Ricardo Mello vence Aberto de São Paulo


Mais de 4 mil entusiasmados torcedores viram o brasileiro vencer o equatoriano Giovanni Lapentti por 2 sets a 1, neste domingo, no Parque Villa Lobos.

Por Agencia Estado

Emoção, torcida vibrante, alegria, tensão, raça, sol e calor, enfim, não faltaram bons ingredientes nesta conquista de Ricardo Mello no Parque Villa Lobos. Neste domingo, em um jogo equilibrado, com 2h20 de duração e diante de um público de quatro mil pessoas, o tenista brasileiro levou o troféu de campeão do Aberto de São Paulo - Cobra Classic - ao derrotar o equatoriano Giovanni Lapentti por 4/6, 6/4 e 7/6 (7/0). Com o resultado, embolsou um cheque de US$ 10,8 mil e com os 70 pontos somados no ranking mundial, deverá voltar a ficar próximo da sua melhor colocação, o 60.º lugar. "Foi a vitória da superação", definiu Mello. "Sempre acreditei que poderia vencer, mesmo nos momentos mais difíceis". E não foram poucas as dificuldades enfrentadas por Mello, como ter salvo um match point, no saque de Lapentti. Além disso, o tenista brasileiro viveu o inferno e o paraíso nesta partida. No terceiro set, as mais de quatro mil pessoas que se espremiam de baixo de um sol forte no Parque Villa Lobos, ficaram emudecidas ao ver o brasileiro ter seu serviço quebrado, dando a chance para o adversário sacar para o jogo. O silêncio na arena foi marcante. Mas, de repente, a história mudou, com a reação de Mello forçando um tie break, num momento em que o tenista equatoriano não sentia mais condições físicas de lutar por um resultado melhor. "Durante toda esta semana meus jogos foram sempre difíceis", afirmou Mello, que já na estréia do torneio, diante de Júlio Silva, salvou dois match points. "O importante é que consegui sair das situações mais complicadas. Acho que o fato de ter feito uma boa pré-temporada, com bom condicionamento físico, deu me condições de lutar até o fim." Enquanto isso, Giovanni Lapentti, apesar da derrota, demonstrou estar conformado e até contente com a boa semana que teve em São Paulo. Não reclamou da torcida, como havia feito o argentino Juan Pablo Brzezicki no dia anterior, e confessou que ao final de mais de duas horas de jogo, debaixo de sol intenso, minaram suas forças. "Só tenho de elogiar a determinação e a boa atuação do Ricardo Mello". Viagem - Com a confiança em alta, Ricardo Mello viaja neste domingo à noite para Auckland, na Nova Zelândia, onde na terça-feira tem estréia marcada na competição diante de sueco Jonas Bjorkman. Como a viagem é longa e existe uma grande diferença de fuso horário, Mello só chega a Auckland no dia da estréia. "Sei que vou estar cansado, mas a esperança é a última que morre", disse. "Vou chegar com a confiança lá em cima e tudo pode acontecer". Depois do torneio de Auckland, Ricardo Mello joga o Aberto da Austrália e é o único brasileiro até o momento com lugar garantido na chave principal. "Meu objetivo este ano é manter um bom ranking e, para isso, tenho de estar nos melhores torneios. Vou querer jogar as competições mais fortes."

