Bruno Senna celebra desempenho e espera nova chance


Por AE

Mais de cinco meses depois de seu único teste com o atual modelo da Renault, o brasileiro Bruno Senna voltou a pilotá-lo nesta sexta-feira, na primeira sessão de treino livre para o GP da Hungria da Fórmula 1, que acontece no domingo. Com o tempo de 1min25s855, o piloto, que substituiu o alemão Nick Heidfeld por decisão da equipe, ficou na 15ª posição na parte da manhã, enquanto seu companheiro, o russo Vitaly Petrov, foi o décimo colocado, com 1min25s093.O desempenho, após longa inatividade, agradou o brasileiro. "Estou contente. Nas condições em que treinei, sem conhecer aspectos importantes do carro, com apenas um jogo de pneus e vindo de uma longa inatividade, acho que foi muito bom", declarou Bruno Senna. "Eu achava que, em termos de tempo, a diferença em relação ao Petrov ficaria dentro de um segundo. Foi o que aconteceu. Mas não dá para fazer milagres. Com um segundo jogo de pneus, tenho certeza que viraria bem mais próximo."Este foi o primeiro teste de Bruno Senna com os novos dispositivos implementados na Fórmula 1 nesta temporada. Ele ainda não havia pilotado um carro com o sistema de Kers, nem com a asa móvel. "A asa traseira móvel mexe muito no balanço do carro. Demorei um tempo até me acostumar a acionar o dispositivo e a ter confiança com o equilíbrio em curvas de alta. Tanto que minha volta mais rápida foi a 21ª, quando os pneus já estavam no bagaço", analisou o brasileiro.De acordo com o brasileiro, a satisfação com seu desempenho foi compartilhada pelo chefe da equipe, Eric Boulier, que o teria elogiado. "Ele disse que gostou do meu potencial e me elogiou por não ter saído nenhuma vez da pista nem ter feito nenhuma bobagem. Ou seja, acho que fiz exatamente o que a equipe esperava", revelou Bruno Senna.

Mais de cinco meses depois de seu único teste com o atual modelo da Renault, o brasileiro Bruno Senna voltou a pilotá-lo nesta sexta-feira, na primeira sessão de treino livre para o GP da Hungria da Fórmula 1, que acontece no domingo. Com o tempo de 1min25s855, o piloto, que substituiu o alemão Nick Heidfeld por decisão da equipe, ficou na 15ª posição na parte da manhã, enquanto seu companheiro, o russo Vitaly Petrov, foi o décimo colocado, com 1min25s093.O desempenho, após longa inatividade, agradou o brasileiro. "Estou contente. Nas condições em que treinei, sem conhecer aspectos importantes do carro, com apenas um jogo de pneus e vindo de uma longa inatividade, acho que foi muito bom", declarou Bruno Senna. "Eu achava que, em termos de tempo, a diferença em relação ao Petrov ficaria dentro de um segundo. Foi o que aconteceu. Mas não dá para fazer milagres. Com um segundo jogo de pneus, tenho certeza que viraria bem mais próximo."Este foi o primeiro teste de Bruno Senna com os novos dispositivos implementados na Fórmula 1 nesta temporada. Ele ainda não havia pilotado um carro com o sistema de Kers, nem com a asa móvel. "A asa traseira móvel mexe muito no balanço do carro. Demorei um tempo até me acostumar a acionar o dispositivo e a ter confiança com o equilíbrio em curvas de alta. Tanto que minha volta mais rápida foi a 21ª, quando os pneus já estavam no bagaço", analisou o brasileiro.De acordo com o brasileiro, a satisfação com seu desempenho foi compartilhada pelo chefe da equipe, Eric Boulier, que o teria elogiado. "Ele disse que gostou do meu potencial e me elogiou por não ter saído nenhuma vez da pista nem ter feito nenhuma bobagem. Ou seja, acho que fiz exatamente o que a equipe esperava", revelou Bruno Senna.

