Chefão da F-1 prevê sistema de vitórias apenas em 2010


Autor do sistema de medalhas, Ecclestone aposta no retorno da proposta de título decidido por vitórias

Por Redação
reference

"A ideia (deste sistema) não tem a ver com o conceito de ganhar o Mundial, mas assegurar que os pilotos correrão para vencer a prova e não ficar em segundo, terceiro ou somar pontos", comentou o dirigente à "BBC Radio 5 Live".

 

continua após a publicidade

Na última terça, o Conselho Mundial da FIA rejeitou de forma unânime mudar o sistema de pontuação, proposto pela Associação de Escuderias da Fórmula 1 (Fota, em inglês), e aceitou a proposta sobre o número de vitórias, feita por Ecclestone - que detém os direitos comerciais da F-1.

 

Para conseguir a anulação desta nova regra, as escuderias usaram como base o artigo 199, ponto C, do regulamento esportivo, que afirma que a FIA não pode mudar as regras nos 20 dias que precedem o início do campeonato a menos que todas as equipes concordem.

continua após a publicidade

 

"Para fazer mudanças com o prazo cumprido, é preciso contar com a unanimidade dos inscritos. E parece que algumas equipes não gostaram da ideia", afirmou.

 

continua após a publicidade

A decisão foi tomada a apenas 12 dias do início da temporada - começa dia 29, com o Grande Prêmio da Austrália. Tanto os pilotos em atividade como os já aposentados (caso do alemão Michael Schumacher), assim como a maioria dos diretores das equipes, tinham se mostrado contra a nova regra.

 

"A mudança será aplicada ano que vem, terá o apoio da FIA e estará no regulamento", afirmou Ecclestone. Ele acha que o novo sistema beneficiará o espetáculo: "É lógico. Em uma corrida de 100 metros de atletismo, todos olham aquele que vence. Na maioria dos esportes as pessoas observam os vencedores", afirmou.

continua após a publicidade

 

O chefão da F-1 também mostrou segurança em relação à aplicação do limite orçamentário das equipes a partir de 2010. "Será de 30 milhões de libras. Não é algo a ser discutido, será assim", comentou.

 

continua após a publicidade

"Espero que, com esta média, possamos ter 26 carros. Acho que um fabricante de motores já recebeu quatro encomendas. A única coisa que me incomoda é que precisaremos de uma sessão pré-classificatória", completou.

reference

"A ideia (deste sistema) não tem a ver com o conceito de ganhar o Mundial, mas assegurar que os pilotos correrão para vencer a prova e não ficar em segundo, terceiro ou somar pontos", comentou o dirigente à "BBC Radio 5 Live".

 

Na última terça, o Conselho Mundial da FIA rejeitou de forma unânime mudar o sistema de pontuação, proposto pela Associação de Escuderias da Fórmula 1 (Fota, em inglês), e aceitou a proposta sobre o número de vitórias, feita por Ecclestone - que detém os direitos comerciais da F-1.

 

Para conseguir a anulação desta nova regra, as escuderias usaram como base o artigo 199, ponto C, do regulamento esportivo, que afirma que a FIA não pode mudar as regras nos 20 dias que precedem o início do campeonato a menos que todas as equipes concordem.

 

"Para fazer mudanças com o prazo cumprido, é preciso contar com a unanimidade dos inscritos. E parece que algumas equipes não gostaram da ideia", afirmou.

 

A decisão foi tomada a apenas 12 dias do início da temporada - começa dia 29, com o Grande Prêmio da Austrália. Tanto os pilotos em atividade como os já aposentados (caso do alemão Michael Schumacher), assim como a maioria dos diretores das equipes, tinham se mostrado contra a nova regra.

 

"A mudança será aplicada ano que vem, terá o apoio da FIA e estará no regulamento", afirmou Ecclestone. Ele acha que o novo sistema beneficiará o espetáculo: "É lógico. Em uma corrida de 100 metros de atletismo, todos olham aquele que vence. Na maioria dos esportes as pessoas observam os vencedores", afirmou.

 

O chefão da F-1 também mostrou segurança em relação à aplicação do limite orçamentário das equipes a partir de 2010. "Será de 30 milhões de libras. Não é algo a ser discutido, será assim", comentou.

