 3/6 e 10/5. Após a partida, não quiseram se manifestar sobre as investigações.

Dois tenistas italianos estão sendo acusado de envolvimento em um escândalo de manipulação de resultados. Daniele Bracciali e Potito Starace tiveram conversas pela internet interceptadas, nas quais admitiam que venderam partidas no circuito profissional. Os diálogos foram divulgados nesta quarta-feira pela imprensa do país.

As conversas fazem parte de um extenso inquérito realizado na província de Cremona e que investigou mais de 100 pessoas, que estariam envolvidas em um escândalo de manipulação de resultados no futebol italiano. Por isso, atletas, técnicos e dirigentes já foram punidos e alguns acabaram até presos. Agora, a investigação está sendo ampliada para outros esportes.

Nesta quarta, foi divulgada uma conversa de julho de 2007, na qual Daniele Bracciali conversa com um envolvido, que foi preso em 2011, sobre a possibilidade de vender uma partida do Torneio de Newport, em Rhode Island, contra o norte-americano Scoville Jenkins. Pouco tempo depois, Jenkins venceria por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

Potito Starace teria vendido a final de Casablanca, no Marrocos, em 2011 Foto: Lynne Sladky/AP

Já em 2011, um dono de uma casa de apostas, que também seria preso tempos depois, foi flagrado dizendo que Potito Starace havia concordado em vender a final do Torneio de Casablanca, em Marrocos. O resultado da decisão foi a vitória do espanhol Pablo Andujar também por 2 a 0, com parciais de 6/1 e 6/2.

Em entrevista à agência Associated Press, o promotor Roberto Di Martino, um dos responsáveis pela investigação do caso, admitiu que as conversas que incriminaram os tenistas são verdadeiras. Ele também não descartou a possibilidade de tenistas estrangeiros estarem envolvidos no caso. "Não posso descartar. Mas não posso dizer mais nada por enquanto."

Bracciali e Starace estavam entre os cinco tenistas italianos - lado de Alessio Di Mauro, Giorgio Galimberti e Federico Luzzi - suspensos entre 2007 e 2008 pela ATP por apostas. Atualmente, Bracciali, de 36 anos, disputa apenas torneios de duplas. Já Starace, de 33, é o 150.º do ranking de simples da ATP.

Eles atuam juntos em alguns torneios de duplas e entraram em quadra nesta quarta-feira. Os italianos bateram o alemão Alexander Satschko e o canadense Adil Shamasdin no Torneio de Moscou por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/2), 3/6 e 10/5. Após a partida, não quiseram se manifestar sobre as investigações.

Dois tenistas italianos estão sendo acusado de envolvimento em um escândalo de manipulação de resultados. Daniele Bracciali e Potito Starace tiveram conversas pela internet interceptadas, nas quais admitiam que venderam partidas no circuito profissional. Os diálogos foram divulgados nesta quarta-feira pela imprensa do país.

As conversas fazem parte de um extenso inquérito realizado na província de Cremona e que investigou mais de 100 pessoas, que estariam envolvidas em um escândalo de manipulação de resultados no futebol italiano. Por isso, atletas, técnicos e dirigentes já foram punidos e alguns acabaram até presos. Agora, a investigação está sendo ampliada para outros esportes.

Nesta quarta, foi divulgada uma conversa de julho de 2007, na qual Daniele Bracciali conversa com um envolvido, que foi preso em 2011, sobre a possibilidade de vender uma partida do Torneio de Newport, em Rhode Island, contra o norte-americano Scoville Jenkins. Pouco tempo depois, Jenkins venceria por 2 sets a 0, com parciais de 6/2 e 6/1.

Potito Starace teria vendido a final de Casablanca, no Marrocos, em 2011 Foto: Lynne Sladky/AP

Já em 2011, um dono de uma casa de apostas, que também seria preso tempos depois, foi flagrado dizendo que Potito Starace havia concordado em vender a final do Torneio de Casablanca, em Marrocos. O resultado da decisão foi a vitória do espanhol Pablo Andujar também por 2 a 0, com parciais de 6/1 e 6/2.

Em entrevista à agência Associated Press, o promotor Roberto Di Martino, um dos responsáveis pela investigação do caso, admitiu que as conversas que incriminaram os tenistas são verdadeiras. Ele também não descartou a possibilidade de tenistas estrangeiros estarem envolvidos no caso. "Não posso descartar. Mas não posso dizer mais nada por enquanto."

Bracciali e Starace estavam entre os cinco tenistas italianos - lado de Alessio Di Mauro, Giorgio Galimberti e Federico Luzzi - suspensos entre 2007 e 2008 pela ATP por apostas. Atualmente, Bracciali, de 36 anos, disputa apenas torneios de duplas. Já Starace, de 33, é o 150.º do ranking de simples da ATP.

Eles atuam juntos em alguns torneios de duplas e entraram em quadra nesta quarta-feira. Os italianos bateram o alemão Alexander Satschko e o canadense Adil Shamasdin no Torneio de Moscou por 2 sets a 1, com parciais de 7/6 (7/2), 3/6 e 10/5. Após a partida, não quiseram se manifestar sobre as investigações.

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