Guga encara sua maior batalha


Por Agencia Estado

Nova York está ensolarada, apesar das previsões de vento e chuva, por causa do furacão no sul do país. E num clima quente, com cores brasileiras nas arquibancadas de quadras secundárias, Ricardo Mello fez uma bela estréia no US Open, ao vencer o argentino Juan Monaco por 6/7 (7/2), 6/2 6/1 e 6/4, num jogo que pode ter devolvido uma importante confiança em seu tênis. Ao mesmo tempo, justamente na quadra ao lado, a 16, Gustavo Kuerten fazia seu último treino, batendo bola com Carlos Moya, para enfrentar o norte-americano Paul Goldstein, nesta terça-feira, na quadra 11 (por volta das 12 horas de Brasília), num momento de sua carreira em que definiu como sua maior batalha. "Nem no início da carreira sofri tanto como agora", comparou Guga, em Nova York. "Esta é a maior batalha da minha vida". Jamais Guga havia definido seu atual momento com tamanha percepção. Afinal, nesta segunda feira voltou a cair no ranking - foi de 352 para 357 - e vem lutando de todas as formas e com sua costumeira determinação para recuperar seu bom jogo. Sem contar, que neste caminho ainda, tomou 6/0 de adversários que em outros tempos jamais perderia. Apesar de todas as dificuldades, Guga transmite otimismo. Não está à espera de um milagre, mas sim lutando para chegar pelo menos perto do nível em que encantou o mundo. Está tranqüilo e paciente e pelo que mostrou nestes últimos treinamentos ganhou também maiores esperanças de ganhar sua partida de estréia no US Open. Seu adversário é o número 64 da ATP e vem de resultados apenas razoáveis no circuito norte-americano de quadras rápidas. "Estou otimista, treinei bem estes dias e espero que tudo isso ajude a compensar a minha falta de ritmo", contou Guga. "O calor não está fácil, mas vamos ver como meu corpo responde em uma partida de cinco sets. Este jogo vai ser um bom teste." Para Mello, a vitória sobre Monaco foi determinante. Afinal, joga o US Open pressionado pelo fato de defender 90 pontos da terceira rodada do ano passado e mostrou que neste Grand Slam seu jogo costuma render o melhor. Soube sair de situações difíceis, aproveitou bem os erros do adversário e comemorou o bom resultado. "Esta vitória foi muito importante para aumentar a confiança em meu jogo", disse Mello. "A partida foi uma correria, com pontos bem disputados e suportei bem." Na próxima rodada, o tenista número 1 do Brasil vai ter pela frente o checo Tomas Berdych, um excelente sacador, que eliminou o alemão Phillipp Kohlschrelber, por 7/6, 7/6 e 6/4.

Nova York está ensolarada, apesar das previsões de vento e chuva, por causa do furacão no sul do país. E num clima quente, com cores brasileiras nas arquibancadas de quadras secundárias, Ricardo Mello fez uma bela estréia no US Open, ao vencer o argentino Juan Monaco por 6/7 (7/2), 6/2 6/1 e 6/4, num jogo que pode ter devolvido uma importante confiança em seu tênis. Ao mesmo tempo, justamente na quadra ao lado, a 16, Gustavo Kuerten fazia seu último treino, batendo bola com Carlos Moya, para enfrentar o norte-americano Paul Goldstein, nesta terça-feira, na quadra 11 (por volta das 12 horas de Brasília), num momento de sua carreira em que definiu como sua maior batalha. "Nem no início da carreira sofri tanto como agora", comparou Guga, em Nova York. "Esta é a maior batalha da minha vida". Jamais Guga havia definido seu atual momento com tamanha percepção. Afinal, nesta segunda feira voltou a cair no ranking - foi de 352 para 357 - e vem lutando de todas as formas e com sua costumeira determinação para recuperar seu bom jogo. Sem contar, que neste caminho ainda, tomou 6/0 de adversários que em outros tempos jamais perderia. Apesar de todas as dificuldades, Guga transmite otimismo. Não está à espera de um milagre, mas sim lutando para chegar pelo menos perto do nível em que encantou o mundo. Está tranqüilo e paciente e pelo que mostrou nestes últimos treinamentos ganhou também maiores esperanças de ganhar sua partida de estréia no US Open. Seu adversário é o número 64 da ATP e vem de resultados apenas razoáveis no circuito norte-americano de quadras rápidas. "Estou otimista, treinei bem estes dias e espero que tudo isso ajude a compensar a minha falta de ritmo", contou Guga. "O calor não está fácil, mas vamos ver como meu corpo responde em uma partida de cinco sets. Este jogo vai ser um bom teste." Para Mello, a vitória sobre Monaco foi determinante. Afinal, joga o US Open pressionado pelo fato de defender 90 pontos da terceira rodada do ano passado e mostrou que neste Grand Slam seu jogo costuma render o melhor. Soube sair de situações difíceis, aproveitou bem os erros do adversário e comemorou o bom resultado. "Esta vitória foi muito importante para aumentar a confiança em meu jogo", disse Mello. "A partida foi uma correria, com pontos bem disputados e suportei bem." Na próxima rodada, o tenista número 1 do Brasil vai ter pela frente o checo Tomas Berdych, um excelente sacador, que eliminou o alemão Phillipp Kohlschrelber, por 7/6, 7/6 e 6/4.

