Rogerinho comemora vaga na chave principal de Roland Garros


Brasileiro se garantiu no Grand Slam francês ao voltar para o Top 100 do ranking da ATP

Por Nathalia Garcia

SÃO PAULO - O Brasil contará com dois representantes na chave principal desta edição de Roland Garros, em Paris, no final de maio: Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva. O anúncio feito nesta quarta-feira ratificou a presença de Rogerinho, que se garantiu no Grand Slam francês ao voltar para o top 100 do ranking mundial da ATP.Com o título do Challenger de Itajaí, em Santa Catarina, no último domingo, o paulista subiu 12 posições na lista e assumiu o 97.º lugar, apenas dois postos acima de sua melhor marca, obtida em 2012. "Vivo um momento especial, foi um objetivo alcançado. Estou muito feliz que consegui voltar ao top 100."O tenista se prepara para sua segunda participação em Roland Garros, mas pela primeira vez ele não precisará passar pelo qualifying. Em 2012, ele foi parado logo na primeira rodada e agora quer usar o conhecimento para ir mais longe. "Ano passado passei por um quali bem forte e não tive tanta sorte na chave. Mas foi muito bom como experiência. Vou fazer um trabalho focado e espero poder jogar o meu melhor tênis".Para Rogerinho, sua evolução deve-se principalmente à versatilidade. Ele destaca que atualmente consegue ter boas apresentações no saibro e também na quadra rápida e que essa mudança somada a um trabalho físico mais forte o tem ajudado a melhorar seu desempenho nesta temporada. Ele ainda destaca a parte mental e se diz tranquilo.Rogério Dutra Silva sabe que deu um passo importante na carreira, mas prefere conter a euforia. Cauteloso, quer dar um passo de cada vez. "Quero consolidar primeiro esse top 100 para poder jogar os torneios ATP, os Grand Slams e poder vivenciar um pouco mais esse circuito".Outro motivo para o paulista lutar por uma boa colocação no ranking é o desejo de fazer parte da equipe brasileira na Copa Davis. O próximo desafio do grupo comandado por João Zwetsch será contra a Alemanha, em setembro, na repescagem do Grupo Mundial. E ele deseja ajudar a recolocar o País na elite. "Vou deixar para o João a opção de me convocar ou não. Mas vou sempre tentar mexer na cabeça dele para ter meu nome em mente na hora da escolha".

SÃO PAULO - O Brasil contará com dois representantes na chave principal desta edição de Roland Garros, em Paris, no final de maio: Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva. O anúncio feito nesta quarta-feira ratificou a presença de Rogerinho, que se garantiu no Grand Slam francês ao voltar para o top 100 do ranking mundial da ATP.Com o título do Challenger de Itajaí, em Santa Catarina, no último domingo, o paulista subiu 12 posições na lista e assumiu o 97.º lugar, apenas dois postos acima de sua melhor marca, obtida em 2012. "Vivo um momento especial, foi um objetivo alcançado. Estou muito feliz que consegui voltar ao top 100."O tenista se prepara para sua segunda participação em Roland Garros, mas pela primeira vez ele não precisará passar pelo qualifying. Em 2012, ele foi parado logo na primeira rodada e agora quer usar o conhecimento para ir mais longe. "Ano passado passei por um quali bem forte e não tive tanta sorte na chave. Mas foi muito bom como experiência. Vou fazer um trabalho focado e espero poder jogar o meu melhor tênis".Para Rogerinho, sua evolução deve-se principalmente à versatilidade. Ele destaca que atualmente consegue ter boas apresentações no saibro e também na quadra rápida e que essa mudança somada a um trabalho físico mais forte o tem ajudado a melhorar seu desempenho nesta temporada. Ele ainda destaca a parte mental e se diz tranquilo.Rogério Dutra Silva sabe que deu um passo importante na carreira, mas prefere conter a euforia. Cauteloso, quer dar um passo de cada vez. "Quero consolidar primeiro esse top 100 para poder jogar os torneios ATP, os Grand Slams e poder vivenciar um pouco mais esse circuito".Outro motivo para o paulista lutar por uma boa colocação no ranking é o desejo de fazer parte da equipe brasileira na Copa Davis. O próximo desafio do grupo comandado por João Zwetsch será contra a Alemanha, em setembro, na repescagem do Grupo Mundial. E ele deseja ajudar a recolocar o País na elite. "Vou deixar para o João a opção de me convocar ou não. Mas vou sempre tentar mexer na cabeça dele para ter meu nome em mente na hora da escolha".

