Favorito, Brasil estreia nesta sexta-feira na Copa Davis


Após acumular tropeços e decepções nos últimos anos, equipe brasileira enfrenta a Bélgica

O Brasil terá a partir de hoje uma oportunidade preciosa para entrar na fase final da reformulada Copa Davis. Após acumular tropeços e decepções nos últimos anos, o time brasileiro é favorito para superar a Bélgica, que não terá David Goffin, ex-Top 10 do ranking, e o experiente Steve Darcis.

Thiago Monteiro, Rogério Dutra Silva e os duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo terão pela frente rivais de menor expressão e quase sem experiência em duelos da Davis. Arthur de Greef é o 202.º do ranking e será o rival de Monteiro no jogo de abertura do confronto, às 16 horas, na quadra de saibro montada no Ginásio do Sabiazinho, em Uberlândia (MG). Rogerinho, por sua vez, vai encarar Kimmer Coppejans, o 195.º do mundo. O jogo de duplas e as duas partidas de simples restantes serão amanhã. Melo e Soares têm amplo favoritismo contra Sander Gille e Joran Vliegen. Contra os principais jogadores da Bélgica, o Brasil foi arrasado por 4 a 0 na série melhor de cinco jogos, em 2016.

Seleção do Brasil que vai encarar a Bélgica Foto: Luiz Cândido/CBT
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Não é apenas a fraca escalação belga que beneficia o Brasil. O time nacional, já sem o apoio dos Correios (o contrato acabou em novembro e não foi renovado), foi favorecido pelas mudanças estruturais que transformaram a Davis nesta temporada. Se não houvesse as alterações, o Brasil teria que disputar mais uma vez o Zonal, fase que antecede os playoffs, que dava vaga no então Grupo Mundial da competição. 

Com as mudanças, a equipe nacional foi alçada à fase qualificatória, equivalente aos playoffs, e precisará de um triunfo no fim de semana para voltar à elite, a fase final. Ela será toda concentrada numa cidade – Madri –, em novembro. Antes, o Grupo Mundial era dividido em diversas sedes ao longo da temporada. O Brasil não compete na elite mundial desde março de 2015. 

O Brasil terá a partir de hoje uma oportunidade preciosa para entrar na fase final da reformulada Copa Davis. Após acumular tropeços e decepções nos últimos anos, o time brasileiro é favorito para superar a Bélgica, que não terá David Goffin, ex-Top 10 do ranking, e o experiente Steve Darcis.

Thiago Monteiro, Rogério Dutra Silva e os duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo terão pela frente rivais de menor expressão e quase sem experiência em duelos da Davis. Arthur de Greef é o 202.º do ranking e será o rival de Monteiro no jogo de abertura do confronto, às 16 horas, na quadra de saibro montada no Ginásio do Sabiazinho, em Uberlândia (MG). Rogerinho, por sua vez, vai encarar Kimmer Coppejans, o 195.º do mundo. O jogo de duplas e as duas partidas de simples restantes serão amanhã. Melo e Soares têm amplo favoritismo contra Sander Gille e Joran Vliegen. Contra os principais jogadores da Bélgica, o Brasil foi arrasado por 4 a 0 na série melhor de cinco jogos, em 2016.

Seleção do Brasil que vai encarar a Bélgica Foto: Luiz Cândido/CBT

Não é apenas a fraca escalação belga que beneficia o Brasil. O time nacional, já sem o apoio dos Correios (o contrato acabou em novembro e não foi renovado), foi favorecido pelas mudanças estruturais que transformaram a Davis nesta temporada. Se não houvesse as alterações, o Brasil teria que disputar mais uma vez o Zonal, fase que antecede os playoffs, que dava vaga no então Grupo Mundial da competição. 

Com as mudanças, a equipe nacional foi alçada à fase qualificatória, equivalente aos playoffs, e precisará de um triunfo no fim de semana para voltar à elite, a fase final. Ela será toda concentrada numa cidade – Madri –, em novembro. Antes, o Grupo Mundial era dividido em diversas sedes ao longo da temporada. O Brasil não compete na elite mundial desde março de 2015. 

