João Zwetsch deixa de ser capitão do Brasil na Davis após derrota para Bélgica


CBT procurará novo comandante para disputa do duelo Zonal Americano I, em setembro

Por Redação

A derrota do Brasil para a Bélgica no confronto válido pela fase qualificatória da remodelada Copa Davis provocou o fim da passagem de João Zwetsch pela função de capitão da equipe nacional. Ele estava no cargo há nove anos e ainda não teve o seu substituto definido pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

"Eu e a CBT já vínhamos conversando sobre esse ciclo e no meu entendimento chegou o momento de fechamento", afirmou Zwetsch, que tinha colocado o cargo à disposição do comando da CBT no último sábado, quando o Brasil perdeu o confronto para a desfalcada Bélgica por 3 a 1, em Uberlândia.

João Zwetsch, à direita, orienta Thiago Monteiro durante jogo da Copa Davis Foto: Evaristo Sá / AFP
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"Foi um ciclo importante, que abrangeu várias gerações de atletas, um ciclo de aglutinação de jogadores, com grandes momentos como a vitória do Brasil sobre a Espanha, com a participação no Grupo Mundial da competição. Toda a equipe possui muito respeito com o trabalho desenvolvido pelo João, que sempre priorizou um clima de parceria e respeito na equipe, dentro e fora das quadras", acrescentou Rafael Westrupp, presidente da CBT.

O confronto com a Bélgica valia a classificação à fase final da Copa Davis que vai ser disputada por 18 equipes, em Madri, em novembro. Mas com o revés, o Brasil precisará disputar duelo pelo Zonal Americano I, em setembro. E terá de vencer para disputar o qualificatório para a fase decisiva da edição de 2020 da Davis.

"Gostaria de agradecer a confiança depositada em mim, primeiramente pelo Jorge Lacerda e depois por Rafael Westrupp. Também agradecer a todos os profissionais que estiveram comigo nesse desafio, o técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os médicos Ricardo Diaz e Gilbert Bang, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer. Agradecer aos atletas que passaram pela equipe brasileira enquanto estive nela. Vivi momentos de muito crescimento com cada um da equipe", concluiu Zwetsch.

A derrota do Brasil para a Bélgica no confronto válido pela fase qualificatória da remodelada Copa Davis provocou o fim da passagem de João Zwetsch pela função de capitão da equipe nacional. Ele estava no cargo há nove anos e ainda não teve o seu substituto definido pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

"Eu e a CBT já vínhamos conversando sobre esse ciclo e no meu entendimento chegou o momento de fechamento", afirmou Zwetsch, que tinha colocado o cargo à disposição do comando da CBT no último sábado, quando o Brasil perdeu o confronto para a desfalcada Bélgica por 3 a 1, em Uberlândia.

João Zwetsch, à direita, orienta Thiago Monteiro durante jogo da Copa Davis Foto: Evaristo Sá / AFP

"Foi um ciclo importante, que abrangeu várias gerações de atletas, um ciclo de aglutinação de jogadores, com grandes momentos como a vitória do Brasil sobre a Espanha, com a participação no Grupo Mundial da competição. Toda a equipe possui muito respeito com o trabalho desenvolvido pelo João, que sempre priorizou um clima de parceria e respeito na equipe, dentro e fora das quadras", acrescentou Rafael Westrupp, presidente da CBT.

O confronto com a Bélgica valia a classificação à fase final da Copa Davis que vai ser disputada por 18 equipes, em Madri, em novembro. Mas com o revés, o Brasil precisará disputar duelo pelo Zonal Americano I, em setembro. E terá de vencer para disputar o qualificatório para a fase decisiva da edição de 2020 da Davis.

"Gostaria de agradecer a confiança depositada em mim, primeiramente pelo Jorge Lacerda e depois por Rafael Westrupp. Também agradecer a todos os profissionais que estiveram comigo nesse desafio, o técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os médicos Ricardo Diaz e Gilbert Bang, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer. Agradecer aos atletas que passaram pela equipe brasileira enquanto estive nela. Vivi momentos de muito crescimento com cada um da equipe", concluiu Zwetsch.

