Aos 37, Barrichello prevê mais dois anos de carreira


Piloto brasileiro é o recordistas de GPs na história da Fórmula 1 e na temporada 2010 deve correr pela Willams

Por Camila Moreira
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SÃO PAULO - Rubens Barrichello já se cansou de ouvir que, aos 37 anos, é o piloto mais velho da Fórmula 1. E admite que, apesar de não sentir o peso da idade, deve competir por apenas mais dois anos.

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"O dia que pesar mesmo fisicamente, o dia que eu sentir 'opa, acabei com uma gota a mais de suor', é o dia que eu tenho que ser honesto comigo mesmo, e isso eu sempre fui na minha carreira," afirmou o piloto nesta quinta-feira, antes do GP do Brasil do fim de semana.

"Acho que o corpo também já acostumou bem, isso ajuda. No momento estou muito bem, mas também mais uns dois anos e... vou para a Disney", acrescentou.

Em sua 17.ª temporada na Fórmula 1 e com o recorde de corridas na categoria - ele disputou até agora 286 grandes prêmio -, Barrichello acredita que está no pico de sua forma e mostra-se confiante.

"Por enquanto estou no ápice da performance dentro do carro, da forma física. Na corrida de Cingapura - é uma pista ondulada, de noite, umidade extremamente alta - vi todo mundo falando que foi quase o limite do esforço físico. Eu acabei bem", garantiu ele.

O piloto da Brawn dá como 100% garantida a sua participação no ano que vem e já admitiu negociar com a Williams e com sua atual equipe, ainda que as informações de paddock sejam de que ele já fechou com a primeira.

Ele considera 2009 como uma temporada vitoriosa depois de ter terminado o GP do Brasil do ano passado sem saber se continuaria correndo ou não, já que sua então equipe Honda havia anunciado que deixaria a categoria. Após quatro meses de expectativa e desempregado, ele fechou com a Brawn e agora está na briga pelo título.

"Essa é a primeira vez que tive a liberdade de num carro competitivo fazer o que quero, de lutar por um ideal sem ter que ficar pensando 'estou trabalhando para alguém'", disse.

Barrichello é o vice-líder do Mundial, 14 pontos atrás de seu companheiro da Brawn, Jenson Button, e precisa vencer em São Paulo no próximo domingo para levar a decisão do campeonato a Abu Dhabi. Ainda assim, isso pode não ser suficiente, já que Button precisa apenas terminar em terceiro para garantir o título com uma prova de antecedência, independentemente dos resultados de seus rivais.

Barrichello admite que a situação de estar brigando com seu parceiro de equipe é desconfortável, mas que não há muito o que fazer.

"Eu preferia mil vezes lutar com alguém que não fosse da equipe", disse ele, explicando que não há como esconder acerto de carro ou qualquer outra coisa para tentar obter uma vantagem sobre ele.

"Você está tentando esconder alguma coisa que está lá no computador, não tem (jeito). Sempre gostei muito de acertar o carro, mas não posso simplesmente achar que sou o dono da bola, e que não aprendo com o outro lado. Eu também aprendo com o que ele faz."

"Mais do que tudo não é esconder, é manter o olho aberto e tentar entender ambas as situações e no momento certo decidir pelo acerto do carro. Não tem jeito de ser diferente, nem quero, não é o momento para isso", assinalou.

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SÃO PAULO - Rubens Barrichello já se cansou de ouvir que, aos 37 anos, é o piloto mais velho da Fórmula 1. E admite que, apesar de não sentir o peso da idade, deve competir por apenas mais dois anos.

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"Acho que o corpo também já acostumou bem, isso ajuda. No momento estou muito bem, mas também mais uns dois anos e... vou para a Disney", acrescentou.

Em sua 17.ª temporada na Fórmula 1 e com o recorde de corridas na categoria - ele disputou até agora 286 grandes prêmio -, Barrichello acredita que está no pico de sua forma e mostra-se confiante.