Nova York está ensolarada, apesar das previsões de vento e chuva, por causa do furacão no sul do país. E num clima quente, com cores brasileiras nas arquibancadas de quadras secundárias, Ricardo Mello fez uma bela estréia no US Open, ao vencer o argentino Juan Monaco por 6/7 (7/2), 6/2 6/1 e 6/4, num jogo que pode ter devolvido uma importante confiança em seu tênis. Ao mesmo tempo, justamente na quadra ao lado, a 16, Gustavo Kuerten fazia seu último treino, batendo bola com Carlos Moya, para enfrentar o norte-americano Paul Goldstein, nesta terça-feira, na quadra 11 (por volta das 12 horas de Brasília), num momento de sua carreira em que definiu como sua maior batalha. "Nem no início da carreira sofri tanto como agora", comparou Guga, em Nova York. "Esta é a maior batalha da minha vida". Jamais Guga havia definido seu atual momento com tamanha percepção. Afinal, nesta segunda feira voltou a cair no ranking - foi de 352 para 357 - e vem lutando de todas as formas e com sua costumeira determinação para recuperar seu bom jogo. Sem contar, que neste caminho ainda, tomou 6/0 de adversários que em outros tempos jamais perderia. Apesar de todas as dificuldades, Guga transmite otimismo. Não está à espera de um milagre, mas sim lutando para chegar pelo menos perto do nível em que encantou o mundo. Está tranqüilo e paciente e pelo que mostrou nestes últimos treinamentos ganhou também maiores esperanças de ganhar sua partida de estréia no US Open. Seu adversário é o número 64 da ATP e vem de resultados apenas razoáveis no circuito norte-americano de quadras rápidas. "Estou otimista, treinei bem estes dias e espero que tudo isso ajude a compensar a minha falta de ritmo", contou Guga. "O calor não está fácil, mas vamos ver como meu corpo responde em uma partida de cinco sets. Este jogo vai ser um bom teste." Para Mello, a vitória sobre Monaco foi determinante. Afinal, joga o US Open pressionado pelo fato de defender 90 pontos da terceira rodada do ano passado e mostrou que neste Grand Slam seu jogo costuma render o melhor. Soube sair de situações difíceis, aproveitou bem os erros do adversário e comemorou o bom resultado. "Esta vitória foi muito importante para aumentar a confiança em meu jogo", disse Mello. "A partida foi uma correria, com pontos bem disputados e suportei bem." Na próxima rodada, o tenista número 1 do Brasil vai ter pela frente o checo Tomas Berdych, um excelente sacador, que eliminou o alemão Phillipp Kohlschrelber, por 7/6, 7/6 e 6/4.

Nova York está ensolarada, apesar das previsões de vento e chuva, por causa do furacão no sul do país. E num clima quente, com cores brasileiras nas arquibancadas de quadras secundárias, Ricardo Mello fez uma bela estréia no US Open, ao vencer o argentino Juan Monaco por 6/7 (7/2), 6/2 6/1 e 6/4, num jogo que pode ter devolvido uma importante confiança em seu tênis. Ao mesmo tempo, justamente na quadra ao lado, a 16, Gustavo Kuerten fazia seu último treino, batendo bola com Carlos Moya, para enfrentar o norte-americano Paul Goldstein, nesta terça-feira, na quadra 11 (por volta das 12 horas de Brasília), num momento de sua carreira em que definiu como sua maior batalha. "Nem no início da carreira sofri tanto como agora", comparou Guga, em Nova York. "Esta é a maior batalha da minha vida". Jamais Guga havia definido seu atual momento com tamanha percepção. Afinal, nesta segunda feira voltou a cair no ranking - foi de 352 para 357 - e vem lutando de todas as formas e com sua costumeira determinação para recuperar seu bom jogo. Sem contar, que neste caminho ainda, tomou 6/0 de adversários que em outros tempos jamais perderia. Apesar de todas as dificuldades, Guga transmite otimismo. Não está à espera de um milagre, mas sim lutando para chegar pelo menos perto do nível em que encantou o mundo. Está tranqüilo e paciente e pelo que mostrou nestes últimos treinamentos ganhou também maiores esperanças de ganhar sua partida de estréia no US Open. Seu adversário é o número 64 da ATP e vem de resultados apenas razoáveis no circuito norte-americano de quadras rápidas. "Estou otimista, treinei bem estes dias e espero que tudo isso ajude a compensar a minha falta de ritmo", contou Guga. "O calor não está fácil, mas vamos ver como meu corpo responde em uma partida de cinco sets. Este jogo vai ser um bom teste." Para Mello, a vitória sobre Monaco foi determinante. Afinal, joga o US Open pressionado pelo fato de defender 90 pontos da terceira rodada do ano passado e mostrou que neste Grand Slam seu jogo costuma render o melhor. Soube sair de situações difíceis, aproveitou bem os erros do adversário e comemorou o bom resultado. "Esta vitória foi muito importante para aumentar a confiança em meu jogo", disse Mello. "A partida foi uma correria, com pontos bem disputados e suportei bem." Na próxima rodada, o tenista número 1 do Brasil vai ter pela frente o checo Tomas Berdych, um excelente sacador, que eliminou o alemão Phillipp Kohlschrelber, por 7/6, 7/6 e 6/4.

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