Roddick enche Federer de elogios


Por Agencia Estado

A final da edição 2005 de Wimbledon será uma repetição da decisão do título do ano passado, com o suíço Roger Federer jogando diante do norte-americano Andy Roddick. Na última vez, Federer levou a melhor, mas Roddick não desanima, mesmo estando em tremenda desvantagem no histórico do confronto com o rival: 8 vitórias contra 1. Enquanto Federer garantiu com relativa tranqüilidade sua vaga na final, ao marcar na sexta-feira 3 sets a 0 no australiano Lleyton Hewitt, Roddick sofreu para finalizar seu jogo diante do sueco Thomas Johansson, neste sábado, em partida que havia sido suspensa no dia anterior por causa da chuva. O placar foi bem apertado, por 3 a 1, com parciais de 6/7 (6/8), 6/2, 7/6 (12/10) e 7/6 (7/5). Antipático e arrogante no início da carreira profissional, Roddick transformou-se, com o tempo, num tenista amistoso e amigável. Por isso mesmo, lançou diversos elogios ao suíço Roger Federer, seu adversário na final. "Federer é o mais talentoso tenista que já vi jogar. Faz o que quer com a raquete e não fica se gabando no vestiário, falando que é o melhor. Trata a todos com muita educação, seja o faxineiro ou qualquer outra pessoa no vestiário, sempre pedindo por favor e cumprimentando a todos. É muito querido em todo o circuito", contou Roddick. Apesar dessa admiração, Andy Roddick garante que isso não vai influenciar no seu comportamento na final deste domingo, por um motivo muito simples, como ele explicou. "Se o cara é amigo, ou você gosta dele, tudo isso fica fora da quadra. Lá dentro você quer mesmo é bater no outro, vencê-lo de qualquer maneira", avisou o norte-americano. A repetição da final do ano passado em Wimbledon vai manter inalterada as primeiras posições do ranking da ATP. Seja qual for o resultado, Federer irá continuar como o número 1 do mundo, enquanto Roddick segue na vice-liderança. A diferença é que o campeão receberá um cheque de mais de US$ 1,2 milhão, enquanto o vice fica com a metade disso.

A final da edição 2005 de Wimbledon será uma repetição da decisão do título do ano passado, com o suíço Roger Federer jogando diante do norte-americano Andy Roddick. Na última vez, Federer levou a melhor, mas Roddick não desanima, mesmo estando em tremenda desvantagem no histórico do confronto com o rival: 8 vitórias contra 1. Enquanto Federer garantiu com relativa tranqüilidade sua vaga na final, ao marcar na sexta-feira 3 sets a 0 no australiano Lleyton Hewitt, Roddick sofreu para finalizar seu jogo diante do sueco Thomas Johansson, neste sábado, em partida que havia sido suspensa no dia anterior por causa da chuva. O placar foi bem apertado, por 3 a 1, com parciais de 6/7 (6/8), 6/2, 7/6 (12/10) e 7/6 (7/5). Antipático e arrogante no início da carreira profissional, Roddick transformou-se, com o tempo, num tenista amistoso e amigável. Por isso mesmo, lançou diversos elogios ao suíço Roger Federer, seu adversário na final. "Federer é o mais talentoso tenista que já vi jogar. Faz o que quer com a raquete e não fica se gabando no vestiário, falando que é o melhor. Trata a todos com muita educação, seja o faxineiro ou qualquer outra pessoa no vestiário, sempre pedindo por favor e cumprimentando a todos. É muito querido em todo o circuito", contou Roddick. Apesar dessa admiração, Andy Roddick garante que isso não vai influenciar no seu comportamento na final deste domingo, por um motivo muito simples, como ele explicou. "Se o cara é amigo, ou você gosta dele, tudo isso fica fora da quadra. Lá dentro você quer mesmo é bater no outro, vencê-lo de qualquer maneira", avisou o norte-americano. A repetição da final do ano passado em Wimbledon vai manter inalterada as primeiras posições do ranking da ATP. Seja qual for o resultado, Federer irá continuar como o número 1 do mundo, enquanto Roddick segue na vice-liderança. A diferença é que o campeão receberá um cheque de mais de US$ 1,2 milhão, enquanto o vice fica com a metade disso.

