Di Grassi vê boas chances de estar na F-1 em 2009


'Minha primeira opção é a Renault, por ter investido na minha carreira até agora', revela o brasileiro

Por TATIANA RAMIL

Terceiro piloto da Renault e destaque da GP2 este ano, Lucas Di Grassi está a um degrau da Fórmula 1 e mostra total confiança de que dará o passo decisivo para a principal categoria do automobilismo já em 2009. Veja também:Interlagos já recebe equipamentos para o GP Brasil de F-1Felipe Massa conta com a torcida para conquistar o título Classificação do Mundial de Pilotos e de ConstrutoresBlog do Livio Oricchio: Notícias e bastidores da F-1 "O que eu espero para o ano que vem é tentar subir um passo a mais na minha carreira e ser piloto oficial de F-1. Existe uma boa possibilidade de que eu esteja na F-1 no ano que vem", disse Di Grassi. "Minha primeira opção é a Renault, por ter investido na minha carreira até agora. Mas subindo com qualquer equipe eu já estaria feliz", completou o paulista de 24 anos. Di Grassi está na equipe francesa há cinco anos. Ele faz parte do programa de jovens pilotos e tornou-se o segundo do projeto a chegar à F1 - como piloto reserva e de testes, em 2008. O primeiro foi o finlandês Heikki Kovalainen, hoje na McLaren. "A opção (de ser piloto oficial da F1) é da Renault, eles têm opção de renovar meu contrato, então estou esperando a decisão da equipe para ver se realmente será com a Renault ou se eu vou poder negociar com outras equipes", disse o brasileiro, sem querer especificar até quando vai seu contrato com a escuderia francesa. Di Grassi afirmou ter um relacionamento "muito bom" com a Renault e com o chefe da escuderia, Flavio Briatore, e considera que a equipe está satisfeita com seu desempenho. "Tudo que eu pude fazer, todas as etapas do meu trabalho, desde F3, GP2, testes de F-1, foram bons e mais do que satisfatórios para subir para a F-1. Então se tiver a vaga e dependesse só do meu talento ou só do meu trabalho eu já teria subido, mas a F-1 é um pouco mais complexa que isso, acaba envolvendo outros processos e decisões políticas e comerciais, então eu tenho que ficar na espera". Segundo ele, a decisão sobre os pilotos da Renault para 2009 será tomada após o fim do campeonato, que termina dia 2 de novembro, com o Grande Prêmio do Brasil. A equipe conta atualmente com o espanhol Fernando Alonso e o brasileiro Nelsinho Piquet. Outras equipes aguardam a definição do futuro de Alonso para fechar suas formações para o ano que vem. Uma das chances para Di Grassi é entrar na vaga de Nelsinho. "Minha relação com ele (Nelsinho) é boa. Existe a possibilidade de eu substituí-lo, mas vai depender de outros fatores", afirmou. Di Grassi disputou a GP2, principal categoria de acesso à F-1, nas últimas três temporadas. Após o 16o lugar em 2006 e o vice-campeonato em 2007, ele foi o terceiro colocado este ano, a um ponto do vice-campeão Bruno Senna, mesmo não tendo disputado as seis primeiras provas da temporada. "Foi um ano muito bom...Fiz a maior média de pontos no campeonato", afirmou ele, que dividiu as atuações na GP2 com a função de piloto reserva e de testes da Renault. Em 2008, Di Grassi teve a oportunidade de acompanhar a F-1 de perto e disse que a experiência lhe fez entender como funciona a categoria. "Eu aprendi o jeito de pilotar o carro, a parte técnica - para cada problema tem muito mais opções e recursos para desenvolver o carro - e também a parte de estratégia, o formato da corrida, o reabastecimento", declarou ele, que começou a pilotar aos 11 anos, como hobby, em Itu, interior de São Paulo. Quando estava no primeiro ano da faculdade de Economia, Di Grassi decidiu abandonar os estudos e se dedicar ao automobilismo. Hoje mora em Londres, assim como Bruno Senna, que também está de olho em um lugar na F-1. "A gente é muito amigo (Bruno Senna), inclusive moramos perto em Londres, mas não sei quais são as chances dele", despistou Di Grassi.