O Brasil terá a partir de hoje uma oportunidade preciosa para entrar na fase final da reformulada Copa Davis. Após acumular tropeços e decepções nos últimos anos, o time brasileiro é favorito para superar a Bélgica, que não terá David Goffin, ex-Top 10 do ranking, e o experiente Steve Darcis.

Thiago Monteiro, Rogério Dutra Silva e os duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo terão pela frente rivais de menor expressão e quase sem experiência em duelos da Davis. Arthur de Greef é o 202.º do ranking e será o rival de Monteiro no jogo de abertura do confronto, às 16 horas, na quadra de saibro montada no Ginásio do Sabiazinho, em Uberlândia (MG). Rogerinho, por sua vez, vai encarar Kimmer Coppejans, o 195.º do mundo. O jogo de duplas e as duas partidas de simples restantes serão amanhã. Melo e Soares têm amplo favoritismo contra Sander Gille e Joran Vliegen. Contra os principais jogadores da Bélgica, o Brasil foi arrasado por 4 a 0 na série melhor de cinco jogos, em 2016.

Seleção do Brasil que vai encarar a Bélgica Foto: Luiz Cândido/CBT

Não é apenas a fraca escalação belga que beneficia o Brasil. O time nacional, já sem o apoio dos Correios (o contrato acabou em novembro e não foi renovado), foi favorecido pelas mudanças estruturais que transformaram a Davis nesta temporada. Se não houvesse as alterações, o Brasil teria que disputar mais uma vez o Zonal, fase que antecede os playoffs, que dava vaga no então Grupo Mundial da competição. 

Com as mudanças, a equipe nacional foi alçada à fase qualificatória, equivalente aos playoffs, e precisará de um triunfo no fim de semana para voltar à elite, a fase final. Ela será toda concentrada numa cidade – Madri –, em novembro. Antes, o Grupo Mundial era dividido em diversas sedes ao longo da temporada. O Brasil não compete na elite mundial desde março de 2015. 

O Brasil terá a partir de hoje uma oportunidade preciosa para entrar na fase final da reformulada Copa Davis. Após acumular tropeços e decepções nos últimos anos, o time brasileiro é favorito para superar a Bélgica, que não terá David Goffin, ex-Top 10 do ranking, e o experiente Steve Darcis.

Thiago Monteiro, Rogério Dutra Silva e os duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo terão pela frente rivais de menor expressão e quase sem experiência em duelos da Davis. Arthur de Greef é o 202.º do ranking e será o rival de Monteiro no jogo de abertura do confronto, às 16 horas, na quadra de saibro montada no Ginásio do Sabiazinho, em Uberlândia (MG). Rogerinho, por sua vez, vai encarar Kimmer Coppejans, o 195.º do mundo. O jogo de duplas e as duas partidas de simples restantes serão amanhã. Melo e Soares têm amplo favoritismo contra Sander Gille e Joran Vliegen. Contra os principais jogadores da Bélgica, o Brasil foi arrasado por 4 a 0 na série melhor de cinco jogos, em 2016.

Seleção do Brasil que vai encarar a Bélgica Foto: Luiz Cândido/CBT

Não é apenas a fraca escalação belga que beneficia o Brasil. O time nacional, já sem o apoio dos Correios (o contrato acabou em novembro e não foi renovado), foi favorecido pelas mudanças estruturais que transformaram a Davis nesta temporada. Se não houvesse as alterações, o Brasil teria que disputar mais uma vez o Zonal, fase que antecede os playoffs, que dava vaga no então Grupo Mundial da competição. 

Com as mudanças, a equipe nacional foi alçada à fase qualificatória, equivalente aos playoffs, e precisará de um triunfo no fim de semana para voltar à elite, a fase final. Ela será toda concentrada numa cidade – Madri –, em novembro. Antes, o Grupo Mundial era dividido em diversas sedes ao longo da temporada. O Brasil não compete na elite mundial desde março de 2015. 

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