Mais de cinco meses depois de seu único teste com o atual modelo da Renault, o brasileiro Bruno Senna voltou a pilotá-lo nesta sexta-feira, na primeira sessão de treino livre para o GP da Hungria da Fórmula 1, que acontece no domingo. Com o tempo de 1min25s855, o piloto, que substituiu o alemão Nick Heidfeld por decisão da equipe, ficou na 15ª posição na parte da manhã, enquanto seu companheiro, o russo Vitaly Petrov, foi o décimo colocado, com 1min25s093.O desempenho, após longa inatividade, agradou o brasileiro. "Estou contente. Nas condições em que treinei, sem conhecer aspectos importantes do carro, com apenas um jogo de pneus e vindo de uma longa inatividade, acho que foi muito bom", declarou Bruno Senna. "Eu achava que, em termos de tempo, a diferença em relação ao Petrov ficaria dentro de um segundo. Foi o que aconteceu. Mas não dá para fazer milagres. Com um segundo jogo de pneus, tenho certeza que viraria bem mais próximo."Este foi o primeiro teste de Bruno Senna com os novos dispositivos implementados na Fórmula 1 nesta temporada. Ele ainda não havia pilotado um carro com o sistema de Kers, nem com a asa móvel. "A asa traseira móvel mexe muito no balanço do carro. Demorei um tempo até me acostumar a acionar o dispositivo e a ter confiança com o equilíbrio em curvas de alta. Tanto que minha volta mais rápida foi a 21ª, quando os pneus já estavam no bagaço", analisou o brasileiro.De acordo com o brasileiro, a satisfação com seu desempenho foi compartilhada pelo chefe da equipe, Eric Boulier, que o teria elogiado. "Ele disse que gostou do meu potencial e me elogiou por não ter saído nenhuma vez da pista nem ter feito nenhuma bobagem. Ou seja, acho que fiz exatamente o que a equipe esperava", revelou Bruno Senna.

Mais de cinco meses depois de seu único teste com o atual modelo da Renault, o brasileiro Bruno Senna voltou a pilotá-lo nesta sexta-feira, na primeira sessão de treino livre para o GP da Hungria da Fórmula 1, que acontece no domingo. Com o tempo de 1min25s855, o piloto, que substituiu o alemão Nick Heidfeld por decisão da equipe, ficou na 15ª posição na parte da manhã, enquanto seu companheiro, o russo Vitaly Petrov, foi o décimo colocado, com 1min25s093.O desempenho, após longa inatividade, agradou o brasileiro. "Estou contente. Nas condições em que treinei, sem conhecer aspectos importantes do carro, com apenas um jogo de pneus e vindo de uma longa inatividade, acho que foi muito bom", declarou Bruno Senna. "Eu achava que, em termos de tempo, a diferença em relação ao Petrov ficaria dentro de um segundo. Foi o que aconteceu. Mas não dá para fazer milagres. Com um segundo jogo de pneus, tenho certeza que viraria bem mais próximo."Este foi o primeiro teste de Bruno Senna com os novos dispositivos implementados na Fórmula 1 nesta temporada. Ele ainda não havia pilotado um carro com o sistema de Kers, nem com a asa móvel. "A asa traseira móvel mexe muito no balanço do carro. Demorei um tempo até me acostumar a acionar o dispositivo e a ter confiança com o equilíbrio em curvas de alta. Tanto que minha volta mais rápida foi a 21ª, quando os pneus já estavam no bagaço", analisou o brasileiro.De acordo com o brasileiro, a satisfação com seu desempenho foi compartilhada pelo chefe da equipe, Eric Boulier, que o teria elogiado. "Ele disse que gostou do meu potencial e me elogiou por não ter saído nenhuma vez da pista nem ter feito nenhuma bobagem. Ou seja, acho que fiz exatamente o que a equipe esperava", revelou Bruno Senna.

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