Tudo contra a seleção


Mandela e torcida motivam a África do Sul no jogo contra o Brasil

Por Silvio Barsetti e Luiz Antônio Prosperi

Temperatura por volta de um grau negativo. Casa cheia, expectativa de pelo menos 60 mil pessoas torcendo contra. As estridentes vuvuzelas. Gramado em péssimas condições. Em ambiente adverso, o Brasil decide hoje, contra a África do Sul, a outra vaga para a final da Copa das Confederações, às 15h30 (horário de Brasília), no Ellis Park, em Johannesburgo. Siga o jogo ao vivo e veja mais imagens no canal especial do torneio Os sul-africanos estão animados e cheios de confiança. Recorreram aos seus deuses espirituais e à lenda viva Nelson Mandela, de 91 anos. Atletas e o técnico Joel Santana foram pedir a bênção ao líder. "Foi incrível. Para os jogadores, foi um dos momentos mais especiais, junto com a classificação. Ele disse que acredita em nós", revelou Aaron Mokoena, capitão da seleção da África do Sul. Abençoados pelo líder e empurrados pela imensa torcida, os atletas da Bafana Bafana querem entrar para a história. Não há limites para vencer o Brasil. Por tudo isso, Dunga ligou o sinal de alerta. "A motivação desses jogadores é imensa para enfrentar o Brasil e fazer uma grande partida. Eles são os donos da casa, estão crescendo na competição. Fizeram um bom jogo contra a Espanha. É uma equipe africana, com as características tradicionais, são rápidos e fortes. Tentaremos bloquear os pontos positivos." Dunga sabe muito bem que a seleção jogará sob imensa pressão, apesar da quilométrica distância técnica entre os dois times. Sua estratégia não muda. O Brasil deve marcar forte e resolver a questão nos contra-ataques, ainda no primeiro tempo, como fez contra os EUA e a Itália. O treinador não acredita em uma postura defensiva dos adversários. Quanto à escalação, apenas uma dúvida: Luisão ou Miranda na vaga de Juan, que sofreu lesão na coxa esquerda. A tendência é que Luisão inicie a partida. Entre os jogadores da seleção o clima é de grande otimismo e confiança. Eles têm a nítida noção do que enfrentarão hoje no Ellis Park. Luís Fabiano sintetiza o sentimento do grupo. "Eles vão jogar sem pressão. Se perderem, tudo bem. Perderam do Brasil. Agora, se ganharem, será feriado nacional", admitiu o artilheiro. Quem passar pega a zebra Estados Unidos, domingo, também no Ellis Park, em Johannesburgo.

Temperatura por volta de um grau negativo. Casa cheia, expectativa de pelo menos 60 mil pessoas torcendo contra. As estridentes vuvuzelas. Gramado em péssimas condições. Em ambiente adverso, o Brasil decide hoje, contra a África do Sul, a outra vaga para a final da Copa das Confederações, às 15h30 (horário de Brasília), no Ellis Park, em Johannesburgo. Siga o jogo ao vivo e veja mais imagens no canal especial do torneio Os sul-africanos estão animados e cheios de confiança. Recorreram aos seus deuses espirituais e à lenda viva Nelson Mandela, de 91 anos. Atletas e o técnico Joel Santana foram pedir a bênção ao líder. "Foi incrível. Para os jogadores, foi um dos momentos mais especiais, junto com a classificação. Ele disse que acredita em nós", revelou Aaron Mokoena, capitão da seleção da África do Sul. Abençoados pelo líder e empurrados pela imensa torcida, os atletas da Bafana Bafana querem entrar para a história. Não há limites para vencer o Brasil. Por tudo isso, Dunga ligou o sinal de alerta. "A motivação desses jogadores é imensa para enfrentar o Brasil e fazer uma grande partida. Eles são os donos da casa, estão crescendo na competição. Fizeram um bom jogo contra a Espanha. É uma equipe africana, com as características tradicionais, são rápidos e fortes. Tentaremos bloquear os pontos positivos." Dunga sabe muito bem que a seleção jogará sob imensa pressão, apesar da quilométrica distância técnica entre os dois times. Sua estratégia não muda. O Brasil deve marcar forte e resolver a questão nos contra-ataques, ainda no primeiro tempo, como fez contra os EUA e a Itália. O treinador não acredita em uma postura defensiva dos adversários. Quanto à escalação, apenas uma dúvida: Luisão ou Miranda na vaga de Juan, que sofreu lesão na coxa esquerda. A tendência é que Luisão inicie a partida. Entre os jogadores da seleção o clima é de grande otimismo e confiança. Eles têm a nítida noção do que enfrentarão hoje no Ellis Park. Luís Fabiano sintetiza o sentimento do grupo. "Eles vão jogar sem pressão. Se perderem, tudo bem. Perderam do Brasil. Agora, se ganharem, será feriado nacional", admitiu o artilheiro. Quem passar pega a zebra Estados Unidos, domingo, também no Ellis Park, em Johannesburgo.

