Colombianos invadem Interlagos


A segunda maior torcida em Interlagos hoje era a dos colombianos. Cerca de 500 torcedores vieram prestigiar Juan Pablo Montoya, da Williams.

Por Agencia Estado

A segunda maior torcida em Interlagos hoje era a dos colombianos. Não rivalizava com as milhares de bandeiras e bonés da Ferrari, mas ganhava espaço com a listras horizontais em amarelo, azul e vermelho do país de Montoya. "Todos os vôos de Bogotá para São Paulo estão cheios desde quarta-feira", diz Álvaro Romero, que trabalha na Michelin colombiana e ficou no hospitality center da empresa. Deu uma volta nos boxes e encontrou Montoya, seu amigo desde a infância. O piloto sorriu e deu três tapinhas na cara do amigo. Conversaram um pouco, mas Montoya pediu desculpas. Tinha reunião com mecânicos e engenheiros da equipe. "Viu como ele é simpático ?", disse Alvaro. "A imprensa costuma dizer que ele é meio antipático, mas todos precisam entender que Montoya trabalha muito. Ele tem objetivos traçados na vida e trabalha duro para eles", disse Alvaro. "O Ralf conversa pouco com o pessoal da Michelin que trabalha com a equipe, mas o Montoya fica até de noite, tentando melhorar o carro. Ele é um novato, mas vai ganhar uma corrida logo. Se estivesse na Ferrari, estaria surpreendendo ainda mais". O exército colombiano está nos hotéis Meliá e Hilton. Fora da hora dos treinos e corrida, sua principal diversão é andar nos shoppings da cidade e fazer compras. Em especial DVDs e CDs, pela metade do preço colombiano, e sapatos e roupas de marcas famosas, que não são encontradas por lá. Nas arquibancadas, os colombianos eram mais de quinhentos. A maioria em grupos organizados por empresas de lá. Boné da Ferrari na cabeça (reclamando por não achar nenhum da Williams), bandeira da Colômbia nas costas, câmera digital na mão, César Liñeros, 30 anos, estava desde às 7h30 com um grupo no S do Senna, setor D. Ficou emocionado quando ouviu pela primeira vez ao vivo o ronco dos motores de um F-1. Não tinha muita esperança de vitória hoje, e disse que ficaria contente se Montoya conseguisse seu primeiro ponto na categoria na única prova na América do Sul. "No ano que vem, ele vai brigar pelo título mundial e..." Parou de falar quando um grupo de torcedores brasileiros passou fazendo uma algazarra com uma boneca inflável, daquelas de sex shop, vestida apenas com uma camisa da Ferrari. A despudorada mulher de borracha ganhou uns minutos no vídeo de César."

A segunda maior torcida em Interlagos hoje era a dos colombianos. Não rivalizava com as milhares de bandeiras e bonés da Ferrari, mas ganhava espaço com a listras horizontais em amarelo, azul e vermelho do país de Montoya. "Todos os vôos de Bogotá para São Paulo estão cheios desde quarta-feira", diz Álvaro Romero, que trabalha na Michelin colombiana e ficou no hospitality center da empresa. Deu uma volta nos boxes e encontrou Montoya, seu amigo desde a infância. O piloto sorriu e deu três tapinhas na cara do amigo. Conversaram um pouco, mas Montoya pediu desculpas. Tinha reunião com mecânicos e engenheiros da equipe. "Viu como ele é simpático ?", disse Alvaro. "A imprensa costuma dizer que ele é meio antipático, mas todos precisam entender que Montoya trabalha muito. Ele tem objetivos traçados na vida e trabalha duro para eles", disse Alvaro. "O Ralf conversa pouco com o pessoal da Michelin que trabalha com a equipe, mas o Montoya fica até de noite, tentando melhorar o carro. Ele é um novato, mas vai ganhar uma corrida logo. Se estivesse na Ferrari, estaria surpreendendo ainda mais". O exército colombiano está nos hotéis Meliá e Hilton. Fora da hora dos treinos e corrida, sua principal diversão é andar nos shoppings da cidade e fazer compras. Em especial DVDs e CDs, pela metade do preço colombiano, e sapatos e roupas de marcas famosas, que não são encontradas por lá. Nas arquibancadas, os colombianos eram mais de quinhentos. A maioria em grupos organizados por empresas de lá. Boné da Ferrari na cabeça (reclamando por não achar nenhum da Williams), bandeira da Colômbia nas costas, câmera digital na mão, César Liñeros, 30 anos, estava desde às 7h30 com um grupo no S do Senna, setor D. Ficou emocionado quando ouviu pela primeira vez ao vivo o ronco dos motores de um F-1. Não tinha muita esperança de vitória hoje, e disse que ficaria contente se Montoya conseguisse seu primeiro ponto na categoria na única prova na América do Sul. "No ano que vem, ele vai brigar pelo título mundial e..." Parou de falar quando um grupo de torcedores brasileiros passou fazendo uma algazarra com uma boneca inflável, daquelas de sex shop, vestida apenas com uma camisa da Ferrari. A despudorada mulher de borracha ganhou uns minutos no vídeo de César."