"Por enquanto estou no ápice da performance dentro do carro, da forma física. Na corrida de Cingapura - é uma pista ondulada, de noite, umidade extremamente alta - vi todo mundo falando que foi quase o limite do esforço físico. Eu acabei bem", garantiu ele.

O piloto da Brawn dá como 100% garantida a sua participação no ano que vem e já admitiu negociar com a Williams e com sua atual equipe, ainda que as informações de paddock sejam de que ele já fechou com a primeira.

Ele considera 2009 como uma temporada vitoriosa depois de ter terminado o GP do Brasil do ano passado sem saber se continuaria correndo ou não, já que sua então equipe Honda havia anunciado que deixaria a categoria. Após quatro meses de expectativa e desempregado, ele fechou com a Brawn e agora está na briga pelo título.

"Essa é a primeira vez que tive a liberdade de num carro competitivo fazer o que quero, de lutar por um ideal sem ter que ficar pensando 'estou trabalhando para alguém'", disse.

Barrichello é o vice-líder do Mundial, 14 pontos atrás de seu companheiro da Brawn, Jenson Button, e precisa vencer em São Paulo no próximo domingo para levar a decisão do campeonato a Abu Dhabi. Ainda assim, isso pode não ser suficiente, já que Button precisa apenas terminar em terceiro para garantir o título com uma prova de antecedência, independentemente dos resultados de seus rivais.

Barrichello admite que a situação de estar brigando com seu parceiro de equipe é desconfortável, mas que não há muito o que fazer.

"Eu preferia mil vezes lutar com alguém que não fosse da equipe", disse ele, explicando que não há como esconder acerto de carro ou qualquer outra coisa para tentar obter uma vantagem sobre ele.

"Você está tentando esconder alguma coisa que está lá no computador, não tem (jeito). Sempre gostei muito de acertar o carro, mas não posso simplesmente achar que sou o dono da bola, e que não aprendo com o outro lado. Eu também aprendo com o que ele faz."

"Mais do que tudo não é esconder, é manter o olho aberto e tentar entender ambas as situações e no momento certo decidir pelo acerto do carro. Não tem jeito de ser diferente, nem quero, não é o momento para isso", assinalou.

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"Acho que o corpo também já acostumou bem, isso ajuda. No momento estou muito bem, mas também mais uns dois anos e... vou para a Disney", acrescentou.

Em sua 17.ª temporada na Fórmula 1 e com o recorde de corridas na categoria - ele disputou até agora 286 grandes prêmio -, Barrichello acredita que está no pico de sua forma e mostra-se confiante.

"Por enquanto estou no ápice da performance dentro do carro, da forma física. Na corrida de Cingapura - é uma pista ondulada, de noite, umidade extremamente alta - vi todo mundo falando que foi quase o limite do esforço físico. Eu acabei bem", garantiu ele.

O piloto da Brawn dá como 100% garantida a sua participação no ano que vem e já admitiu negociar com a Williams e com sua atual equipe, ainda que as informações de paddock sejam de que ele já fechou com a primeira.

Ele considera 2009 como uma temporada vitoriosa depois de ter terminado o GP do Brasil do ano passado sem saber se continuaria correndo ou não, já que sua então equipe Honda havia anunciado que deixaria a categoria. Após quatro meses de expectativa e desempregado, ele fechou com a Brawn e agora está na briga pelo título.

"Essa é a primeira vez que tive a liberdade de num carro competitivo fazer o que quero, de lutar por um ideal sem ter que ficar pensando 'estou trabalhando para alguém'", disse.

Barrichello é o vice-líder do Mundial, 14 pontos atrás de seu companheiro da Brawn, Jenson Button, e precisa vencer em São Paulo no próximo domingo para levar a decisão do campeonato a Abu Dhabi. Ainda assim, isso pode não ser suficiente, já que Button precisa apenas terminar em terceiro para garantir o título com uma prova de antecedência, independentemente dos resultados de seus rivais.