 

"Espero que, com esta média, possamos ter 26 carros. Acho que um fabricante de motores já recebeu quatro encomendas. A única coisa que me incomoda é que precisaremos de uma sessão pré-classificatória", completou.

reference

"A ideia (deste sistema) não tem a ver com o conceito de ganhar o Mundial, mas assegurar que os pilotos correrão para vencer a prova e não ficar em segundo, terceiro ou somar pontos", comentou o dirigente à "BBC Radio 5 Live".

 

Na última terça, o Conselho Mundial da FIA rejeitou de forma unânime mudar o sistema de pontuação, proposto pela Associação de Escuderias da Fórmula 1 (Fota, em inglês), e aceitou a proposta sobre o número de vitórias, feita por Ecclestone - que detém os direitos comerciais da F-1.

 

Para conseguir a anulação desta nova regra, as escuderias usaram como base o artigo 199, ponto C, do regulamento esportivo, que afirma que a FIA não pode mudar as regras nos 20 dias que precedem o início do campeonato a menos que todas as equipes concordem.

 

"Para fazer mudanças com o prazo cumprido, é preciso contar com a unanimidade dos inscritos. E parece que algumas equipes não gostaram da ideia", afirmou.

 

A decisão foi tomada a apenas 12 dias do início da temporada - começa dia 29, com o Grande Prêmio da Austrália. Tanto os pilotos em atividade como os já aposentados (caso do alemão Michael Schumacher), assim como a maioria dos diretores das equipes, tinham se mostrado contra a nova regra.

 

"A mudança será aplicada ano que vem, terá o apoio da FIA e estará no regulamento", afirmou Ecclestone. Ele acha que o novo sistema beneficiará o espetáculo: "É lógico. Em uma corrida de 100 metros de atletismo, todos olham aquele que vence. Na maioria dos esportes as pessoas observam os vencedores", afirmou.

 

O chefão da F-1 também mostrou segurança em relação à aplicação do limite orçamentário das equipes a partir de 2010. "Será de 30 milhões de libras. Não é algo a ser discutido, será assim", comentou.

 

"Espero que, com esta média, possamos ter 26 carros. Acho que um fabricante de motores já recebeu quatro encomendas. A única coisa que me incomoda é que precisaremos de uma sessão pré-classificatória", completou.

reference

"A ideia (deste sistema) não tem a ver com o conceito de ganhar o Mundial, mas assegurar que os pilotos correrão para vencer a prova e não ficar em segundo, terceiro ou somar pontos", comentou o dirigente à "BBC Radio 5 Live".

 

Na última terça, o Conselho Mundial da FIA rejeitou de forma unânime mudar o sistema de pontuação, proposto pela Associação de Escuderias da Fórmula 1 (Fota, em inglês), e aceitou a proposta sobre o número de vitórias, feita por Ecclestone - que detém os direitos comerciais da F-1.

 

Para conseguir a anulação desta nova regra, as escuderias usaram como base o artigo 199, ponto C, do regulamento esportivo, que afirma que a FIA não pode mudar as regras nos 20 dias que precedem o início do campeonato a menos que todas as equipes concordem.

 

"Para fazer mudanças com o prazo cumprido, é preciso contar com a unanimidade dos inscritos. E parece que algumas equipes não gostaram da ideia", afirmou.

 

A decisão foi tomada a apenas 12 dias do início da temporada - começa dia 29, com o Grande Prêmio da Austrália. Tanto os pilotos em atividade como os já aposentados (caso do alemão Michael Schumacher), assim como a maioria dos diretores das equipes, tinham se mostrado contra a nova regra.

 

"A mudança será aplicada ano que vem, terá o apoio da FIA e estará no regulamento", afirmou Ecclestone. Ele acha que o novo sistema beneficiará o espetáculo: "É lógico. Em uma corrida de 100 metros de atletismo, todos olham aquele que vence. Na maioria dos esportes as pessoas observam os vencedores", afirmou.

 

O chefão da F-1 também mostrou segurança em relação à aplicação do limite orçamentário das equipes a partir de 2010. "Será de 30 milhões de libras. Não é algo a ser discutido, será assim", comentou.

 

"Espero que, com esta média, possamos ter 26 carros. Acho que um fabricante de motores já recebeu quatro encomendas. A única coisa que me incomoda é que precisaremos de uma sessão pré-classificatória", completou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.