Bruno Senna garante não estar traumatizado após acidente


Piloto brasileiro considera como "espetacular" o fato e que não terá problemas para voltar às pistas. Nesta terça, ele estreou como modelo

Por Agencia Estado

Bruno tinha apenas 10 anos no fatídico 1.º de maio de 1994, data em que perdeu o tio, Ayrton, e o Brasil ficou sem Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1. Hoje, com 22 anos, piloto da Fórmula 3 inglesa, o sobrinho do ídolo precisa driblar os corações apertados da mãe, Viviane, e dos avós, Milton e Neide. O momento mais delicado de sua curta carreira, interrompida por pressão familiar após a morte do tio no GP de Ímola e retomada apenas no ano passado, aconteceu domingo, na primeira volta da etapa de Snetterton da Fórmula 3, competição da qual era líder e agora ocupa a terceira posição. Senna bateu no carro do mexicano Salvador Durán, perdeu o controle, capotou várias vezes e parou apenas na área de escape. ?A primeira coisa que pensei foi em sair logo do carro?, afirmou. ?Minha mãe estava assistindo à corrida. Queria que ela visse que eu estava bem. Ela me apóia 100% e criou confiança, viu que eu tenho boas condições de fazer o que eu sempre quis.? Nesta terça-feira, sempre sob holofotes, estreou em Interlagos. Não em um carro, mas na passarela da São Paulo Fashion Week - desfilou para a Cavalera, grife que o patrocina. ?Parei muito mais tempo do que queria. Tentei fazer do automobilismo um hobby, mas não deu.? Agora, piloto e modelo de ocasião, admitiu. ?O menos difícil é pilotar. Complicado é todo o resto.?

Bruno tinha apenas 10 anos no fatídico 1.º de maio de 1994, data em que perdeu o tio, Ayrton, e o Brasil ficou sem Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1. Hoje, com 22 anos, piloto da Fórmula 3 inglesa, o sobrinho do ídolo precisa driblar os corações apertados da mãe, Viviane, e dos avós, Milton e Neide. O momento mais delicado de sua curta carreira, interrompida por pressão familiar após a morte do tio no GP de Ímola e retomada apenas no ano passado, aconteceu domingo, na primeira volta da etapa de Snetterton da Fórmula 3, competição da qual era líder e agora ocupa a terceira posição. Senna bateu no carro do mexicano Salvador Durán, perdeu o controle, capotou várias vezes e parou apenas na área de escape. ?A primeira coisa que pensei foi em sair logo do carro?, afirmou. ?Minha mãe estava assistindo à corrida. Queria que ela visse que eu estava bem. Ela me apóia 100% e criou confiança, viu que eu tenho boas condições de fazer o que eu sempre quis.? Nesta terça-feira, sempre sob holofotes, estreou em Interlagos. Não em um carro, mas na passarela da São Paulo Fashion Week - desfilou para a Cavalera, grife que o patrocina. ?Parei muito mais tempo do que queria. Tentei fazer do automobilismo um hobby, mas não deu.? Agora, piloto e modelo de ocasião, admitiu. ?O menos difícil é pilotar. Complicado é todo o resto.?

Bruno tinha apenas 10 anos no fatídico 1.º de maio de 1994, data em que perdeu o tio, Ayrton, e o Brasil ficou sem Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1. Hoje, com 22 anos, piloto da Fórmula 3 inglesa, o sobrinho do ídolo precisa driblar os corações apertados da mãe, Viviane, e dos avós, Milton e Neide. O momento mais delicado de sua curta carreira, interrompida por pressão familiar após a morte do tio no GP de Ímola e retomada apenas no ano passado, aconteceu domingo, na primeira volta da etapa de Snetterton da Fórmula 3, competição da qual era líder e agora ocupa a terceira posição. Senna bateu no carro do mexicano Salvador Durán, perdeu o controle, capotou várias vezes e parou apenas na área de escape. ?A primeira coisa que pensei foi em sair logo do carro?, afirmou. ?Minha mãe estava assistindo à corrida. Queria que ela visse que eu estava bem. Ela me apóia 100% e criou confiança, viu que eu tenho boas condições de fazer o que eu sempre quis.? Nesta terça-feira, sempre sob holofotes, estreou em Interlagos. Não em um carro, mas na passarela da São Paulo Fashion Week - desfilou para a Cavalera, grife que o patrocina. ?Parei muito mais tempo do que queria. Tentei fazer do automobilismo um hobby, mas não deu.? Agora, piloto e modelo de ocasião, admitiu. ?O menos difícil é pilotar. Complicado é todo o resto.?

Bruno tinha apenas 10 anos no fatídico 1.º de maio de 1994, data em que perdeu o tio, Ayrton, e o Brasil ficou sem Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1. Hoje, com 22 anos, piloto da Fórmula 3 inglesa, o sobrinho do ídolo precisa driblar os corações apertados da mãe, Viviane, e dos avós, Milton e Neide. O momento mais delicado de sua curta carreira, interrompida por pressão familiar após a morte do tio no GP de Ímola e retomada apenas no ano passado, aconteceu domingo, na primeira volta da etapa de Snetterton da Fórmula 3, competição da qual era líder e agora ocupa a terceira posição. Senna bateu no carro do mexicano Salvador Durán, perdeu o controle, capotou várias vezes e parou apenas na área de escape. ?A primeira coisa que pensei foi em sair logo do carro?, afirmou. ?Minha mãe estava assistindo à corrida. Queria que ela visse que eu estava bem. Ela me apóia 100% e criou confiança, viu que eu tenho boas condições de fazer o que eu sempre quis.? Nesta terça-feira, sempre sob holofotes, estreou em Interlagos. Não em um carro, mas na passarela da São Paulo Fashion Week - desfilou para a Cavalera, grife que o patrocina. ?Parei muito mais tempo do que queria. Tentei fazer do automobilismo um hobby, mas não deu.? Agora, piloto e modelo de ocasião, admitiu. ?O menos difícil é pilotar. Complicado é todo o resto.?

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.