A final da edição 2005 de Wimbledon será uma repetição da decisão do título do ano passado, com o suíço Roger Federer jogando diante do norte-americano Andy Roddick. Na última vez, Federer levou a melhor, mas Roddick não desanima, mesmo estando em tremenda desvantagem no histórico do confronto com o rival: 8 vitórias contra 1. Enquanto Federer garantiu com relativa tranqüilidade sua vaga na final, ao marcar na sexta-feira 3 sets a 0 no australiano Lleyton Hewitt, Roddick sofreu para finalizar seu jogo diante do sueco Thomas Johansson, neste sábado, em partida que havia sido suspensa no dia anterior por causa da chuva. O placar foi bem apertado, por 3 a 1, com parciais de 6/7 (6/8), 6/2, 7/6 (12/10) e 7/6 (7/5). Antipático e arrogante no início da carreira profissional, Roddick transformou-se, com o tempo, num tenista amistoso e amigável. Por isso mesmo, lançou diversos elogios ao suíço Roger Federer, seu adversário na final. "Federer é o mais talentoso tenista que já vi jogar. Faz o que quer com a raquete e não fica se gabando no vestiário, falando que é o melhor. Trata a todos com muita educação, seja o faxineiro ou qualquer outra pessoa no vestiário, sempre pedindo por favor e cumprimentando a todos. É muito querido em todo o circuito", contou Roddick. Apesar dessa admiração, Andy Roddick garante que isso não vai influenciar no seu comportamento na final deste domingo, por um motivo muito simples, como ele explicou. "Se o cara é amigo, ou você gosta dele, tudo isso fica fora da quadra. Lá dentro você quer mesmo é bater no outro, vencê-lo de qualquer maneira", avisou o norte-americano. A repetição da final do ano passado em Wimbledon vai manter inalterada as primeiras posições do ranking da ATP. Seja qual for o resultado, Federer irá continuar como o número 1 do mundo, enquanto Roddick segue na vice-liderança. A diferença é que o campeão receberá um cheque de mais de US$ 1,2 milhão, enquanto o vice fica com a metade disso.

A final da edição 2005 de Wimbledon será uma repetição da decisão do título do ano passado, com o suíço Roger Federer jogando diante do norte-americano Andy Roddick. Na última vez, Federer levou a melhor, mas Roddick não desanima, mesmo estando em tremenda desvantagem no histórico do confronto com o rival: 8 vitórias contra 1. Enquanto Federer garantiu com relativa tranqüilidade sua vaga na final, ao marcar na sexta-feira 3 sets a 0 no australiano Lleyton Hewitt, Roddick sofreu para finalizar seu jogo diante do sueco Thomas Johansson, neste sábado, em partida que havia sido suspensa no dia anterior por causa da chuva. O placar foi bem apertado, por 3 a 1, com parciais de 6/7 (6/8), 6/2, 7/6 (12/10) e 7/6 (7/5). Antipático e arrogante no início da carreira profissional, Roddick transformou-se, com o tempo, num tenista amistoso e amigável. Por isso mesmo, lançou diversos elogios ao suíço Roger Federer, seu adversário na final. "Federer é o mais talentoso tenista que já vi jogar. Faz o que quer com a raquete e não fica se gabando no vestiário, falando que é o melhor. Trata a todos com muita educação, seja o faxineiro ou qualquer outra pessoa no vestiário, sempre pedindo por favor e cumprimentando a todos. É muito querido em todo o circuito", contou Roddick. Apesar dessa admiração, Andy Roddick garante que isso não vai influenciar no seu comportamento na final deste domingo, por um motivo muito simples, como ele explicou. "Se o cara é amigo, ou você gosta dele, tudo isso fica fora da quadra. Lá dentro você quer mesmo é bater no outro, vencê-lo de qualquer maneira", avisou o norte-americano. A repetição da final do ano passado em Wimbledon vai manter inalterada as primeiras posições do ranking da ATP. Seja qual for o resultado, Federer irá continuar como o número 1 do mundo, enquanto Roddick segue na vice-liderança. A diferença é que o campeão receberá um cheque de mais de US$ 1,2 milhão, enquanto o vice fica com a metade disso.

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