Nova CBT tem primeiro dia de ?faxina?


O presidente Jorge Lacerda Rosa herdou problemas, dívidas e ameaças da Federação Internacional de Tênis deixados por Nelson Nastás.

Por Agencia Estado

Um almoço às 16 horas, na mesa de reuniões com comida entregue em caixinhas de papelão, reflete bem o primeiro dia do novo presidente Jorge Lacerda Rosa na Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A herança deixada por Nelson Nastás não se resume a muito trabalho para reorganizar a entidade, mas também numa série de problemas e enormes dívidas. Sem contar ainda com uma ameaça da ITF, a Federação Internacional de Tênis, que acena com a possibilidade de o Brasil ser declarado impossibilitado de participar de eventos como Copa Davis, Fed Cup e Olimpíada por falta de pagamento das duas últimas anuidades, cada uma delas de US$ 33 mil. A dívida com a ITF chega a US$ 200 mil. E o ´drink de boas vindas´ de Francesco Ricci Bitti, o presidente da Federação Internacional de Tênis, para a nova gestão da CBT foi justamente um correio eletrônico datado de 16 de dezembro fazendo as cobranças e acentuando as ameaças. Dizia que haviam sido feitos diversos acordos, em outubro e novembro e nada foi pago. Rosa ficou indignado com o episódio. Afinal, deu para perceber a idéia de um complô. "Estive com Ricci Bitti nos Estados Unidos, em setembro, e o adverti que o Nelson Nastás não estava pagando as dívidas", disse Rosa. "E acabou fazendo novos acordos com Nastás, justamente depois de nossa conversa. Ora, a ITF está querendo punir todo o tênis brasileiro, por causa do Nastás, que não repassou os pagamentos para a Federação Internacional." Curiosamente Nastás é conselheiro da ITF, também pertence ao Comitê da Copa Davis e mantém contato freqüente com Ricci Bitti. Como presidente da CBT, teria de ter feito o repasse de algumas verbas. Não o fez e sequer pagou as anuidades, deixando o Brasil sob ameaça de não poder jogar a Copa Davis. "Quero congelar esta dívida com a ITF e tentar pelo menos acertar as anuidades", pede Rosa. "Afinal, não temos recursos e não sabemos onde foram parar as verbas da CBT". Contas & contas - Um ano de aluguel vencido, dez meses de condomínio, vagas na garagem alugadas para outras unidades do prédio e folha de pagamento aberta. Este foi o cenário inicial de Rosa ao entrar na sede da CBT na avenida Paulista. Pior é que não encontrou nenhuma documentação, como contratos e pagamentos. Só viu dívidas, contas e contas para pagar, algumas delas muito estranhas. "Tenho de buscar informações de fora para dentro, ligar para as pessoas que têm contratos com a CBT para saber como está a situação, pois não encontramos nenhuma documentação", disse Rosa. O único dinheiro em caixa encontrado serviu para a folha de pagamento. O administrador Sérgio Oprea de Carvalho se encarregou de fazer os pagamentos ainda no período de intervenção. Só que na folha estavam nomes de pessoas que sequer tinham contrato com a entidade. Duas destas nem mesmo foram a CBT para receber. Entre os compromissos mensais havia um pagamento de R$ 10 mil para Carlos Alberto Martellotti, que tem uma empresa sua funcionando na sede da CBT. Nos últimos tempos, Nastás, possivelmente ao perceber que teria de deixar a CBT, passou a contrair dívidas, não efetuar pagamento e triplicou os salários de vários funcionários e em contratos de prestação de serviços. Na gaveta do antigo presidente foram encontrados ainda vários talões de cheques. Nastás e o grupo de dez federações que votaram em José Farani estariam tentando um recurso judicial para retomar a CBT, alegando que houve irregularidades nas assembléias de Brasília. Rosa revela que todos os presidentes assinaram as atas e não vê muitas chances de Nastás voltar para cumprir seu mandato até 31 de dezembro.

