Hall da Fama do tênis vai contar com voto de fãs para classe de 2019


Entidade já homenageou centenas de atletas ao longo dos seus 64 anos de história

Por Redação

Os fãs de tênis vão poder ajudar a escolher os futuros indicados ao Hall da Fama da modalidade. Para formar a classe do ano de 2019, o público terá pela primeira vez a oportunidade de influir diretamente na escolha dos seus componentes. A entidade já homenageou centenas de atletas ao longo dos seus 64 anos de história.

"Criar uma autêntica conexão entre os fãs de tênis e os maiores campeões do nosso esporte será uma forma engajadora de promover nossa missão de celebrar a história do tênis", afirmou o CEO do Hall da Fama, Todd Martin, que espera tornar a entidade mais popular entre o público fã da modalidade.

Gustavo Kuerten está no Hall da Fama do tênis Foto: Cristiano Andujar/CBT
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"O tênis é um esporte global e os fãs dos indicados vêm de diferentes partes do mundo. Sabemos que nem todos podem vir até Newport para ver as cerimônias de indicação, mas esperamos que esta votação forneça uma oportunidade para todos se sentirem parte do processo", declarou.

A participação dos fãs não será decisiva para a escolha dos indicados. O processo não será totalmente reformulado. Na prática, o público vai escolher atletas numa lista restrita e os mais votados vão ganhar "bônus" que será somado ao tradicional voto dos jornalistas e historiadores, que sempre compuseram o corpo votante do Hall da Fama.

Os candidatos a receber a indicação precisam receber a aprovação de ao menos 75% dos eleitores. Os votos dos fãs vão dar pontos extras para eles na tentativa de alcançar esta marca mínima, necessária para a indicação.

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O Brasil conta com apenas dois integrantes no Hall da Fama do tênis: Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno.

Os fãs de tênis vão poder ajudar a escolher os futuros indicados ao Hall da Fama da modalidade. Para formar a classe do ano de 2019, o público terá pela primeira vez a oportunidade de influir diretamente na escolha dos seus componentes. A entidade já homenageou centenas de atletas ao longo dos seus 64 anos de história.

"Criar uma autêntica conexão entre os fãs de tênis e os maiores campeões do nosso esporte será uma forma engajadora de promover nossa missão de celebrar a história do tênis", afirmou o CEO do Hall da Fama, Todd Martin, que espera tornar a entidade mais popular entre o público fã da modalidade.

Gustavo Kuerten está no Hall da Fama do tênis Foto: Cristiano Andujar/CBT

"O tênis é um esporte global e os fãs dos indicados vêm de diferentes partes do mundo. Sabemos que nem todos podem vir até Newport para ver as cerimônias de indicação, mas esperamos que esta votação forneça uma oportunidade para todos se sentirem parte do processo", declarou.

A participação dos fãs não será decisiva para a escolha dos indicados. O processo não será totalmente reformulado. Na prática, o público vai escolher atletas numa lista restrita e os mais votados vão ganhar "bônus" que será somado ao tradicional voto dos jornalistas e historiadores, que sempre compuseram o corpo votante do Hall da Fama.

Os candidatos a receber a indicação precisam receber a aprovação de ao menos 75% dos eleitores. Os votos dos fãs vão dar pontos extras para eles na tentativa de alcançar esta marca mínima, necessária para a indicação.

O Brasil conta com apenas dois integrantes no Hall da Fama do tênis: Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno.

Os fãs de tênis vão poder ajudar a escolher os futuros indicados ao Hall da Fama da modalidade. Para formar a classe do ano de 2019, o público terá pela primeira vez a oportunidade de influir diretamente na escolha dos seus componentes. A entidade já homenageou centenas de atletas ao longo dos seus 64 anos de história.

"Criar uma autêntica conexão entre os fãs de tênis e os maiores campeões do nosso esporte será uma forma engajadora de promover nossa missão de celebrar a história do tênis", afirmou o CEO do Hall da Fama, Todd Martin, que espera tornar a entidade mais popular entre o público fã da modalidade.

Gustavo Kuerten está no Hall da Fama do tênis Foto: Cristiano Andujar/CBT

"O tênis é um esporte global e os fãs dos indicados vêm de diferentes partes do mundo. Sabemos que nem todos podem vir até Newport para ver as cerimônias de indicação, mas esperamos que esta votação forneça uma oportunidade para todos se sentirem parte do processo", declarou.

A participação dos fãs não será decisiva para a escolha dos indicados. O processo não será totalmente reformulado. Na prática, o público vai escolher atletas numa lista restrita e os mais votados vão ganhar "bônus" que será somado ao tradicional voto dos jornalistas e historiadores, que sempre compuseram o corpo votante do Hall da Fama.

Os candidatos a receber a indicação precisam receber a aprovação de ao menos 75% dos eleitores. Os votos dos fãs vão dar pontos extras para eles na tentativa de alcançar esta marca mínima, necessária para a indicação.

O Brasil conta com apenas dois integrantes no Hall da Fama do tênis: Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno.

Os fãs de tênis vão poder ajudar a escolher os futuros indicados ao Hall da Fama da modalidade. Para formar a classe do ano de 2019, o público terá pela primeira vez a oportunidade de influir diretamente na escolha dos seus componentes. A entidade já homenageou centenas de atletas ao longo dos seus 64 anos de história.

"Criar uma autêntica conexão entre os fãs de tênis e os maiores campeões do nosso esporte será uma forma engajadora de promover nossa missão de celebrar a história do tênis", afirmou o CEO do Hall da Fama, Todd Martin, que espera tornar a entidade mais popular entre o público fã da modalidade.

Gustavo Kuerten está no Hall da Fama do tênis Foto: Cristiano Andujar/CBT

"O tênis é um esporte global e os fãs dos indicados vêm de diferentes partes do mundo. Sabemos que nem todos podem vir até Newport para ver as cerimônias de indicação, mas esperamos que esta votação forneça uma oportunidade para todos se sentirem parte do processo", declarou.

A participação dos fãs não será decisiva para a escolha dos indicados. O processo não será totalmente reformulado. Na prática, o público vai escolher atletas numa lista restrita e os mais votados vão ganhar "bônus" que será somado ao tradicional voto dos jornalistas e historiadores, que sempre compuseram o corpo votante do Hall da Fama.

Os candidatos a receber a indicação precisam receber a aprovação de ao menos 75% dos eleitores. Os votos dos fãs vão dar pontos extras para eles na tentativa de alcançar esta marca mínima, necessária para a indicação.

O Brasil conta com apenas dois integrantes no Hall da Fama do tênis: Gustavo Kuerten e Maria Esther Bueno.

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