Temperatura por volta de um grau negativo. Casa cheia, expectativa de pelo menos 60 mil pessoas torcendo contra. As estridentes vuvuzelas. Gramado em péssimas condições. Em ambiente adverso, o Brasil decide hoje, contra a África do Sul, a outra vaga para a final da Copa das Confederações, às 15h30 (horário de Brasília), no Ellis Park, em Johannesburgo. Siga o jogo ao vivo e veja mais imagens no canal especial do torneio Os sul-africanos estão animados e cheios de confiança. Recorreram aos seus deuses espirituais e à lenda viva Nelson Mandela, de 91 anos. Atletas e o técnico Joel Santana foram pedir a bênção ao líder. "Foi incrível. Para os jogadores, foi um dos momentos mais especiais, junto com a classificação. Ele disse que acredita em nós", revelou Aaron Mokoena, capitão da seleção da África do Sul. Abençoados pelo líder e empurrados pela imensa torcida, os atletas da Bafana Bafana querem entrar para a história. Não há limites para vencer o Brasil. Por tudo isso, Dunga ligou o sinal de alerta. "A motivação desses jogadores é imensa para enfrentar o Brasil e fazer uma grande partida. Eles são os donos da casa, estão crescendo na competição. Fizeram um bom jogo contra a Espanha. É uma equipe africana, com as características tradicionais, são rápidos e fortes. Tentaremos bloquear os pontos positivos." Dunga sabe muito bem que a seleção jogará sob imensa pressão, apesar da quilométrica distância técnica entre os dois times. Sua estratégia não muda. O Brasil deve marcar forte e resolver a questão nos contra-ataques, ainda no primeiro tempo, como fez contra os EUA e a Itália. O treinador não acredita em uma postura defensiva dos adversários. Quanto à escalação, apenas uma dúvida: Luisão ou Miranda na vaga de Juan, que sofreu lesão na coxa esquerda. A tendência é que Luisão inicie a partida. Entre os jogadores da seleção o clima é de grande otimismo e confiança. Eles têm a nítida noção do que enfrentarão hoje no Ellis Park. Luís Fabiano sintetiza o sentimento do grupo. "Eles vão jogar sem pressão. Se perderem, tudo bem. Perderam do Brasil. Agora, se ganharem, será feriado nacional", admitiu o artilheiro. Quem passar pega a zebra Estados Unidos, domingo, também no Ellis Park, em Johannesburgo.

Temperatura por volta de um grau negativo. Casa cheia, expectativa de pelo menos 60 mil pessoas torcendo contra. As estridentes vuvuzelas. Gramado em péssimas condições. Em ambiente adverso, o Brasil decide hoje, contra a África do Sul, a outra vaga para a final da Copa das Confederações, às 15h30 (horário de Brasília), no Ellis Park, em Johannesburgo. Siga o jogo ao vivo e veja mais imagens no canal especial do torneio Os sul-africanos estão animados e cheios de confiança. Recorreram aos seus deuses espirituais e à lenda viva Nelson Mandela, de 91 anos. Atletas e o técnico Joel Santana foram pedir a bênção ao líder. "Foi incrível. Para os jogadores, foi um dos momentos mais especiais, junto com a classificação. Ele disse que acredita em nós", revelou Aaron Mokoena, capitão da seleção da África do Sul. Abençoados pelo líder e empurrados pela imensa torcida, os atletas da Bafana Bafana querem entrar para a história. Não há limites para vencer o Brasil. Por tudo isso, Dunga ligou o sinal de alerta. "A motivação desses jogadores é imensa para enfrentar o Brasil e fazer uma grande partida. Eles são os donos da casa, estão crescendo na competição. Fizeram um bom jogo contra a Espanha. É uma equipe africana, com as características tradicionais, são rápidos e fortes. Tentaremos bloquear os pontos positivos." Dunga sabe muito bem que a seleção jogará sob imensa pressão, apesar da quilométrica distância técnica entre os dois times. Sua estratégia não muda. O Brasil deve marcar forte e resolver a questão nos contra-ataques, ainda no primeiro tempo, como fez contra os EUA e a Itália. O treinador não acredita em uma postura defensiva dos adversários. Quanto à escalação, apenas uma dúvida: Luisão ou Miranda na vaga de Juan, que sofreu lesão na coxa esquerda. A tendência é que Luisão inicie a partida. Entre os jogadores da seleção o clima é de grande otimismo e confiança. Eles têm a nítida noção do que enfrentarão hoje no Ellis Park. Luís Fabiano sintetiza o sentimento do grupo. "Eles vão jogar sem pressão. Se perderem, tudo bem. Perderam do Brasil. Agora, se ganharem, será feriado nacional", admitiu o artilheiro. Quem passar pega a zebra Estados Unidos, domingo, também no Ellis Park, em Johannesburgo.

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