Um almoço às 16 horas, na mesa de reuniões com comida entregue em caixinhas de papelão, reflete bem o primeiro dia do novo presidente Jorge Lacerda Rosa na Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A herança deixada por Nelson Nastás não se resume a muito trabalho para reorganizar a entidade, mas também numa série de problemas e enormes dívidas. Sem contar ainda com uma ameaça da ITF, a Federação Internacional de Tênis, que acena com a possibilidade de o Brasil ser declarado impossibilitado de participar de eventos como Copa Davis, Fed Cup e Olimpíada por falta de pagamento das duas últimas anuidades, cada uma delas de US$ 33 mil. A dívida com a ITF chega a US$ 200 mil. E o ´drink de boas vindas´ de Francesco Ricci Bitti, o presidente da Federação Internacional de Tênis, para a nova gestão da CBT foi justamente um correio eletrônico datado de 16 de dezembro fazendo as cobranças e acentuando as ameaças. Dizia que haviam sido feitos diversos acordos, em outubro e novembro e nada foi pago. Rosa ficou indignado com o episódio. Afinal, deu para perceber a idéia de um complô. "Estive com Ricci Bitti nos Estados Unidos, em setembro, e o adverti que o Nelson Nastás não estava pagando as dívidas", disse Rosa. "E acabou fazendo novos acordos com Nastás, justamente depois de nossa conversa. Ora, a ITF está querendo punir todo o tênis brasileiro, por causa do Nastás, que não repassou os pagamentos para a Federação Internacional." Curiosamente Nastás é conselheiro da ITF, também pertence ao Comitê da Copa Davis e mantém contato freqüente com Ricci Bitti. Como presidente da CBT, teria de ter feito o repasse de algumas verbas. Não o fez e sequer pagou as anuidades, deixando o Brasil sob ameaça de não poder jogar a Copa Davis. "Quero congelar esta dívida com a ITF e tentar pelo menos acertar as anuidades", pede Rosa. "Afinal, não temos recursos e não sabemos onde foram parar as verbas da CBT". Contas & contas - Um ano de aluguel vencido, dez meses de condomínio, vagas na garagem alugadas para outras unidades do prédio e folha de pagamento aberta. Este foi o cenário inicial de Rosa ao entrar na sede da CBT na avenida Paulista. Pior é que não encontrou nenhuma documentação, como contratos e pagamentos. Só viu dívidas, contas e contas para pagar, algumas delas muito estranhas. "Tenho de buscar informações de fora para dentro, ligar para as pessoas que têm contratos com a CBT para saber como está a situação, pois não encontramos nenhuma documentação", disse Rosa. O único dinheiro em caixa encontrado serviu para a folha de pagamento. O administrador Sérgio Oprea de Carvalho se encarregou de fazer os pagamentos ainda no período de intervenção. Só que na folha estavam nomes de pessoas que sequer tinham contrato com a entidade. Duas destas nem mesmo foram a CBT para receber. Entre os compromissos mensais havia um pagamento de R$ 10 mil para Carlos Alberto Martellotti, que tem uma empresa sua funcionando na sede da CBT. Nos últimos tempos, Nastás, possivelmente ao perceber que teria de deixar a CBT, passou a contrair dívidas, não efetuar pagamento e triplicou os salários de vários funcionários e em contratos de prestação de serviços. Na gaveta do antigo presidente foram encontrados ainda vários talões de cheques. Nastás e o grupo de dez federações que votaram em José Farani estariam tentando um recurso judicial para retomar a CBT, alegando que houve irregularidades nas assembléias de Brasília. Rosa revela que todos os presidentes assinaram as atas e não vê muitas chances de Nastás voltar para cumprir seu mandato até 31 de dezembro.

Um almoço às 16 horas, na mesa de reuniões com comida entregue em caixinhas de papelão, reflete bem o primeiro dia do novo presidente Jorge Lacerda Rosa na Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A herança deixada por Nelson Nastás não se resume a muito trabalho para reorganizar a entidade, mas também numa série de problemas e enormes dívidas. Sem contar ainda com uma ameaça da ITF, a Federação Internacional de Tênis, que acena com a possibilidade de o Brasil ser declarado impossibilitado de participar de eventos como Copa Davis, Fed Cup e Olimpíada por falta de pagamento das duas últimas anuidades, cada uma delas de US$ 33 mil. A dívida com a ITF chega a US$ 200 mil. E o ´drink de boas vindas´ de Francesco Ricci Bitti, o presidente da Federação Internacional de Tênis, para a nova gestão da CBT foi justamente um correio eletrônico datado de 16 de dezembro fazendo as cobranças e acentuando as ameaças. Dizia que haviam sido feitos diversos acordos, em outubro e novembro e nada foi pago. Rosa ficou indignado com o episódio. Afinal, deu para perceber a idéia de um complô. "Estive com Ricci Bitti nos Estados Unidos, em setembro, e o adverti que o Nelson Nastás não estava pagando as dívidas", disse Rosa. "E acabou fazendo novos acordos com Nastás, justamente depois de nossa conversa. Ora, a ITF está querendo punir todo o tênis brasileiro, por causa do Nastás, que não repassou os pagamentos para a Federação Internacional." Curiosamente Nastás é conselheiro da ITF, também pertence ao Comitê da Copa Davis e mantém contato freqüente com Ricci Bitti. Como presidente da CBT, teria de ter feito o repasse de algumas verbas. Não o fez e sequer pagou as anuidades, deixando o Brasil sob ameaça de não poder jogar a Copa Davis. "Quero congelar esta dívida com a ITF e tentar pelo menos acertar as anuidades", pede Rosa. "Afinal, não temos recursos e não sabemos onde foram parar as verbas da CBT". Contas & contas - Um ano de aluguel vencido, dez meses de condomínio, vagas na garagem alugadas para outras unidades do prédio e folha de pagamento aberta. Este foi o cenário inicial de Rosa ao entrar na sede da CBT na avenida Paulista. Pior é que não encontrou nenhuma documentação, como contratos e pagamentos. Só viu dívidas, contas e contas para pagar, algumas delas muito estranhas. "Tenho de buscar informações de fora para dentro, ligar para as pessoas que têm contratos com a CBT para saber como está a situação, pois não encontramos nenhuma documentação", disse Rosa. O único dinheiro em caixa encontrado serviu para a folha de pagamento. O administrador Sérgio Oprea de Carvalho se encarregou de fazer os pagamentos ainda no período de intervenção. Só que na folha estavam nomes de pessoas que sequer tinham contrato com a entidade. Duas destas nem mesmo foram a CBT para receber. Entre os compromissos mensais havia um pagamento de R$ 10 mil para Carlos Alberto Martellotti, que tem uma empresa sua funcionando na sede da CBT. Nos últimos tempos, Nastás, possivelmente ao perceber que teria de deixar a CBT, passou a contrair dívidas, não efetuar pagamento e triplicou os salários de vários funcionários e em contratos de prestação de serviços. Na gaveta do antigo presidente foram encontrados ainda vários talões de cheques. Nastás e o grupo de dez federações que votaram em José Farani estariam tentando um recurso judicial para retomar a CBT, alegando que houve irregularidades nas assembléias de Brasília. Rosa revela que todos os presidentes assinaram as atas e não vê muitas chances de Nastás voltar para cumprir seu mandato até 31 de dezembro.