SÃO PAULO - O Brasil contará com dois representantes na chave principal desta edição de Roland Garros, em Paris, no final de maio: Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva. O anúncio feito nesta quarta-feira ratificou a presença de Rogerinho, que se garantiu no Grand Slam francês ao voltar para o top 100 do ranking mundial da ATP.Com o título do Challenger de Itajaí, em Santa Catarina, no último domingo, o paulista subiu 12 posições na lista e assumiu o 97.º lugar, apenas dois postos acima de sua melhor marca, obtida em 2012. "Vivo um momento especial, foi um objetivo alcançado. Estou muito feliz que consegui voltar ao top 100."O tenista se prepara para sua segunda participação em Roland Garros, mas pela primeira vez ele não precisará passar pelo qualifying. Em 2012, ele foi parado logo na primeira rodada e agora quer usar o conhecimento para ir mais longe. "Ano passado passei por um quali bem forte e não tive tanta sorte na chave. Mas foi muito bom como experiência. Vou fazer um trabalho focado e espero poder jogar o meu melhor tênis".Para Rogerinho, sua evolução deve-se principalmente à versatilidade. Ele destaca que atualmente consegue ter boas apresentações no saibro e também na quadra rápida e que essa mudança somada a um trabalho físico mais forte o tem ajudado a melhorar seu desempenho nesta temporada. Ele ainda destaca a parte mental e se diz tranquilo.Rogério Dutra Silva sabe que deu um passo importante na carreira, mas prefere conter a euforia. Cauteloso, quer dar um passo de cada vez. "Quero consolidar primeiro esse top 100 para poder jogar os torneios ATP, os Grand Slams e poder vivenciar um pouco mais esse circuito".Outro motivo para o paulista lutar por uma boa colocação no ranking é o desejo de fazer parte da equipe brasileira na Copa Davis. O próximo desafio do grupo comandado por João Zwetsch será contra a Alemanha, em setembro, na repescagem do Grupo Mundial. E ele deseja ajudar a recolocar o País na elite. "Vou deixar para o João a opção de me convocar ou não. Mas vou sempre tentar mexer na cabeça dele para ter meu nome em mente na hora da escolha".

SÃO PAULO - O Brasil contará com dois representantes na chave principal desta edição de Roland Garros, em Paris, no final de maio: Thomaz Bellucci e Rogério Dutra Silva. O anúncio feito nesta quarta-feira ratificou a presença de Rogerinho, que se garantiu no Grand Slam francês ao voltar para o top 100 do ranking mundial da ATP.Com o título do Challenger de Itajaí, em Santa Catarina, no último domingo, o paulista subiu 12 posições na lista e assumiu o 97.º lugar, apenas dois postos acima de sua melhor marca, obtida em 2012. "Vivo um momento especial, foi um objetivo alcançado. Estou muito feliz que consegui voltar ao top 100."O tenista se prepara para sua segunda participação em Roland Garros, mas pela primeira vez ele não precisará passar pelo qualifying. Em 2012, ele foi parado logo na primeira rodada e agora quer usar o conhecimento para ir mais longe. "Ano passado passei por um quali bem forte e não tive tanta sorte na chave. Mas foi muito bom como experiência. Vou fazer um trabalho focado e espero poder jogar o meu melhor tênis".Para Rogerinho, sua evolução deve-se principalmente à versatilidade. Ele destaca que atualmente consegue ter boas apresentações no saibro e também na quadra rápida e que essa mudança somada a um trabalho físico mais forte o tem ajudado a melhorar seu desempenho nesta temporada. Ele ainda destaca a parte mental e se diz tranquilo.Rogério Dutra Silva sabe que deu um passo importante na carreira, mas prefere conter a euforia. Cauteloso, quer dar um passo de cada vez. "Quero consolidar primeiro esse top 100 para poder jogar os torneios ATP, os Grand Slams e poder vivenciar um pouco mais esse circuito".Outro motivo para o paulista lutar por uma boa colocação no ranking é o desejo de fazer parte da equipe brasileira na Copa Davis. O próximo desafio do grupo comandado por João Zwetsch será contra a Alemanha, em setembro, na repescagem do Grupo Mundial. E ele deseja ajudar a recolocar o País na elite. "Vou deixar para o João a opção de me convocar ou não. Mas vou sempre tentar mexer na cabeça dele para ter meu nome em mente na hora da escolha".

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