Associação anti-racismo pede punição a torcedores, não à pista


'Se havia um cartaz, é porque é obra de um grupo organizado', diz diretor do Movimento contra a Intolerância

Por Redação

Manu Fernandez/AP Torcedores espanhóis não fazem protesto racista contra Hamilton na última sexta-feira, mas dizem que ele "fala demais"; resquícios da briga do piloto inglês com o espanhol Alonso, no ano passado BARCELONA - Uma organização espanhola anti-racismo pediu que o Governo local aplique as leis para coibir casos como os insultos ao inglês Lewis Hamilton, da McLaren, mas não quer o fechamento do circuito de Montmeló, em Barcelona. Veja também:  Diretor da Mercedes quer que Espanha resolva racismo na F-1 Esteban Ibarra, à frente do Movimento contra a Intolerância, afirma que não se deve punir o esporte e todos os seus fãs por conta de um evento protagonizado por um grupo pequeno. Em declarações à EFE, Ibarra lamentou que as manifestações racistas tenham deixado de ser exclusividade do futebol e quer que o Governo aplique as normas anti-racismo aprovadas no último mês de junho. Hamilton, ex-companheiro do espanhol Fernando Alonso na McLaren, foi alvo de insultos racistas no último sábado, durante os treinos da F-1 em Montmeló. Autoridades do esporte espanhol e da federação local de automobilismo condenaram os fatos, mas a Federação Internacional (FIA) afirmou que não tolerará atitudes racistas e que adotará "punições graves" caso ocorram novamente. Ibarra disse que os incidentes de Montmeló "não foram espontâneos": "Se havia um cartaz, é porque é obra de um grupo organizado. Além da aplicação da lei, queremos uma promotoria especial, que lute contra o racismo e os crimes de intolerância. Os casos estão no código penal, mas não são aplicados por falta de instrumentos", comentou. Ibarra, no entanto, é totalmente contra um possível fechamento de Montmeló: "É preciso perseguir aqueles que protagonizam comportamento racista e os que o permitiram. Se os organizadores do circuito não agiram dura para tirar os cartazes e expulsar os responsáveis pelo local, que sejam punidos. Mas não podemos punir todo o público e muito menos o automobilismo em si", destacou.

Manu Fernandez/AP Torcedores espanhóis não fazem protesto racista contra Hamilton na última sexta-feira, mas dizem que ele "fala demais"; resquícios da briga do piloto inglês com o espanhol Alonso, no ano passado BARCELONA - Uma organização espanhola anti-racismo pediu que o Governo local aplique as leis para coibir casos como os insultos ao inglês Lewis Hamilton, da McLaren, mas não quer o fechamento do circuito de Montmeló, em Barcelona. Veja também:  Diretor da Mercedes quer que Espanha resolva racismo na F-1 Esteban Ibarra, à frente do Movimento contra a Intolerância, afirma que não se deve punir o esporte e todos os seus fãs por conta de um evento protagonizado por um grupo pequeno. Em declarações à EFE, Ibarra lamentou que as manifestações racistas tenham deixado de ser exclusividade do futebol e quer que o Governo aplique as normas anti-racismo aprovadas no último mês de junho. Hamilton, ex-companheiro do espanhol Fernando Alonso na McLaren, foi alvo de insultos racistas no último sábado, durante os treinos da F-1 em Montmeló. Autoridades do esporte espanhol e da federação local de automobilismo condenaram os fatos, mas a Federação Internacional (FIA) afirmou que não tolerará atitudes racistas e que adotará "punições graves" caso ocorram novamente. Ibarra disse que os incidentes de Montmeló "não foram espontâneos": "Se havia um cartaz, é porque é obra de um grupo organizado. Além da aplicação da lei, queremos uma promotoria especial, que lute contra o racismo e os crimes de intolerância. Os casos estão no código penal, mas não são aplicados por falta de instrumentos", comentou. Ibarra, no entanto, é totalmente contra um possível fechamento de Montmeló: "É preciso perseguir aqueles que protagonizam comportamento racista e os que o permitiram. Se os organizadores do circuito não agiram dura para tirar os cartazes e expulsar os responsáveis pelo local, que sejam punidos. Mas não podemos punir todo o público e muito menos o automobilismo em si", destacou.

