De volta à Fórmula 1, Fernando Alonso reencontra papel de coadjuvante


Piloto espanhol retorna à dura rotina após passagem pelas 500 Milhas de Indianápolis, quando foi a grande estrela da prova

Por Redação

Fernando Alonso reencontrou a dura realidade da Fórmula 1 depois de passar como celebridade e centro das atenções nas 500 Milhas de Indianápolis. O piloto espanhol abriu mão de disputar a corrida anterior no calendário, o GP de Mônaco, para largar neste domingo no Canadá novamente como coadjuvante na disputa por vitória.

A possibilidade de voltar a ser competitivo motivou o espanhol da McLaren a se aventurar na tradicional prova americana. No circuito oval, foi a sensação da prova, largou em sétimo lugar, chegou a liderar e abandonou a poucas voltas do fim com problemas no motor. Alonso volta agora ao calendário da Fórmula 1 com expectativas bem mais modestas.

Espanhol volta à categoria após boa participação na Fórmula Indy Foto: Valdrin Xhemaj/Efe
continua após a publicidade

"Nossa meta no Canadá é quem sabe conseguir ficar entre os dez primeiros, para somar pontos", disse o espanhol. Logo nos primeiros treinos no circuito Gilles Villeneuve, na sexta, Alonso voltou a sentir a habitual decepção com a McLaren, ao ter problemas hidráulicos e não conseguir ficar na pista o tempo pretendido durante as duas primeiras sessões. O carro ficou mais na mãos dos mecânicos do que com o piloto.

O bicampeão do mundo ainda não somou pontos nesta temporada. O espanhol acompanha à distância a luta pela liderança da temporada de dois pilotos contra quem já disputou títulos mundiais, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. 

O único contato recentes nas pistas dos carros da McLaren com as Ferrari e Mercedes é quando a escuderia inglesa está como retardatária. "Tivemos um dia de treinos totalmente desperdiçado. Não será de novo um fim de semana fácil para nós", admitiu Alonso.

continua após a publicidade

Como a data do GP de Mônaco foi a mesma das 500 Milhas de Indianápolis, o espanhol foi substituído na etapa anterior por Jenson Button. O inglês se afastou da categoria no fim do ano passado e abandonou a prova após um acidente.

O Canadá é a sétima etapa da temporada e tem importância estratégica fundamental para Hamilton. O piloto da Mercedes não tira a liderança do Mundial de Vettel, da Ferrari, mesmo se vencer e o concorrente abandonar. Por isso, sabe o quanto é fundamental reagir após ter sido apenas sétimo na última corrida.

O inglês é o maior vencedor em atividade dos GPs do Canadá, com cinco vitórias. "Sinto que estamos muito melhores do que em Mônaco", disse.

Fernando Alonso reencontrou a dura realidade da Fórmula 1 depois de passar como celebridade e centro das atenções nas 500 Milhas de Indianápolis. O piloto espanhol abriu mão de disputar a corrida anterior no calendário, o GP de Mônaco, para largar neste domingo no Canadá novamente como coadjuvante na disputa por vitória.

A possibilidade de voltar a ser competitivo motivou o espanhol da McLaren a se aventurar na tradicional prova americana. No circuito oval, foi a sensação da prova, largou em sétimo lugar, chegou a liderar e abandonou a poucas voltas do fim com problemas no motor. Alonso volta agora ao calendário da Fórmula 1 com expectativas bem mais modestas.

Espanhol volta à categoria após boa participação na Fórmula Indy Foto: Valdrin Xhemaj/Efe

"Nossa meta no Canadá é quem sabe conseguir ficar entre os dez primeiros, para somar pontos", disse o espanhol. Logo nos primeiros treinos no circuito Gilles Villeneuve, na sexta, Alonso voltou a sentir a habitual decepção com a McLaren, ao ter problemas hidráulicos e não conseguir ficar na pista o tempo pretendido durante as duas primeiras sessões. O carro ficou mais na mãos dos mecânicos do que com o piloto.

O bicampeão do mundo ainda não somou pontos nesta temporada. O espanhol acompanha à distância a luta pela liderança da temporada de dois pilotos contra quem já disputou títulos mundiais, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. 

O único contato recentes nas pistas dos carros da McLaren com as Ferrari e Mercedes é quando a escuderia inglesa está como retardatária. "Tivemos um dia de treinos totalmente desperdiçado. Não será de novo um fim de semana fácil para nós", admitiu Alonso.

Como a data do GP de Mônaco foi a mesma das 500 Milhas de Indianápolis, o espanhol foi substituído na etapa anterior por Jenson Button. O inglês se afastou da categoria no fim do ano passado e abandonou a prova após um acidente.

O Canadá é a sétima etapa da temporada e tem importância estratégica fundamental para Hamilton. O piloto da Mercedes não tira a liderança do Mundial de Vettel, da Ferrari, mesmo se vencer e o concorrente abandonar. Por isso, sabe o quanto é fundamental reagir após ter sido apenas sétimo na última corrida.

