Especialistas têm memória curta, diz Roger Federer


Suíço desdenha insinuações de que disputa do Aberto da Austrália pode ser mais dura do que nos últimos anos

Por Ossian Shine

O tenista suíçop Roger Federer, segundo melhor do mundo pelo ranking da ATP, disse neste domingo que os especialistas do tênis têm memória curta e precisam colocar as coisas em perspectiva. Ele busca seu 14.º título de Grand Slam no Aberto da Austrália a partir desta segunda-feira e desdenhou insinuações de que a disputa pode ser mais dura agora do que nos últimos anos de seu domínio. Veja também: Ambicioso, Roger Federer almeja recorde de Sampras "Sei que muitas pessoas vivem dizendo que esta geração de (Andy) Murray, (Novak) Djokovic, e Rafa (Nadal) é mais difícil", disse Federer aos repórteres em Melbourne. "Não acho que está tão mais difícil do que quando eu comecei. Tínhamos (Andre) Agassi, (Andy) Roddick, (Lleyton) Hewitt, (Marat) Safin, (Juan-Carlos) Ferrero, (David) Nalbandian, todos esses caras. Só que parece que a cada dois anos se esquece do que aconteceu dois anos atrás", protestou. "Acho que temos tido tênis de alto nível há um bom tempo. Não é de agora que temos quatro grandes jogadores. Acho que eram três antes, mas eram simplesmente nomes diferentes", destacou.

O tenista suíçop Roger Federer, segundo melhor do mundo pelo ranking da ATP, disse neste domingo que os especialistas do tênis têm memória curta e precisam colocar as coisas em perspectiva. Ele busca seu 14.º título de Grand Slam no Aberto da Austrália a partir desta segunda-feira e desdenhou insinuações de que a disputa pode ser mais dura agora do que nos últimos anos de seu domínio. Veja também: Ambicioso, Roger Federer almeja recorde de Sampras "Sei que muitas pessoas vivem dizendo que esta geração de (Andy) Murray, (Novak) Djokovic, e Rafa (Nadal) é mais difícil", disse Federer aos repórteres em Melbourne. "Não acho que está tão mais difícil do que quando eu comecei. Tínhamos (Andre) Agassi, (Andy) Roddick, (Lleyton) Hewitt, (Marat) Safin, (Juan-Carlos) Ferrero, (David) Nalbandian, todos esses caras. Só que parece que a cada dois anos se esquece do que aconteceu dois anos atrás", protestou. "Acho que temos tido tênis de alto nível há um bom tempo. Não é de agora que temos quatro grandes jogadores. Acho que eram três antes, mas eram simplesmente nomes diferentes", destacou.

O tenista suíçop Roger Federer, segundo melhor do mundo pelo ranking da ATP, disse neste domingo que os especialistas do tênis têm memória curta e precisam colocar as coisas em perspectiva. Ele busca seu 14.º título de Grand Slam no Aberto da Austrália a partir desta segunda-feira e desdenhou insinuações de que a disputa pode ser mais dura agora do que nos últimos anos de seu domínio. Veja também: Ambicioso, Roger Federer almeja recorde de Sampras "Sei que muitas pessoas vivem dizendo que esta geração de (Andy) Murray, (Novak) Djokovic, e Rafa (Nadal) é mais difícil", disse Federer aos repórteres em Melbourne. "Não acho que está tão mais difícil do que quando eu comecei. Tínhamos (Andre) Agassi, (Andy) Roddick, (Lleyton) Hewitt, (Marat) Safin, (Juan-Carlos) Ferrero, (David) Nalbandian, todos esses caras. Só que parece que a cada dois anos se esquece do que aconteceu dois anos atrás", protestou. "Acho que temos tido tênis de alto nível há um bom tempo. Não é de agora que temos quatro grandes jogadores. Acho que eram três antes, mas eram simplesmente nomes diferentes", destacou.

O tenista suíçop Roger Federer, segundo melhor do mundo pelo ranking da ATP, disse neste domingo que os especialistas do tênis têm memória curta e precisam colocar as coisas em perspectiva. Ele busca seu 14.º título de Grand Slam no Aberto da Austrália a partir desta segunda-feira e desdenhou insinuações de que a disputa pode ser mais dura agora do que nos últimos anos de seu domínio. Veja também: Ambicioso, Roger Federer almeja recorde de Sampras "Sei que muitas pessoas vivem dizendo que esta geração de (Andy) Murray, (Novak) Djokovic, e Rafa (Nadal) é mais difícil", disse Federer aos repórteres em Melbourne. "Não acho que está tão mais difícil do que quando eu comecei. Tínhamos (Andre) Agassi, (Andy) Roddick, (Lleyton) Hewitt, (Marat) Safin, (Juan-Carlos) Ferrero, (David) Nalbandian, todos esses caras. Só que parece que a cada dois anos se esquece do que aconteceu dois anos atrás", protestou. "Acho que temos tido tênis de alto nível há um bom tempo. Não é de agora que temos quatro grandes jogadores. Acho que eram três antes, mas eram simplesmente nomes diferentes", destacou.

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