Bia Figueiredo bate forte em Indianápolis e vai para o hospital


Ela foi liberada com escoriações e pontos no queixo após acidente em prova da categoria de acesso à F-Indy

Por Redação
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O acidente aconteceu na 16.ª volta da prova. Ela e Gustavo Yacaman disputavam a sexta posição quando se tocaram, com ela, que estava do lado de dentro da curva 1, atingindo o muro e só conseguindo parar, com o carro destruído, na curva 2. O atendimento foi rápido e, devido à desacelaração, Bia foi obrigatoriamente levada para o hospital.

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"No tráfego, meu carro vinha saindo um pouco de frente. Diante de mim, estavam quatro carros brigando e eu perdi downforce. Ao mesmo tempo, o Gustavo Yacaman vinha ao meu lado e resolveu tentar me passar por fora. Não me deu espaço o suficiente para fazer a curva. Eu tentei desacelerar ao máximo, pois é lógico que não queria bater, mas também não foi o suficiente", explica, via assessoria.

Como não terminou a prova, Bia fica mais distante do líder da classificação, J.R. Hildebrand, que tem 158. Ela está com 114 e ocupa atualmente a 11.ª posição, após cinco etapas. Com uma vitória no currículo - ano passado, em Nashville, a primeira de uma mulher brasileira numa categoria internacional - Bia Figueiredo ainda tem dez etapas para diminuir a diferença.

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O acidente aconteceu na 16.ª volta da prova. Ela e Gustavo Yacaman disputavam a sexta posição quando se tocaram, com ela, que estava do lado de dentro da curva 1, atingindo o muro e só conseguindo parar, com o carro destruído, na curva 2. O atendimento foi rápido e, devido à desacelaração, Bia foi obrigatoriamente levada para o hospital.

"No tráfego, meu carro vinha saindo um pouco de frente. Diante de mim, estavam quatro carros brigando e eu perdi downforce. Ao mesmo tempo, o Gustavo Yacaman vinha ao meu lado e resolveu tentar me passar por fora. Não me deu espaço o suficiente para fazer a curva. Eu tentei desacelerar ao máximo, pois é lógico que não queria bater, mas também não foi o suficiente", explica, via assessoria.

Como não terminou a prova, Bia fica mais distante do líder da classificação, J.R. Hildebrand, que tem 158. Ela está com 114 e ocupa atualmente a 11.ª posição, após cinco etapas. Com uma vitória no currículo - ano passado, em Nashville, a primeira de uma mulher brasileira numa categoria internacional - Bia Figueiredo ainda tem dez etapas para diminuir a diferença.

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O acidente aconteceu na 16.ª volta da prova. Ela e Gustavo Yacaman disputavam a sexta posição quando se tocaram, com ela, que estava do lado de dentro da curva 1, atingindo o muro e só conseguindo parar, com o carro destruído, na curva 2. O atendimento foi rápido e, devido à desacelaração, Bia foi obrigatoriamente levada para o hospital.

"No tráfego, meu carro vinha saindo um pouco de frente. Diante de mim, estavam quatro carros brigando e eu perdi downforce. Ao mesmo tempo, o Gustavo Yacaman vinha ao meu lado e resolveu tentar me passar por fora. Não me deu espaço o suficiente para fazer a curva. Eu tentei desacelerar ao máximo, pois é lógico que não queria bater, mas também não foi o suficiente", explica, via assessoria.

Como não terminou a prova, Bia fica mais distante do líder da classificação, J.R. Hildebrand, que tem 158. Ela está com 114 e ocupa atualmente a 11.ª posição, após cinco etapas. Com uma vitória no currículo - ano passado, em Nashville, a primeira de uma mulher brasileira numa categoria internacional - Bia Figueiredo ainda tem dez etapas para diminuir a diferença.

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O acidente aconteceu na 16.ª volta da prova. Ela e Gustavo Yacaman disputavam a sexta posição quando se tocaram, com ela, que estava do lado de dentro da curva 1, atingindo o muro e só conseguindo parar, com o carro destruído, na curva 2. O atendimento foi rápido e, devido à desacelaração, Bia foi obrigatoriamente levada para o hospital.

"No tráfego, meu carro vinha saindo um pouco de frente. Diante de mim, estavam quatro carros brigando e eu perdi downforce. Ao mesmo tempo, o Gustavo Yacaman vinha ao meu lado e resolveu tentar me passar por fora. Não me deu espaço o suficiente para fazer a curva. Eu tentei desacelerar ao máximo, pois é lógico que não queria bater, mas também não foi o suficiente", explica, via assessoria.

Como não terminou a prova, Bia fica mais distante do líder da classificação, J.R. Hildebrand, que tem 158. Ela está com 114 e ocupa atualmente a 11.ª posição, após cinco etapas. Com uma vitória no currículo - ano passado, em Nashville, a primeira de uma mulher brasileira numa categoria internacional - Bia Figueiredo ainda tem dez etapas para diminuir a diferença.

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