O inglês é o maior vencedor em atividade dos GPs do Canadá, com cinco vitórias. "Sinto que estamos muito melhores do que em Mônaco", disse.

Fernando Alonso reencontrou a dura realidade da Fórmula 1 depois de passar como celebridade e centro das atenções nas 500 Milhas de Indianápolis. O piloto espanhol abriu mão de disputar a corrida anterior no calendário, o GP de Mônaco, para largar neste domingo no Canadá novamente como coadjuvante na disputa por vitória.

A possibilidade de voltar a ser competitivo motivou o espanhol da McLaren a se aventurar na tradicional prova americana. No circuito oval, foi a sensação da prova, largou em sétimo lugar, chegou a liderar e abandonou a poucas voltas do fim com problemas no motor. Alonso volta agora ao calendário da Fórmula 1 com expectativas bem mais modestas.

Espanhol volta à categoria após boa participação na Fórmula Indy Foto: Valdrin Xhemaj/Efe

"Nossa meta no Canadá é quem sabe conseguir ficar entre os dez primeiros, para somar pontos", disse o espanhol. Logo nos primeiros treinos no circuito Gilles Villeneuve, na sexta, Alonso voltou a sentir a habitual decepção com a McLaren, ao ter problemas hidráulicos e não conseguir ficar na pista o tempo pretendido durante as duas primeiras sessões. O carro ficou mais na mãos dos mecânicos do que com o piloto.

O bicampeão do mundo ainda não somou pontos nesta temporada. O espanhol acompanha à distância a luta pela liderança da temporada de dois pilotos contra quem já disputou títulos mundiais, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. 

O único contato recentes nas pistas dos carros da McLaren com as Ferrari e Mercedes é quando a escuderia inglesa está como retardatária. "Tivemos um dia de treinos totalmente desperdiçado. Não será de novo um fim de semana fácil para nós", admitiu Alonso.

Como a data do GP de Mônaco foi a mesma das 500 Milhas de Indianápolis, o espanhol foi substituído na etapa anterior por Jenson Button. O inglês se afastou da categoria no fim do ano passado e abandonou a prova após um acidente.

O Canadá é a sétima etapa da temporada e tem importância estratégica fundamental para Hamilton. O piloto da Mercedes não tira a liderança do Mundial de Vettel, da Ferrari, mesmo se vencer e o concorrente abandonar. Por isso, sabe o quanto é fundamental reagir após ter sido apenas sétimo na última corrida.

O inglês é o maior vencedor em atividade dos GPs do Canadá, com cinco vitórias. "Sinto que estamos muito melhores do que em Mônaco", disse.

Fernando Alonso reencontrou a dura realidade da Fórmula 1 depois de passar como celebridade e centro das atenções nas 500 Milhas de Indianápolis. O piloto espanhol abriu mão de disputar a corrida anterior no calendário, o GP de Mônaco, para largar neste domingo no Canadá novamente como coadjuvante na disputa por vitória.

A possibilidade de voltar a ser competitivo motivou o espanhol da McLaren a se aventurar na tradicional prova americana. No circuito oval, foi a sensação da prova, largou em sétimo lugar, chegou a liderar e abandonou a poucas voltas do fim com problemas no motor. Alonso volta agora ao calendário da Fórmula 1 com expectativas bem mais modestas.

Espanhol volta à categoria após boa participação na Fórmula Indy Foto: Valdrin Xhemaj/Efe

"Nossa meta no Canadá é quem sabe conseguir ficar entre os dez primeiros, para somar pontos", disse o espanhol. Logo nos primeiros treinos no circuito Gilles Villeneuve, na sexta, Alonso voltou a sentir a habitual decepção com a McLaren, ao ter problemas hidráulicos e não conseguir ficar na pista o tempo pretendido durante as duas primeiras sessões. O carro ficou mais na mãos dos mecânicos do que com o piloto.

O bicampeão do mundo ainda não somou pontos nesta temporada. O espanhol acompanha à distância a luta pela liderança da temporada de dois pilotos contra quem já disputou títulos mundiais, Sebastian Vettel e Lewis Hamilton. 

O único contato recentes nas pistas dos carros da McLaren com as Ferrari e Mercedes é quando a escuderia inglesa está como retardatária. "Tivemos um dia de treinos totalmente desperdiçado. Não será de novo um fim de semana fácil para nós", admitiu Alonso.

Como a data do GP de Mônaco foi a mesma das 500 Milhas de Indianápolis, o espanhol foi substituído na etapa anterior por Jenson Button. O inglês se afastou da categoria no fim do ano passado e abandonou a prova após um acidente.

O Canadá é a sétima etapa da temporada e tem importância estratégica fundamental para Hamilton. O piloto da Mercedes não tira a liderança do Mundial de Vettel, da Ferrari, mesmo se vencer e o concorrente abandonar. Por isso, sabe o quanto é fundamental reagir após ter sido apenas sétimo na última corrida.

O inglês é o maior vencedor em atividade dos GPs do Canadá, com cinco vitórias. "Sinto que estamos muito melhores do que em Mônaco", disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.