Manu Fernandez/AP Torcedores espanhóis não fazem protesto racista contra Hamilton na última sexta-feira, mas dizem que ele "fala demais"; resquícios da briga do piloto inglês com o espanhol Alonso, no ano passado BARCELONA - Uma organização espanhola anti-racismo pediu que o Governo local aplique as leis para coibir casos como os insultos ao inglês Lewis Hamilton, da McLaren, mas não quer o fechamento do circuito de Montmeló, em Barcelona. Veja também:  Diretor da Mercedes quer que Espanha resolva racismo na F-1 Esteban Ibarra, à frente do Movimento contra a Intolerância, afirma que não se deve punir o esporte e todos os seus fãs por conta de um evento protagonizado por um grupo pequeno. Em declarações à EFE, Ibarra lamentou que as manifestações racistas tenham deixado de ser exclusividade do futebol e quer que o Governo aplique as normas anti-racismo aprovadas no último mês de junho. Hamilton, ex-companheiro do espanhol Fernando Alonso na McLaren, foi alvo de insultos racistas no último sábado, durante os treinos da F-1 em Montmeló. Autoridades do esporte espanhol e da federação local de automobilismo condenaram os fatos, mas a Federação Internacional (FIA) afirmou que não tolerará atitudes racistas e que adotará "punições graves" caso ocorram novamente. Ibarra disse que os incidentes de Montmeló "não foram espontâneos": "Se havia um cartaz, é porque é obra de um grupo organizado. Além da aplicação da lei, queremos uma promotoria especial, que lute contra o racismo e os crimes de intolerância. Os casos estão no código penal, mas não são aplicados por falta de instrumentos", comentou. Ibarra, no entanto, é totalmente contra um possível fechamento de Montmeló: "É preciso perseguir aqueles que protagonizam comportamento racista e os que o permitiram. Se os organizadores do circuito não agiram dura para tirar os cartazes e expulsar os responsáveis pelo local, que sejam punidos. Mas não podemos punir todo o público e muito menos o automobilismo em si", destacou.

Manu Fernandez/AP Torcedores espanhóis não fazem protesto racista contra Hamilton na última sexta-feira, mas dizem que ele "fala demais"; resquícios da briga do piloto inglês com o espanhol Alonso, no ano passado BARCELONA - Uma organização espanhola anti-racismo pediu que o Governo local aplique as leis para coibir casos como os insultos ao inglês Lewis Hamilton, da McLaren, mas não quer o fechamento do circuito de Montmeló, em Barcelona. Veja também:  Diretor da Mercedes quer que Espanha resolva racismo na F-1 Esteban Ibarra, à frente do Movimento contra a Intolerância, afirma que não se deve punir o esporte e todos os seus fãs por conta de um evento protagonizado por um grupo pequeno. Em declarações à EFE, Ibarra lamentou que as manifestações racistas tenham deixado de ser exclusividade do futebol e quer que o Governo aplique as normas anti-racismo aprovadas no último mês de junho. Hamilton, ex-companheiro do espanhol Fernando Alonso na McLaren, foi alvo de insultos racistas no último sábado, durante os treinos da F-1 em Montmeló. Autoridades do esporte espanhol e da federação local de automobilismo condenaram os fatos, mas a Federação Internacional (FIA) afirmou que não tolerará atitudes racistas e que adotará "punições graves" caso ocorram novamente. Ibarra disse que os incidentes de Montmeló "não foram espontâneos": "Se havia um cartaz, é porque é obra de um grupo organizado. Além da aplicação da lei, queremos uma promotoria especial, que lute contra o racismo e os crimes de intolerância. Os casos estão no código penal, mas não são aplicados por falta de instrumentos", comentou. Ibarra, no entanto, é totalmente contra um possível fechamento de Montmeló: "É preciso perseguir aqueles que protagonizam comportamento racista e os que o permitiram. Se os organizadores do circuito não agiram dura para tirar os cartazes e expulsar os responsáveis pelo local, que sejam punidos. Mas não podemos punir todo o público e muito menos o automobilismo em si", destacou.

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