Triatletas do País lutam por Atenas


Por Agencia Estado

O Mundial da Nova Zelândia é a última chance de os triatletas brasileiros conseguirem lugar entre os cem primeiros no ranking da União Internacional de Triatlo (UTI), condição da Confederação Brasileira da modalidade para a classificação olímpica. Os mais bem colocados, um homem e uma mulher, até 8 de maio, garantem a vaga. O feminino, com Carla Moreno e Mariana Ohata, larga às 22 horas (de Brasília).

O Mundial da Nova Zelândia é a última chance de os triatletas brasileiros conseguirem lugar entre os cem primeiros no ranking da União Internacional de Triatlo (UTI), condição da Confederação Brasileira da modalidade para a classificação olímpica. Os mais bem colocados, um homem e uma mulher, até 8 de maio, garantem a vaga. O feminino, com Carla Moreno e Mariana Ohata, larga às 22 horas (de Brasília).

O Mundial da Nova Zelândia é a última chance de os triatletas brasileiros conseguirem lugar entre os cem primeiros no ranking da União Internacional de Triatlo (UTI), condição da Confederação Brasileira da modalidade para a classificação olímpica. Os mais bem colocados, um homem e uma mulher, até 8 de maio, garantem a vaga. O feminino, com Carla Moreno e Mariana Ohata, larga às 22 horas (de Brasília).

O Mundial da Nova Zelândia é a última chance de os triatletas brasileiros conseguirem lugar entre os cem primeiros no ranking da União Internacional de Triatlo (UTI), condição da Confederação Brasileira da modalidade para a classificação olímpica. Os mais bem colocados, um homem e uma mulher, até 8 de maio, garantem a vaga. O feminino, com Carla Moreno e Mariana Ohata, larga às 22 horas (de Brasília).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.