Emoção, torcida vibrante, alegria, tensão, raça, sol e calor, enfim, não faltaram bons ingredientes nesta conquista de Ricardo Mello no Parque Villa Lobos. Neste domingo, em um jogo equilibrado, com 2h20 de duração e diante de um público de quatro mil pessoas, o tenista brasileiro levou o troféu de campeão do Aberto de São Paulo - Cobra Classic - ao derrotar o equatoriano Giovanni Lapentti por 4/6, 6/4 e 7/6 (7/0). Com o resultado, embolsou um cheque de US$ 10,8 mil e com os 70 pontos somados no ranking mundial, deverá voltar a ficar próximo da sua melhor colocação, o 60.º lugar. "Foi a vitória da superação", definiu Mello. "Sempre acreditei que poderia vencer, mesmo nos momentos mais difíceis". E não foram poucas as dificuldades enfrentadas por Mello, como ter salvo um match point, no saque de Lapentti. Além disso, o tenista brasileiro viveu o inferno e o paraíso nesta partida. No terceiro set, as mais de quatro mil pessoas que se espremiam de baixo de um sol forte no Parque Villa Lobos, ficaram emudecidas ao ver o brasileiro ter seu serviço quebrado, dando a chance para o adversário sacar para o jogo. O silêncio na arena foi marcante. Mas, de repente, a história mudou, com a reação de Mello forçando um tie break, num momento em que o tenista equatoriano não sentia mais condições físicas de lutar por um resultado melhor. "Durante toda esta semana meus jogos foram sempre difíceis", afirmou Mello, que já na estréia do torneio, diante de Júlio Silva, salvou dois match points. "O importante é que consegui sair das situações mais complicadas. Acho que o fato de ter feito uma boa pré-temporada, com bom condicionamento físico, deu me condições de lutar até o fim." Enquanto isso, Giovanni Lapentti, apesar da derrota, demonstrou estar conformado e até contente com a boa semana que teve em São Paulo. Não reclamou da torcida, como havia feito o argentino Juan Pablo Brzezicki no dia anterior, e confessou que ao final de mais de duas horas de jogo, debaixo de sol intenso, minaram suas forças. "Só tenho de elogiar a determinação e a boa atuação do Ricardo Mello". Viagem - Com a confiança em alta, Ricardo Mello viaja neste domingo à noite para Auckland, na Nova Zelândia, onde na terça-feira tem estréia marcada na competição diante de sueco Jonas Bjorkman. Como a viagem é longa e existe uma grande diferença de fuso horário, Mello só chega a Auckland no dia da estréia. "Sei que vou estar cansado, mas a esperança é a última que morre", disse. "Vou chegar com a confiança lá em cima e tudo pode acontecer". Depois do torneio de Auckland, Ricardo Mello joga o Aberto da Austrália e é o único brasileiro até o momento com lugar garantido na chave principal. "Meu objetivo este ano é manter um bom ranking e, para isso, tenho de estar nos melhores torneios. Vou querer jogar as competições mais fortes."

Emoção, torcida vibrante, alegria, tensão, raça, sol e calor, enfim, não faltaram bons ingredientes nesta conquista de Ricardo Mello no Parque Villa Lobos. Neste domingo, em um jogo equilibrado, com 2h20 de duração e diante de um público de quatro mil pessoas, o tenista brasileiro levou o troféu de campeão do Aberto de São Paulo - Cobra Classic - ao derrotar o equatoriano Giovanni Lapentti por 4/6, 6/4 e 7/6 (7/0). Com o resultado, embolsou um cheque de US$ 10,8 mil e com os 70 pontos somados no ranking mundial, deverá voltar a ficar próximo da sua melhor colocação, o 60.º lugar. "Foi a vitória da superação", definiu Mello. "Sempre acreditei que poderia vencer, mesmo nos momentos mais difíceis". E não foram poucas as dificuldades enfrentadas por Mello, como ter salvo um match point, no saque de Lapentti. Além disso, o tenista brasileiro viveu o inferno e o paraíso nesta partida. No terceiro set, as mais de quatro mil pessoas que se espremiam de baixo de um sol forte no Parque Villa Lobos, ficaram emudecidas ao ver o brasileiro ter seu serviço quebrado, dando a chance para o adversário sacar para o jogo. O silêncio na arena foi marcante. Mas, de repente, a história mudou, com a reação de Mello forçando um tie break, num momento em que o tenista equatoriano não sentia mais condições físicas de lutar por um resultado melhor. "Durante toda esta semana meus jogos foram sempre difíceis", afirmou Mello, que já na estréia do torneio, diante de Júlio Silva, salvou dois match points. "O importante é que consegui sair das situações mais complicadas. Acho que o fato de ter feito uma boa pré-temporada, com bom condicionamento físico, deu me condições de lutar até o fim." Enquanto isso, Giovanni Lapentti, apesar da derrota, demonstrou estar conformado e até contente com a boa semana que teve em São Paulo. Não reclamou da torcida, como havia feito o argentino Juan Pablo Brzezicki no dia anterior, e confessou que ao final de mais de duas horas de jogo, debaixo de sol intenso, minaram suas forças. "Só tenho de elogiar a determinação e a boa atuação do Ricardo Mello". Viagem - Com a confiança em alta, Ricardo Mello viaja neste domingo à noite para Auckland, na Nova Zelândia, onde na terça-feira tem estréia marcada na competição diante de sueco Jonas Bjorkman. Como a viagem é longa e existe uma grande diferença de fuso horário, Mello só chega a Auckland no dia da estréia. "Sei que vou estar cansado, mas a esperança é a última que morre", disse. "Vou chegar com a confiança lá em cima e tudo pode acontecer". Depois do torneio de Auckland, Ricardo Mello joga o Aberto da Austrália e é o único brasileiro até o momento com lugar garantido na chave principal. "Meu objetivo este ano é manter um bom ranking e, para isso, tenho de estar nos melhores torneios. Vou querer jogar as competições mais fortes."