Barrichello admite que a situação de estar brigando com seu parceiro de equipe é desconfortável, mas que não há muito o que fazer.

"Eu preferia mil vezes lutar com alguém que não fosse da equipe", disse ele, explicando que não há como esconder acerto de carro ou qualquer outra coisa para tentar obter uma vantagem sobre ele.

"Você está tentando esconder alguma coisa que está lá no computador, não tem (jeito). Sempre gostei muito de acertar o carro, mas não posso simplesmente achar que sou o dono da bola, e que não aprendo com o outro lado. Eu também aprendo com o que ele faz."

"Mais do que tudo não é esconder, é manter o olho aberto e tentar entender ambas as situações e no momento certo decidir pelo acerto do carro. Não tem jeito de ser diferente, nem quero, não é o momento para isso", assinalou.

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SÃO PAULO - Rubens Barrichello já se cansou de ouvir que, aos 37 anos, é o piloto mais velho da Fórmula 1. E admite que, apesar de não sentir o peso da idade, deve competir por apenas mais dois anos.

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"O dia que pesar mesmo fisicamente, o dia que eu sentir 'opa, acabei com uma gota a mais de suor', é o dia que eu tenho que ser honesto comigo mesmo, e isso eu sempre fui na minha carreira," afirmou o piloto nesta quinta-feira, antes do GP do Brasil do fim de semana.

"Acho que o corpo também já acostumou bem, isso ajuda. No momento estou muito bem, mas também mais uns dois anos e... vou para a Disney", acrescentou.

Em sua 17.ª temporada na Fórmula 1 e com o recorde de corridas na categoria - ele disputou até agora 286 grandes prêmio -, Barrichello acredita que está no pico de sua forma e mostra-se confiante.

"Por enquanto estou no ápice da performance dentro do carro, da forma física. Na corrida de Cingapura - é uma pista ondulada, de noite, umidade extremamente alta - vi todo mundo falando que foi quase o limite do esforço físico. Eu acabei bem", garantiu ele.

O piloto da Brawn dá como 100% garantida a sua participação no ano que vem e já admitiu negociar com a Williams e com sua atual equipe, ainda que as informações de paddock sejam de que ele já fechou com a primeira.

Ele considera 2009 como uma temporada vitoriosa depois de ter terminado o GP do Brasil do ano passado sem saber se continuaria correndo ou não, já que sua então equipe Honda havia anunciado que deixaria a categoria. Após quatro meses de expectativa e desempregado, ele fechou com a Brawn e agora está na briga pelo título.

"Essa é a primeira vez que tive a liberdade de num carro competitivo fazer o que quero, de lutar por um ideal sem ter que ficar pensando 'estou trabalhando para alguém'", disse.

Barrichello é o vice-líder do Mundial, 14 pontos atrás de seu companheiro da Brawn, Jenson Button, e precisa vencer em São Paulo no próximo domingo para levar a decisão do campeonato a Abu Dhabi. Ainda assim, isso pode não ser suficiente, já que Button precisa apenas terminar em terceiro para garantir o título com uma prova de antecedência, independentemente dos resultados de seus rivais.

Barrichello admite que a situação de estar brigando com seu parceiro de equipe é desconfortável, mas que não há muito o que fazer.

"Eu preferia mil vezes lutar com alguém que não fosse da equipe", disse ele, explicando que não há como esconder acerto de carro ou qualquer outra coisa para tentar obter uma vantagem sobre ele.

"Você está tentando esconder alguma coisa que está lá no computador, não tem (jeito). Sempre gostei muito de acertar o carro, mas não posso simplesmente achar que sou o dono da bola, e que não aprendo com o outro lado. Eu também aprendo com o que ele faz."

"Mais do que tudo não é esconder, é manter o olho aberto e tentar entender ambas as situações e no momento certo decidir pelo acerto do carro. Não tem jeito de ser diferente, nem quero, não é o momento para isso", assinalou.

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