Torcida protesta e pede liberdade dos 12 corintianos


Organizadas vão se reunir na porta do Consulado da Bolívia na mesma hora da análise de recurso dos presos

Por Gonçalo Junior e Raphael Ramos

A fim de pressionar a Justiça boliviana a aceitar o recurso que pede a liberdade provisória dos 12 corintianos presos em Oruro desde o dia 21 de fevereiro acusados pela morte do torcedor Kevin Beltrán, de 14 anos, familiares, amigos e sócios das principais organizadas do clube vão fazer um protesto hoje, às 10h, em frente ao Consulado da Bolívia na Avenida Paulista.A expectativa é de que a Justiça boliviana analise hoje a apelação dos corintianos, depois de três adiamentos. A previsão inicial era de que o recurso fosse julgado no dia 27 de fevereiro, uma semana após a morte de Kevin, mas uma greve geral em Oruro provocada pela mudança do nome do aeroporto da cidade paralisou o Judiciário por dois dias.Na última quarta-feira o motivo do adiamento foi porque um dos juízes não poderia participar do julgamento. Na sexta-feira, a justificativa dada pela fiscal de investigação Abigail Saba, responsável pelo caso, foi que ela não trabalharia porque era o Dia Internacional da Mulher.Familiares ficaram revoltados com o terceiro adiamento. Para eles, as autoridades bolivianas estão de má vontade. Dizem que a Justiça do país vizinho está usando a prisão dos brasileiros como uma resposta à sociedade, que cobra punição severa aos responsáveis pela morte de Kevin.Hoje será a segunda vez que torcedores do Corinthians protestarão na frente do Consulado. O caso já envolveu até a diplomacia dos dois países. Em visita a Cochabamba, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, chegou a pedir ao presidente Evo Morales a "garantia do direito de defesa dos brasileiros".Processo continua. A identificação de outro torcedor envolvido no disparo do sinalizador não muda o processo do menor que assumiu a autoria do crime. A afirmação é do promotor Thales Cézar de Oliveira, da 1ª Vara da Infância e da Juventude - que deve encaminhar esta semana a confissão do jovem para a Bolívia - independentemente da participação do torcedor Cristiano Rocha de Miranda, identificado a partir de uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo. "Essa participação não muda o processo do menor. Cabe à Promotoria a abertura de um novo processo, já que o outro torcedor é maior de idade", afirma o promotor. Esse novo processo deve seguir as prerrogativas do anterior, ou seja, a Justiça brasileira vai solicitar um cópia do processo boliviano que indiciou os 12 corintianos e, a partir daí, definir se vai atuar no caso. A Justiça boliviana continua com a primazia, mas o novo envolvido cumprirá eventual pena aqui.

A fim de pressionar a Justiça boliviana a aceitar o recurso que pede a liberdade provisória dos 12 corintianos presos em Oruro desde o dia 21 de fevereiro acusados pela morte do torcedor Kevin Beltrán, de 14 anos, familiares, amigos e sócios das principais organizadas do clube vão fazer um protesto hoje, às 10h, em frente ao Consulado da Bolívia na Avenida Paulista.A expectativa é de que a Justiça boliviana analise hoje a apelação dos corintianos, depois de três adiamentos. A previsão inicial era de que o recurso fosse julgado no dia 27 de fevereiro, uma semana após a morte de Kevin, mas uma greve geral em Oruro provocada pela mudança do nome do aeroporto da cidade paralisou o Judiciário por dois dias.Na última quarta-feira o motivo do adiamento foi porque um dos juízes não poderia participar do julgamento. Na sexta-feira, a justificativa dada pela fiscal de investigação Abigail Saba, responsável pelo caso, foi que ela não trabalharia porque era o Dia Internacional da Mulher.Familiares ficaram revoltados com o terceiro adiamento. Para eles, as autoridades bolivianas estão de má vontade. Dizem que a Justiça do país vizinho está usando a prisão dos brasileiros como uma resposta à sociedade, que cobra punição severa aos responsáveis pela morte de Kevin.Hoje será a segunda vez que torcedores do Corinthians protestarão na frente do Consulado. O caso já envolveu até a diplomacia dos dois países. Em visita a Cochabamba, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, chegou a pedir ao presidente Evo Morales a "garantia do direito de defesa dos brasileiros".Processo continua. A identificação de outro torcedor envolvido no disparo do sinalizador não muda o processo do menor que assumiu a autoria do crime. A afirmação é do promotor Thales Cézar de Oliveira, da 1ª Vara da Infância e da Juventude - que deve encaminhar esta semana a confissão do jovem para a Bolívia - independentemente da participação do torcedor Cristiano Rocha de Miranda, identificado a partir de uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo. "Essa participação não muda o processo do menor. Cabe à Promotoria a abertura de um novo processo, já que o outro torcedor é maior de idade", afirma o promotor. Esse novo processo deve seguir as prerrogativas do anterior, ou seja, a Justiça brasileira vai solicitar um cópia do processo boliviano que indiciou os 12 corintianos e, a partir daí, definir se vai atuar no caso. A Justiça boliviana continua com a primazia, mas o novo envolvido cumprirá eventual pena aqui.

