De luto, Maldonado promete honrar apoio de Chávez


Por AE-AP

Apenas alguns dias depois de assistir o funeral de Hugo Chávez, presidente da Venezuela e seu principal financiador, o piloto Pastor Maldonado, da Williams, se encontra no outro lado do mundo em preparação para a abertura da temporada 2013 da Fórmula 1, neste domingo, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne. Em luto pela morte do homem que o ajudou a entrar na Fórmula 1, Maldonado se disse determinado a seguir com os esforços de Chávez de tornar a Venezuela uma força do automobilismo mundial. "Ele era um grande defensor da Fórmula 1, apoiando não só a minha carreira, mas cerca de 50 pilotos em todo o mundo", disse."Estamos tentando fazer o nosso melhor para compensar a Venezuela com alguns bons resultados. É muito triste para todo o país, para mim também. Precisamos continuar trabalhando duro, especialmente para o país, que está tendo um grande momento em termos esportivos", completou Maldonado. Chávez foi fundamental para Maldonado atingir a Fórmula 1, direcionando recursos da estatal venezuelana de petróleo PDVSA para patrocinar a Williams. Exceto pelos principais nomes da categoria, todo piloto precisa levar patrocinadores pessoais para as equipes. A morte de Chávez levou a especulações de que o patrocínio da PDVSA seria encerrado, o que poderia atrapalhar a carreira de Maldonado, mas o venezuelano garantiu que o apoio financeiro vai continuar. "Muitos na mídia dizem que tudo acabou para mim, mas aqui estou eu", disse. "Começamos agora e precisamos continuar. Antes, as pessoas conheciam a Venezuela pelo petróleo e as mulheres. Agora isso mudou muito". Enquanto Maldonado lamenta a morte Chávez, o restante da equipe Williams e muitos outras pessoas da Fórmula 1 também estão em luto pela morte na semana passada de Lady Virginia Williams, de 66 anos, mulher de Frank Williams.

Apenas alguns dias depois de assistir o funeral de Hugo Chávez, presidente da Venezuela e seu principal financiador, o piloto Pastor Maldonado, da Williams, se encontra no outro lado do mundo em preparação para a abertura da temporada 2013 da Fórmula 1, neste domingo, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne. Em luto pela morte do homem que o ajudou a entrar na Fórmula 1, Maldonado se disse determinado a seguir com os esforços de Chávez de tornar a Venezuela uma força do automobilismo mundial. "Ele era um grande defensor da Fórmula 1, apoiando não só a minha carreira, mas cerca de 50 pilotos em todo o mundo", disse."Estamos tentando fazer o nosso melhor para compensar a Venezuela com alguns bons resultados. É muito triste para todo o país, para mim também. Precisamos continuar trabalhando duro, especialmente para o país, que está tendo um grande momento em termos esportivos", completou Maldonado. Chávez foi fundamental para Maldonado atingir a Fórmula 1, direcionando recursos da estatal venezuelana de petróleo PDVSA para patrocinar a Williams. Exceto pelos principais nomes da categoria, todo piloto precisa levar patrocinadores pessoais para as equipes. A morte de Chávez levou a especulações de que o patrocínio da PDVSA seria encerrado, o que poderia atrapalhar a carreira de Maldonado, mas o venezuelano garantiu que o apoio financeiro vai continuar. "Muitos na mídia dizem que tudo acabou para mim, mas aqui estou eu", disse. "Começamos agora e precisamos continuar. Antes, as pessoas conheciam a Venezuela pelo petróleo e as mulheres. Agora isso mudou muito". Enquanto Maldonado lamenta a morte Chávez, o restante da equipe Williams e muitos outras pessoas da Fórmula 1 também estão em luto pela morte na semana passada de Lady Virginia Williams, de 66 anos, mulher de Frank Williams.

Apenas alguns dias depois de assistir o funeral de Hugo Chávez, presidente da Venezuela e seu principal financiador, o piloto Pastor Maldonado, da Williams, se encontra no outro lado do mundo em preparação para a abertura da temporada 2013 da Fórmula 1, neste domingo, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne. Em luto pela morte do homem que o ajudou a entrar na Fórmula 1, Maldonado se disse determinado a seguir com os esforços de Chávez de tornar a Venezuela uma força do automobilismo mundial. "Ele era um grande defensor da Fórmula 1, apoiando não só a minha carreira, mas cerca de 50 pilotos em todo o mundo", disse."Estamos tentando fazer o nosso melhor para compensar a Venezuela com alguns bons resultados. É muito triste para todo o país, para mim também. Precisamos continuar trabalhando duro, especialmente para o país, que está tendo um grande momento em termos esportivos", completou Maldonado. Chávez foi fundamental para Maldonado atingir a Fórmula 1, direcionando recursos da estatal venezuelana de petróleo PDVSA para patrocinar a Williams. Exceto pelos principais nomes da categoria, todo piloto precisa levar patrocinadores pessoais para as equipes. A morte de Chávez levou a especulações de que o patrocínio da PDVSA seria encerrado, o que poderia atrapalhar a carreira de Maldonado, mas o venezuelano garantiu que o apoio financeiro vai continuar. "Muitos na mídia dizem que tudo acabou para mim, mas aqui estou eu", disse. "Começamos agora e precisamos continuar. Antes, as pessoas conheciam a Venezuela pelo petróleo e as mulheres. Agora isso mudou muito". Enquanto Maldonado lamenta a morte Chávez, o restante da equipe Williams e muitos outras pessoas da Fórmula 1 também estão em luto pela morte na semana passada de Lady Virginia Williams, de 66 anos, mulher de Frank Williams.

Apenas alguns dias depois de assistir o funeral de Hugo Chávez, presidente da Venezuela e seu principal financiador, o piloto Pastor Maldonado, da Williams, se encontra no outro lado do mundo em preparação para a abertura da temporada 2013 da Fórmula 1, neste domingo, com a realização do GP da Austrália, no circuito de Melbourne. Em luto pela morte do homem que o ajudou a entrar na Fórmula 1, Maldonado se disse determinado a seguir com os esforços de Chávez de tornar a Venezuela uma força do automobilismo mundial. "Ele era um grande defensor da Fórmula 1, apoiando não só a minha carreira, mas cerca de 50 pilotos em todo o mundo", disse."Estamos tentando fazer o nosso melhor para compensar a Venezuela com alguns bons resultados. É muito triste para todo o país, para mim também. Precisamos continuar trabalhando duro, especialmente para o país, que está tendo um grande momento em termos esportivos", completou Maldonado. Chávez foi fundamental para Maldonado atingir a Fórmula 1, direcionando recursos da estatal venezuelana de petróleo PDVSA para patrocinar a Williams. Exceto pelos principais nomes da categoria, todo piloto precisa levar patrocinadores pessoais para as equipes. A morte de Chávez levou a especulações de que o patrocínio da PDVSA seria encerrado, o que poderia atrapalhar a carreira de Maldonado, mas o venezuelano garantiu que o apoio financeiro vai continuar. "Muitos na mídia dizem que tudo acabou para mim, mas aqui estou eu", disse. "Começamos agora e precisamos continuar. Antes, as pessoas conheciam a Venezuela pelo petróleo e as mulheres. Agora isso mudou muito". Enquanto Maldonado lamenta a morte Chávez, o restante da equipe Williams e muitos outras pessoas da Fórmula 1 também estão em luto pela morte na semana passada de Lady Virginia Williams, de 66 anos, mulher de Frank Williams.

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