Emoção, torcida vibrante, alegria, tensão, raça, sol e calor, enfim, não faltaram bons ingredientes nesta conquista de Ricardo Mello no Parque Villa Lobos. Neste domingo, em um jogo equilibrado, com 2h20 de duração e diante de um público de quatro mil pessoas, o tenista brasileiro levou o troféu de campeão do Aberto de São Paulo - Cobra Classic - ao derrotar o equatoriano Giovanni Lapentti por 4/6, 6/4 e 7/6 (7/0). Com o resultado, embolsou um cheque de US$ 10,8 mil e com os 70 pontos somados no ranking mundial, deverá voltar a ficar próximo da sua melhor colocação, o 60.º lugar. "Foi a vitória da superação", definiu Mello. "Sempre acreditei que poderia vencer, mesmo nos momentos mais difíceis". E não foram poucas as dificuldades enfrentadas por Mello, como ter salvo um match point, no saque de Lapentti. Além disso, o tenista brasileiro viveu o inferno e o paraíso nesta partida. No terceiro set, as mais de quatro mil pessoas que se espremiam de baixo de um sol forte no Parque Villa Lobos, ficaram emudecidas ao ver o brasileiro ter seu serviço quebrado, dando a chance para o adversário sacar para o jogo. O silêncio na arena foi marcante. Mas, de repente, a história mudou, com a reação de Mello forçando um tie break, num momento em que o tenista equatoriano não sentia mais condições físicas de lutar por um resultado melhor. "Durante toda esta semana meus jogos foram sempre difíceis", afirmou Mello, que já na estréia do torneio, diante de Júlio Silva, salvou dois match points. "O importante é que consegui sair das situações mais complicadas. Acho que o fato de ter feito uma boa pré-temporada, com bom condicionamento físico, deu me condições de lutar até o fim." Enquanto isso, Giovanni Lapentti, apesar da derrota, demonstrou estar conformado e até contente com a boa semana que teve em São Paulo. Não reclamou da torcida, como havia feito o argentino Juan Pablo Brzezicki no dia anterior, e confessou que ao final de mais de duas horas de jogo, debaixo de sol intenso, minaram suas forças. "Só tenho de elogiar a determinação e a boa atuação do Ricardo Mello". Viagem - Com a confiança em alta, Ricardo Mello viaja neste domingo à noite para Auckland, na Nova Zelândia, onde na terça-feira tem estréia marcada na competição diante de sueco Jonas Bjorkman. Como a viagem é longa e existe uma grande diferença de fuso horário, Mello só chega a Auckland no dia da estréia. "Sei que vou estar cansado, mas a esperança é a última que morre", disse. "Vou chegar com a confiança lá em cima e tudo pode acontecer". Depois do torneio de Auckland, Ricardo Mello joga o Aberto da Austrália e é o único brasileiro até o momento com lugar garantido na chave principal. "Meu objetivo este ano é manter um bom ranking e, para isso, tenho de estar nos melhores torneios. Vou querer jogar as competições mais fortes."

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