A fim de pressionar a Justiça boliviana a aceitar o recurso que pede a liberdade provisória dos 12 corintianos presos em Oruro desde o dia 21 de fevereiro acusados pela morte do torcedor Kevin Beltrán, de 14 anos, familiares, amigos e sócios das principais organizadas do clube vão fazer um protesto hoje, às 10h, em frente ao Consulado da Bolívia na Avenida Paulista.A expectativa é de que a Justiça boliviana analise hoje a apelação dos corintianos, depois de três adiamentos. A previsão inicial era de que o recurso fosse julgado no dia 27 de fevereiro, uma semana após a morte de Kevin, mas uma greve geral em Oruro provocada pela mudança do nome do aeroporto da cidade paralisou o Judiciário por dois dias.Na última quarta-feira o motivo do adiamento foi porque um dos juízes não poderia participar do julgamento. Na sexta-feira, a justificativa dada pela fiscal de investigação Abigail Saba, responsável pelo caso, foi que ela não trabalharia porque era o Dia Internacional da Mulher.Familiares ficaram revoltados com o terceiro adiamento. Para eles, as autoridades bolivianas estão de má vontade. Dizem que a Justiça do país vizinho está usando a prisão dos brasileiros como uma resposta à sociedade, que cobra punição severa aos responsáveis pela morte de Kevin.Hoje será a segunda vez que torcedores do Corinthians protestarão na frente do Consulado. O caso já envolveu até a diplomacia dos dois países. Em visita a Cochabamba, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, chegou a pedir ao presidente Evo Morales a "garantia do direito de defesa dos brasileiros".Processo continua. A identificação de outro torcedor envolvido no disparo do sinalizador não muda o processo do menor que assumiu a autoria do crime. A afirmação é do promotor Thales Cézar de Oliveira, da 1ª Vara da Infância e da Juventude - que deve encaminhar esta semana a confissão do jovem para a Bolívia - independentemente da participação do torcedor Cristiano Rocha de Miranda, identificado a partir de uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo. "Essa participação não muda o processo do menor. Cabe à Promotoria a abertura de um novo processo, já que o outro torcedor é maior de idade", afirma o promotor. Esse novo processo deve seguir as prerrogativas do anterior, ou seja, a Justiça brasileira vai solicitar um cópia do processo boliviano que indiciou os 12 corintianos e, a partir daí, definir se vai atuar no caso. A Justiça boliviana continua com a primazia, mas o novo envolvido cumprirá eventual pena aqui.

A fim de pressionar a Justiça boliviana a aceitar o recurso que pede a liberdade provisória dos 12 corintianos presos em Oruro desde o dia 21 de fevereiro acusados pela morte do torcedor Kevin Beltrán, de 14 anos, familiares, amigos e sócios das principais organizadas do clube vão fazer um protesto hoje, às 10h, em frente ao Consulado da Bolívia na Avenida Paulista.A expectativa é de que a Justiça boliviana analise hoje a apelação dos corintianos, depois de três adiamentos. A previsão inicial era de que o recurso fosse julgado no dia 27 de fevereiro, uma semana após a morte de Kevin, mas uma greve geral em Oruro provocada pela mudança do nome do aeroporto da cidade paralisou o Judiciário por dois dias.Na última quarta-feira o motivo do adiamento foi porque um dos juízes não poderia participar do julgamento. Na sexta-feira, a justificativa dada pela fiscal de investigação Abigail Saba, responsável pelo caso, foi que ela não trabalharia porque era o Dia Internacional da Mulher.Familiares ficaram revoltados com o terceiro adiamento. Para eles, as autoridades bolivianas estão de má vontade. Dizem que a Justiça do país vizinho está usando a prisão dos brasileiros como uma resposta à sociedade, que cobra punição severa aos responsáveis pela morte de Kevin.Hoje será a segunda vez que torcedores do Corinthians protestarão na frente do Consulado. O caso já envolveu até a diplomacia dos dois países. Em visita a Cochabamba, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, chegou a pedir ao presidente Evo Morales a "garantia do direito de defesa dos brasileiros".Processo continua. A identificação de outro torcedor envolvido no disparo do sinalizador não muda o processo do menor que assumiu a autoria do crime. A afirmação é do promotor Thales Cézar de Oliveira, da 1ª Vara da Infância e da Juventude - que deve encaminhar esta semana a confissão do jovem para a Bolívia - independentemente da participação do torcedor Cristiano Rocha de Miranda, identificado a partir de uma reportagem do Fantástico, da Rede Globo. "Essa participação não muda o processo do menor. Cabe à Promotoria a abertura de um novo processo, já que o outro torcedor é maior de idade", afirma o promotor. Esse novo processo deve seguir as prerrogativas do anterior, ou seja, a Justiça brasileira vai solicitar um cópia do processo boliviano que indiciou os 12 corintianos e, a partir daí, definir se vai atuar no caso. A Justiça boliviana continua com a primazia, mas o novo envolvido cumprirá eventual pena aqui.

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