Jornal diz que tenista búlgara se dopou


Por Agencia Estado

A búlgara Sesil Karatantcheva, de 16 anos, teve antidoping positivo para o esteróide nandrolona em Roland Garros, em junho, conforme publicou, nesta terça-feira, o diário francês L?Équipe. Segundo o jornal, na semana passada a jogadora foi ouvida por um painel de arbitragem da Federação Internacional de Tênis (ITF). Dizendo-se ?chocada?, atribuiu a uma gravidez o nível de nandrolona em sua amostra de urina. Mais tarde, ela teria abortado, mas um teste de gravidez feito no laboratório Chatenay Malabry deu negativo. A ITF não falará do caso antes da análise da amostra B.

A búlgara Sesil Karatantcheva, de 16 anos, teve antidoping positivo para o esteróide nandrolona em Roland Garros, em junho, conforme publicou, nesta terça-feira, o diário francês L?Équipe. Segundo o jornal, na semana passada a jogadora foi ouvida por um painel de arbitragem da Federação Internacional de Tênis (ITF). Dizendo-se ?chocada?, atribuiu a uma gravidez o nível de nandrolona em sua amostra de urina. Mais tarde, ela teria abortado, mas um teste de gravidez feito no laboratório Chatenay Malabry deu negativo. A ITF não falará do caso antes da análise da amostra B.

A búlgara Sesil Karatantcheva, de 16 anos, teve antidoping positivo para o esteróide nandrolona em Roland Garros, em junho, conforme publicou, nesta terça-feira, o diário francês L?Équipe. Segundo o jornal, na semana passada a jogadora foi ouvida por um painel de arbitragem da Federação Internacional de Tênis (ITF). Dizendo-se ?chocada?, atribuiu a uma gravidez o nível de nandrolona em sua amostra de urina. Mais tarde, ela teria abortado, mas um teste de gravidez feito no laboratório Chatenay Malabry deu negativo. A ITF não falará do caso antes da análise da amostra B.

A búlgara Sesil Karatantcheva, de 16 anos, teve antidoping positivo para o esteróide nandrolona em Roland Garros, em junho, conforme publicou, nesta terça-feira, o diário francês L?Équipe. Segundo o jornal, na semana passada a jogadora foi ouvida por um painel de arbitragem da Federação Internacional de Tênis (ITF). Dizendo-se ?chocada?, atribuiu a uma gravidez o nível de nandrolona em sua amostra de urina. Mais tarde, ela teria abortado, mas um teste de gravidez feito no laboratório Chatenay Malabry deu negativo. A ITF não falará do caso antes da análise da amostra B.

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