Serena apoia processo da seleção feminina de futebol dos EUA por salários iguais


Tenista critica valores praticados pela Federação Norte-Americana e pede que esporte seja 'pioneiro'

Por Redação
Atualização:

A tenista Serena Williams manifestou apoio ao processo movido pelas jogadoras da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês). Em busca de igualar o pagamento que é recebido pelos representantes do time nacional masculino, as atletas alegam serem vítimas de discriminação de gênero.

"A discrepância de pagamento é ridícula. Trata-se de uma batalha, uma luta. Creio que, em algum momento, é preciso haver pioneirismo e talvez seja esse o caso no futebol", disse a norte-americana neste sábado, após se classificar para a terceira fase do Torneio de Indian Wells. Serena venceu a bielo-russa Victoria Azarenka por 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/3.

Serena Williams durante coletiva do Torneio de Indian Wells após vencer Victoria Azarenka. Foto: Kevork Djansezian/AFP
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"Hoje eu sou atleta porque, no passado, alguém se posicionou. Por isso, tomara que o que essas jogadoras estão fazendo seja o melhor para o futuro do futebol feminino", afirmou Serena. A ex-tenista Billie Jean King, de 75 anos, também aprovou a ação na Justiça dos Estados Unidos.

"Não há dia melhor para mover esse processo do que no Dia Internacional da Mulher", escreveu Billie no Twitter, nesta sexta-feira, 8 de março. "Esportes são microcosmos da sociedade. O que está acontecendo no time nacional de futebol feminino acontece no ambiente de trabalho. Chegou a hora de atletas receberem o que merecem: igualdade", publicou a ex-tenista.

Billie fez parte de um movimento no tênis internacional que culminou no pagamento de prêmios iguais a mulheres e homens nos Grands Slams. A igualdade está em vigor desde 2007 nos quatro maiores torneios, mas não existe obrigatoriedade de as demais etapas do circuito seguirem essa prática.

A tenista Serena Williams manifestou apoio ao processo movido pelas jogadoras da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês). Em busca de igualar o pagamento que é recebido pelos representantes do time nacional masculino, as atletas alegam serem vítimas de discriminação de gênero.

"A discrepância de pagamento é ridícula. Trata-se de uma batalha, uma luta. Creio que, em algum momento, é preciso haver pioneirismo e talvez seja esse o caso no futebol", disse a norte-americana neste sábado, após se classificar para a terceira fase do Torneio de Indian Wells. Serena venceu a bielo-russa Victoria Azarenka por 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/3.

Serena Williams durante coletiva do Torneio de Indian Wells após vencer Victoria Azarenka. Foto: Kevork Djansezian/AFP

"Hoje eu sou atleta porque, no passado, alguém se posicionou. Por isso, tomara que o que essas jogadoras estão fazendo seja o melhor para o futuro do futebol feminino", afirmou Serena. A ex-tenista Billie Jean King, de 75 anos, também aprovou a ação na Justiça dos Estados Unidos.

"Não há dia melhor para mover esse processo do que no Dia Internacional da Mulher", escreveu Billie no Twitter, nesta sexta-feira, 8 de março. "Esportes são microcosmos da sociedade. O que está acontecendo no time nacional de futebol feminino acontece no ambiente de trabalho. Chegou a hora de atletas receberem o que merecem: igualdade", publicou a ex-tenista.

Billie fez parte de um movimento no tênis internacional que culminou no pagamento de prêmios iguais a mulheres e homens nos Grands Slams. A igualdade está em vigor desde 2007 nos quatro maiores torneios, mas não existe obrigatoriedade de as demais etapas do circuito seguirem essa prática.

A tenista Serena Williams manifestou apoio ao processo movido pelas jogadoras da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês). Em busca de igualar o pagamento que é recebido pelos representantes do time nacional masculino, as atletas alegam serem vítimas de discriminação de gênero.

"A discrepância de pagamento é ridícula. Trata-se de uma batalha, uma luta. Creio que, em algum momento, é preciso haver pioneirismo e talvez seja esse o caso no futebol", disse a norte-americana neste sábado, após se classificar para a terceira fase do Torneio de Indian Wells. Serena venceu a bielo-russa Victoria Azarenka por 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/3.

Serena Williams durante coletiva do Torneio de Indian Wells após vencer Victoria Azarenka. Foto: Kevork Djansezian/AFP

"Hoje eu sou atleta porque, no passado, alguém se posicionou. Por isso, tomara que o que essas jogadoras estão fazendo seja o melhor para o futuro do futebol feminino", afirmou Serena. A ex-tenista Billie Jean King, de 75 anos, também aprovou a ação na Justiça dos Estados Unidos.

"Não há dia melhor para mover esse processo do que no Dia Internacional da Mulher", escreveu Billie no Twitter, nesta sexta-feira, 8 de março. "Esportes são microcosmos da sociedade. O que está acontecendo no time nacional de futebol feminino acontece no ambiente de trabalho. Chegou a hora de atletas receberem o que merecem: igualdade", publicou a ex-tenista.

Billie fez parte de um movimento no tênis internacional que culminou no pagamento de prêmios iguais a mulheres e homens nos Grands Slams. A igualdade está em vigor desde 2007 nos quatro maiores torneios, mas não existe obrigatoriedade de as demais etapas do circuito seguirem essa prática.

A tenista Serena Williams manifestou apoio ao processo movido pelas jogadoras da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos contra a Federação Norte-Americana de Futebol (USSF, na sigla em inglês). Em busca de igualar o pagamento que é recebido pelos representantes do time nacional masculino, as atletas alegam serem vítimas de discriminação de gênero.

"A discrepância de pagamento é ridícula. Trata-se de uma batalha, uma luta. Creio que, em algum momento, é preciso haver pioneirismo e talvez seja esse o caso no futebol", disse a norte-americana neste sábado, após se classificar para a terceira fase do Torneio de Indian Wells. Serena venceu a bielo-russa Victoria Azarenka por 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/3.

Serena Williams durante coletiva do Torneio de Indian Wells após vencer Victoria Azarenka. Foto: Kevork Djansezian/AFP

"Hoje eu sou atleta porque, no passado, alguém se posicionou. Por isso, tomara que o que essas jogadoras estão fazendo seja o melhor para o futuro do futebol feminino", afirmou Serena. A ex-tenista Billie Jean King, de 75 anos, também aprovou a ação na Justiça dos Estados Unidos.

"Não há dia melhor para mover esse processo do que no Dia Internacional da Mulher", escreveu Billie no Twitter, nesta sexta-feira, 8 de março. "Esportes são microcosmos da sociedade. O que está acontecendo no time nacional de futebol feminino acontece no ambiente de trabalho. Chegou a hora de atletas receberem o que merecem: igualdade", publicou a ex-tenista.

Billie fez parte de um movimento no tênis internacional que culminou no pagamento de prêmios iguais a mulheres e homens nos Grands Slams. A igualdade está em vigor desde 2007 nos quatro maiores torneios, mas não existe obrigatoriedade de as demais etapas do circuito seguirem essa prática.

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