A segunda maior torcida em Interlagos hoje era a dos colombianos. Não rivalizava com as milhares de bandeiras e bonés da Ferrari, mas ganhava espaço com a listras horizontais em amarelo, azul e vermelho do país de Montoya. "Todos os vôos de Bogotá para São Paulo estão cheios desde quarta-feira", diz Álvaro Romero, que trabalha na Michelin colombiana e ficou no hospitality center da empresa. Deu uma volta nos boxes e encontrou Montoya, seu amigo desde a infância. O piloto sorriu e deu três tapinhas na cara do amigo. Conversaram um pouco, mas Montoya pediu desculpas. Tinha reunião com mecânicos e engenheiros da equipe. "Viu como ele é simpático ?", disse Alvaro. "A imprensa costuma dizer que ele é meio antipático, mas todos precisam entender que Montoya trabalha muito. Ele tem objetivos traçados na vida e trabalha duro para eles", disse Alvaro. "O Ralf conversa pouco com o pessoal da Michelin que trabalha com a equipe, mas o Montoya fica até de noite, tentando melhorar o carro. Ele é um novato, mas vai ganhar uma corrida logo. Se estivesse na Ferrari, estaria surpreendendo ainda mais". O exército colombiano está nos hotéis Meliá e Hilton. Fora da hora dos treinos e corrida, sua principal diversão é andar nos shoppings da cidade e fazer compras. Em especial DVDs e CDs, pela metade do preço colombiano, e sapatos e roupas de marcas famosas, que não são encontradas por lá. Nas arquibancadas, os colombianos eram mais de quinhentos. A maioria em grupos organizados por empresas de lá. Boné da Ferrari na cabeça (reclamando por não achar nenhum da Williams), bandeira da Colômbia nas costas, câmera digital na mão, César Liñeros, 30 anos, estava desde às 7h30 com um grupo no S do Senna, setor D. Ficou emocionado quando ouviu pela primeira vez ao vivo o ronco dos motores de um F-1. Não tinha muita esperança de vitória hoje, e disse que ficaria contente se Montoya conseguisse seu primeiro ponto na categoria na única prova na América do Sul. "No ano que vem, ele vai brigar pelo título mundial e..." Parou de falar quando um grupo de torcedores brasileiros passou fazendo uma algazarra com uma boneca inflável, daquelas de sex shop, vestida apenas com uma camisa da Ferrari. A despudorada mulher de borracha ganhou uns minutos no vídeo de César."

A segunda maior torcida em Interlagos hoje era a dos colombianos. Não rivalizava com as milhares de bandeiras e bonés da Ferrari, mas ganhava espaço com a listras horizontais em amarelo, azul e vermelho do país de Montoya. "Todos os vôos de Bogotá para São Paulo estão cheios desde quarta-feira", diz Álvaro Romero, que trabalha na Michelin colombiana e ficou no hospitality center da empresa. Deu uma volta nos boxes e encontrou Montoya, seu amigo desde a infância. O piloto sorriu e deu três tapinhas na cara do amigo. Conversaram um pouco, mas Montoya pediu desculpas. Tinha reunião com mecânicos e engenheiros da equipe. "Viu como ele é simpático ?", disse Alvaro. "A imprensa costuma dizer que ele é meio antipático, mas todos precisam entender que Montoya trabalha muito. Ele tem objetivos traçados na vida e trabalha duro para eles", disse Alvaro. "O Ralf conversa pouco com o pessoal da Michelin que trabalha com a equipe, mas o Montoya fica até de noite, tentando melhorar o carro. Ele é um novato, mas vai ganhar uma corrida logo. Se estivesse na Ferrari, estaria surpreendendo ainda mais". O exército colombiano está nos hotéis Meliá e Hilton. Fora da hora dos treinos e corrida, sua principal diversão é andar nos shoppings da cidade e fazer compras. Em especial DVDs e CDs, pela metade do preço colombiano, e sapatos e roupas de marcas famosas, que não são encontradas por lá. Nas arquibancadas, os colombianos eram mais de quinhentos. A maioria em grupos organizados por empresas de lá. Boné da Ferrari na cabeça (reclamando por não achar nenhum da Williams), bandeira da Colômbia nas costas, câmera digital na mão, César Liñeros, 30 anos, estava desde às 7h30 com um grupo no S do Senna, setor D. Ficou emocionado quando ouviu pela primeira vez ao vivo o ronco dos motores de um F-1. Não tinha muita esperança de vitória hoje, e disse que ficaria contente se Montoya conseguisse seu primeiro ponto na categoria na única prova na América do Sul. "No ano que vem, ele vai brigar pelo título mundial e..." Parou de falar quando um grupo de torcedores brasileiros passou fazendo uma algazarra com uma boneca inflável, daquelas de sex shop, vestida apenas com uma camisa da Ferrari. A despudorada mulher de borracha ganhou uns minutos no vídeo de César."

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