Cancelamento causa briga entre organizadores do Rally Dakar


Empresa responsável pela largada da prova reclama de decisão unilateral da companhia que detém os direitos

Por Redação

A empresa portuguesa Lagos Sports, organizadora da largada do Rally Dakar 2008, em Lisboa, disse não ter concordado com o cancelamento da prova e deixou claro que foi uma decisão "unilateral" da Amaury Sports Organisation (ASO), que detém os direitos sobre a competição. Rui Oliveira, da Lagos, disse que a empresa foi contra a suspensão do rali. "Nossa proposta alternativa não foi aceita", comentou. Ao falar sobre a edição de 2009, ele afirmou que há um acordo formal entre a ASO e a Lagos Sports, assinado há meses, para que a largada seja novamente em Portugal, mas Oliveira não acha que a prova voltará ao continente africano. Ele disse que a firma está calculando o prejuízo provocado pela anulação da prova, e que espera realizar "um primeiro balanço" com a ASO na semana que vem. Uma série de cidades portuguesas por onde passaria o Rali apresentaram processos de indenização pelas despesas causadas com a anulação da prova. Entre os exemplos está Portimão, que tinha se preparado para receber os participantes na primeira etapa e gastou com melhorias para receber o rali. Segundo Oliveira, será necessário chegar a um acordo razoável acerca do prejuízo real, e não dos hipotéticos. O diretor do Rally Dakar, Etienne Lavigne, disse na semana passada em Lisboa que a edição deste ano foi suspensa pelas "razões de Estado" expostas pelo Governo francês, e disse que este tipo de motivos "não se discute". Lavigne disse não saber as razões alegadas pelo Governo francês para desaconselhar as viagens à região do Grande Magrebe, especialmente à Mauritânia.

A empresa portuguesa Lagos Sports, organizadora da largada do Rally Dakar 2008, em Lisboa, disse não ter concordado com o cancelamento da prova e deixou claro que foi uma decisão "unilateral" da Amaury Sports Organisation (ASO), que detém os direitos sobre a competição. Rui Oliveira, da Lagos, disse que a empresa foi contra a suspensão do rali. "Nossa proposta alternativa não foi aceita", comentou. Ao falar sobre a edição de 2009, ele afirmou que há um acordo formal entre a ASO e a Lagos Sports, assinado há meses, para que a largada seja novamente em Portugal, mas Oliveira não acha que a prova voltará ao continente africano. Ele disse que a firma está calculando o prejuízo provocado pela anulação da prova, e que espera realizar "um primeiro balanço" com a ASO na semana que vem. Uma série de cidades portuguesas por onde passaria o Rali apresentaram processos de indenização pelas despesas causadas com a anulação da prova. Entre os exemplos está Portimão, que tinha se preparado para receber os participantes na primeira etapa e gastou com melhorias para receber o rali. Segundo Oliveira, será necessário chegar a um acordo razoável acerca do prejuízo real, e não dos hipotéticos. O diretor do Rally Dakar, Etienne Lavigne, disse na semana passada em Lisboa que a edição deste ano foi suspensa pelas "razões de Estado" expostas pelo Governo francês, e disse que este tipo de motivos "não se discute". Lavigne disse não saber as razões alegadas pelo Governo francês para desaconselhar as viagens à região do Grande Magrebe, especialmente à Mauritânia.

A empresa portuguesa Lagos Sports, organizadora da largada do Rally Dakar 2008, em Lisboa, disse não ter concordado com o cancelamento da prova e deixou claro que foi uma decisão "unilateral" da Amaury Sports Organisation (ASO), que detém os direitos sobre a competição. Rui Oliveira, da Lagos, disse que a empresa foi contra a suspensão do rali. "Nossa proposta alternativa não foi aceita", comentou. Ao falar sobre a edição de 2009, ele afirmou que há um acordo formal entre a ASO e a Lagos Sports, assinado há meses, para que a largada seja novamente em Portugal, mas Oliveira não acha que a prova voltará ao continente africano. Ele disse que a firma está calculando o prejuízo provocado pela anulação da prova, e que espera realizar "um primeiro balanço" com a ASO na semana que vem. Uma série de cidades portuguesas por onde passaria o Rali apresentaram processos de indenização pelas despesas causadas com a anulação da prova. Entre os exemplos está Portimão, que tinha se preparado para receber os participantes na primeira etapa e gastou com melhorias para receber o rali. Segundo Oliveira, será necessário chegar a um acordo razoável acerca do prejuízo real, e não dos hipotéticos. O diretor do Rally Dakar, Etienne Lavigne, disse na semana passada em Lisboa que a edição deste ano foi suspensa pelas "razões de Estado" expostas pelo Governo francês, e disse que este tipo de motivos "não se discute". Lavigne disse não saber as razões alegadas pelo Governo francês para desaconselhar as viagens à região do Grande Magrebe, especialmente à Mauritânia.

A empresa portuguesa Lagos Sports, organizadora da largada do Rally Dakar 2008, em Lisboa, disse não ter concordado com o cancelamento da prova e deixou claro que foi uma decisão "unilateral" da Amaury Sports Organisation (ASO), que detém os direitos sobre a competição. Rui Oliveira, da Lagos, disse que a empresa foi contra a suspensão do rali. "Nossa proposta alternativa não foi aceita", comentou. Ao falar sobre a edição de 2009, ele afirmou que há um acordo formal entre a ASO e a Lagos Sports, assinado há meses, para que a largada seja novamente em Portugal, mas Oliveira não acha que a prova voltará ao continente africano. Ele disse que a firma está calculando o prejuízo provocado pela anulação da prova, e que espera realizar "um primeiro balanço" com a ASO na semana que vem. Uma série de cidades portuguesas por onde passaria o Rali apresentaram processos de indenização pelas despesas causadas com a anulação da prova. Entre os exemplos está Portimão, que tinha se preparado para receber os participantes na primeira etapa e gastou com melhorias para receber o rali. Segundo Oliveira, será necessário chegar a um acordo razoável acerca do prejuízo real, e não dos hipotéticos. O diretor do Rally Dakar, Etienne Lavigne, disse na semana passada em Lisboa que a edição deste ano foi suspensa pelas "razões de Estado" expostas pelo Governo francês, e disse que este tipo de motivos "não se discute". Lavigne disse não saber as razões alegadas pelo Governo francês para desaconselhar as viagens à região do Grande Magrebe, especialmente à Mauritânia.

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