Um almoço às 16 horas, na mesa de reuniões com comida entregue em caixinhas de papelão, reflete bem o primeiro dia do novo presidente Jorge Lacerda Rosa na Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A herança deixada por Nelson Nastás não se resume a muito trabalho para reorganizar a entidade, mas também numa série de problemas e enormes dívidas. Sem contar ainda com uma ameaça da ITF, a Federação Internacional de Tênis, que acena com a possibilidade de o Brasil ser declarado impossibilitado de participar de eventos como Copa Davis, Fed Cup e Olimpíada por falta de pagamento das duas últimas anuidades, cada uma delas de US$ 33 mil. A dívida com a ITF chega a US$ 200 mil. E o ´drink de boas vindas´ de Francesco Ricci Bitti, o presidente da Federação Internacional de Tênis, para a nova gestão da CBT foi justamente um correio eletrônico datado de 16 de dezembro fazendo as cobranças e acentuando as ameaças. Dizia que haviam sido feitos diversos acordos, em outubro e novembro e nada foi pago. Rosa ficou indignado com o episódio. Afinal, deu para perceber a idéia de um complô. "Estive com Ricci Bitti nos Estados Unidos, em setembro, e o adverti que o Nelson Nastás não estava pagando as dívidas", disse Rosa. "E acabou fazendo novos acordos com Nastás, justamente depois de nossa conversa. Ora, a ITF está querendo punir todo o tênis brasileiro, por causa do Nastás, que não repassou os pagamentos para a Federação Internacional." Curiosamente Nastás é conselheiro da ITF, também pertence ao Comitê da Copa Davis e mantém contato freqüente com Ricci Bitti. Como presidente da CBT, teria de ter feito o repasse de algumas verbas. Não o fez e sequer pagou as anuidades, deixando o Brasil sob ameaça de não poder jogar a Copa Davis. "Quero congelar esta dívida com a ITF e tentar pelo menos acertar as anuidades", pede Rosa. "Afinal, não temos recursos e não sabemos onde foram parar as verbas da CBT". Contas & contas - Um ano de aluguel vencido, dez meses de condomínio, vagas na garagem alugadas para outras unidades do prédio e folha de pagamento aberta. Este foi o cenário inicial de Rosa ao entrar na sede da CBT na avenida Paulista. Pior é que não encontrou nenhuma documentação, como contratos e pagamentos. Só viu dívidas, contas e contas para pagar, algumas delas muito estranhas. "Tenho de buscar informações de fora para dentro, ligar para as pessoas que têm contratos com a CBT para saber como está a situação, pois não encontramos nenhuma documentação", disse Rosa. O único dinheiro em caixa encontrado serviu para a folha de pagamento. O administrador Sérgio Oprea de Carvalho se encarregou de fazer os pagamentos ainda no período de intervenção. Só que na folha estavam nomes de pessoas que sequer tinham contrato com a entidade. Duas destas nem mesmo foram a CBT para receber. Entre os compromissos mensais havia um pagamento de R$ 10 mil para Carlos Alberto Martellotti, que tem uma empresa sua funcionando na sede da CBT. Nos últimos tempos, Nastás, possivelmente ao perceber que teria de deixar a CBT, passou a contrair dívidas, não efetuar pagamento e triplicou os salários de vários funcionários e em contratos de prestação de serviços. Na gaveta do antigo presidente foram encontrados ainda vários talões de cheques. Nastás e o grupo de dez federações que votaram em José Farani estariam tentando um recurso judicial para retomar a CBT, alegando que houve irregularidades nas assembléias de Brasília. Rosa revela que todos os presidentes assinaram as atas e não vê muitas chances de Nastás voltar para cumprir seu mandato até 31 de dezembro.

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