Para Guga, Olimpíada de 2016 pode fazer Brasil crescer no tênis


Ex-tenista destaca a necessidade de criar estrutura que valorize professores e treinadores

Por Nathalia Garcia

SÃO PAULO - No mesmo evento em que foi homenageado pela O ex-tenista também destacou que investir na construção de quadras não é o suficiente para o crescimento do tênis no Brasil, lembrando que é preciso criar uma estrutura que valorize professores e treinadores. E ele diz ter planos ambiciosos como maior instrumento de popularização de sua modalidade no País até hoje, embora enfatize que "o ídolo traz atenção, mas tudo depende de federações e confederação (CBT)"."Existe essa disposição que tenho de tentar ser produtivo, devolver um pouco para o tênis brasileiro, tenho um projeto, estamos com oito escolinhas de 8 a 10 anos ao redor do Brasil, meu sonho é ter 150, 200 escolinhas. Acho que é fundamental para a base do tênis para cuidar do elementar, que é o professor", disse.

SÃO PAULO - No mesmo evento em que foi homenageado pela O ex-tenista também destacou que investir na construção de quadras não é o suficiente para o crescimento do tênis no Brasil, lembrando que é preciso criar uma estrutura que valorize professores e treinadores. E ele diz ter planos ambiciosos como maior instrumento de popularização de sua modalidade no País até hoje, embora enfatize que "o ídolo traz atenção, mas tudo depende de federações e confederação (CBT)"."Existe essa disposição que tenho de tentar ser produtivo, devolver um pouco para o tênis brasileiro, tenho um projeto, estamos com oito escolinhas de 8 a 10 anos ao redor do Brasil, meu sonho é ter 150, 200 escolinhas. Acho que é fundamental para a base do tênis para cuidar do elementar, que é o professor", disse.

SÃO PAULO - No mesmo evento em que foi homenageado pela O ex-tenista também destacou que investir na construção de quadras não é o suficiente para o crescimento do tênis no Brasil, lembrando que é preciso criar uma estrutura que valorize professores e treinadores. E ele diz ter planos ambiciosos como maior instrumento de popularização de sua modalidade no País até hoje, embora enfatize que "o ídolo traz atenção, mas tudo depende de federações e confederação (CBT)"."Existe essa disposição que tenho de tentar ser produtivo, devolver um pouco para o tênis brasileiro, tenho um projeto, estamos com oito escolinhas de 8 a 10 anos ao redor do Brasil, meu sonho é ter 150, 200 escolinhas. Acho que é fundamental para a base do tênis para cuidar do elementar, que é o professor", disse.

SÃO PAULO - No mesmo evento em que foi homenageado pela O ex-tenista também destacou que investir na construção de quadras não é o suficiente para o crescimento do tênis no Brasil, lembrando que é preciso criar uma estrutura que valorize professores e treinadores. E ele diz ter planos ambiciosos como maior instrumento de popularização de sua modalidade no País até hoje, embora enfatize que "o ídolo traz atenção, mas tudo depende de federações e confederação (CBT)"."Existe essa disposição que tenho de tentar ser produtivo, devolver um pouco para o tênis brasileiro, tenho um projeto, estamos com oito escolinhas de 8 a 10 anos ao redor do Brasil, meu sonho é ter 150, 200 escolinhas. Acho que é fundamental para a base do tênis para cuidar do elementar, que é o professor", disse.

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