A derrota do Brasil para a Bélgica no confronto válido pela fase qualificatória da remodelada Copa Davis provocou o fim da passagem de João Zwetsch pela função de capitão da equipe nacional. Ele estava no cargo há nove anos e ainda não teve o seu substituto definido pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

"Eu e a CBT já vínhamos conversando sobre esse ciclo e no meu entendimento chegou o momento de fechamento", afirmou Zwetsch, que tinha colocado o cargo à disposição do comando da CBT no último sábado, quando o Brasil perdeu o confronto para a desfalcada Bélgica por 3 a 1, em Uberlândia.

João Zwetsch, à direita, orienta Thiago Monteiro durante jogo da Copa Davis Foto: Evaristo Sá / AFP

"Foi um ciclo importante, que abrangeu várias gerações de atletas, um ciclo de aglutinação de jogadores, com grandes momentos como a vitória do Brasil sobre a Espanha, com a participação no Grupo Mundial da competição. Toda a equipe possui muito respeito com o trabalho desenvolvido pelo João, que sempre priorizou um clima de parceria e respeito na equipe, dentro e fora das quadras", acrescentou Rafael Westrupp, presidente da CBT.

O confronto com a Bélgica valia a classificação à fase final da Copa Davis que vai ser disputada por 18 equipes, em Madri, em novembro. Mas com o revés, o Brasil precisará disputar duelo pelo Zonal Americano I, em setembro. E terá de vencer para disputar o qualificatório para a fase decisiva da edição de 2020 da Davis.

"Gostaria de agradecer a confiança depositada em mim, primeiramente pelo Jorge Lacerda e depois por Rafael Westrupp. Também agradecer a todos os profissionais que estiveram comigo nesse desafio, o técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os médicos Ricardo Diaz e Gilbert Bang, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer. Agradecer aos atletas que passaram pela equipe brasileira enquanto estive nela. Vivi momentos de muito crescimento com cada um da equipe", concluiu Zwetsch.

A derrota do Brasil para a Bélgica no confronto válido pela fase qualificatória da remodelada Copa Davis provocou o fim da passagem de João Zwetsch pela função de capitão da equipe nacional. Ele estava no cargo há nove anos e ainda não teve o seu substituto definido pela Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

"Eu e a CBT já vínhamos conversando sobre esse ciclo e no meu entendimento chegou o momento de fechamento", afirmou Zwetsch, que tinha colocado o cargo à disposição do comando da CBT no último sábado, quando o Brasil perdeu o confronto para a desfalcada Bélgica por 3 a 1, em Uberlândia.

João Zwetsch, à direita, orienta Thiago Monteiro durante jogo da Copa Davis Foto: Evaristo Sá / AFP

"Foi um ciclo importante, que abrangeu várias gerações de atletas, um ciclo de aglutinação de jogadores, com grandes momentos como a vitória do Brasil sobre a Espanha, com a participação no Grupo Mundial da competição. Toda a equipe possui muito respeito com o trabalho desenvolvido pelo João, que sempre priorizou um clima de parceria e respeito na equipe, dentro e fora das quadras", acrescentou Rafael Westrupp, presidente da CBT.

O confronto com a Bélgica valia a classificação à fase final da Copa Davis que vai ser disputada por 18 equipes, em Madri, em novembro. Mas com o revés, o Brasil precisará disputar duelo pelo Zonal Americano I, em setembro. E terá de vencer para disputar o qualificatório para a fase decisiva da edição de 2020 da Davis.

"Gostaria de agradecer a confiança depositada em mim, primeiramente pelo Jorge Lacerda e depois por Rafael Westrupp. Também agradecer a todos os profissionais que estiveram comigo nesse desafio, o técnico Daniel Melo, o preparador físico Eduardo Faria, os médicos Ricardo Diaz e Gilbert Bang, os fisioterapeutas Paulo Roberto Santos e Otávio Kiefer. Agradecer aos atletas que passaram pela equipe brasileira enquanto estive nela. Vivi momentos de muito crescimento com cada um da equipe", concluiu Zwetsch.

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