Terceiro piloto da Renault e destaque da GP2 este ano, Lucas Di Grassi está a um degrau da Fórmula 1 e mostra total confiança de que dará o passo decisivo para a principal categoria do automobilismo já em 2009. Veja também:Interlagos já recebe equipamentos para o GP Brasil de F-1Felipe Massa conta com a torcida para conquistar o título Classificação do Mundial de Pilotos e de ConstrutoresBlog do Livio Oricchio: Notícias e bastidores da F-1 "O que eu espero para o ano que vem é tentar subir um passo a mais na minha carreira e ser piloto oficial de F-1. Existe uma boa possibilidade de que eu esteja na F-1 no ano que vem", disse Di Grassi. "Minha primeira opção é a Renault, por ter investido na minha carreira até agora. Mas subindo com qualquer equipe eu já estaria feliz", completou o paulista de 24 anos. Di Grassi está na equipe francesa há cinco anos. Ele faz parte do programa de jovens pilotos e tornou-se o segundo do projeto a chegar à F1 - como piloto reserva e de testes, em 2008. O primeiro foi o finlandês Heikki Kovalainen, hoje na McLaren. "A opção (de ser piloto oficial da F1) é da Renault, eles têm opção de renovar meu contrato, então estou esperando a decisão da equipe para ver se realmente será com a Renault ou se eu vou poder negociar com outras equipes", disse o brasileiro, sem querer especificar até quando vai seu contrato com a escuderia francesa. Di Grassi afirmou ter um relacionamento "muito bom" com a Renault e com o chefe da escuderia, Flavio Briatore, e considera que a equipe está satisfeita com seu desempenho. "Tudo que eu pude fazer, todas as etapas do meu trabalho, desde F3, GP2, testes de F-1, foram bons e mais do que satisfatórios para subir para a F-1. Então se tiver a vaga e dependesse só do meu talento ou só do meu trabalho eu já teria subido, mas a F-1 é um pouco mais complexa que isso, acaba envolvendo outros processos e decisões políticas e comerciais, então eu tenho que ficar na espera". Segundo ele, a decisão sobre os pilotos da Renault para 2009 será tomada após o fim do campeonato, que termina dia 2 de novembro, com o Grande Prêmio do Brasil. A equipe conta atualmente com o espanhol Fernando Alonso e o brasileiro Nelsinho Piquet. Outras equipes aguardam a definição do futuro de Alonso para fechar suas formações para o ano que vem. Uma das chances para Di Grassi é entrar na vaga de Nelsinho. "Minha relação com ele (Nelsinho) é boa. Existe a possibilidade de eu substituí-lo, mas vai depender de outros fatores", afirmou. Di Grassi disputou a GP2, principal categoria de acesso à F-1, nas últimas três temporadas. Após o 16o lugar em 2006 e o vice-campeonato em 2007, ele foi o terceiro colocado este ano, a um ponto do vice-campeão Bruno Senna, mesmo não tendo disputado as seis primeiras provas da temporada. "Foi um ano muito bom...Fiz a maior média de pontos no campeonato", afirmou ele, que dividiu as atuações na GP2 com a função de piloto reserva e de testes da Renault. Em 2008, Di Grassi teve a oportunidade de acompanhar a F-1 de perto e disse que a experiência lhe fez entender como funciona a categoria. "Eu aprendi o jeito de pilotar o carro, a parte técnica - para cada problema tem muito mais opções e recursos para desenvolver o carro - e também a parte de estratégia, o formato da corrida, o reabastecimento", declarou ele, que começou a pilotar aos 11 anos, como hobby, em Itu, interior de São Paulo. Quando estava no primeiro ano da faculdade de Economia, Di Grassi decidiu abandonar os estudos e se dedicar ao automobilismo. Hoje mora em Londres, assim como Bruno Senna, que também está de olho em um lugar na F-1. "A gente é muito amigo (Bruno Senna), inclusive moramos perto em Londres, mas não sei quais são as chances dele", despistou Di Grassi.

Terceiro piloto da Renault e destaque da GP2 este ano, Lucas Di Grassi está a um degrau da Fórmula 1 e mostra total confiança de que dará o passo decisivo para a principal categoria do automobilismo já em 2009. Veja também:Interlagos já recebe equipamentos para o GP Brasil de F-1Felipe Massa conta com a torcida para conquistar o título Classificação do Mundial de Pilotos e de ConstrutoresBlog do Livio Oricchio: Notícias e bastidores da F-1 "O que eu espero para o ano que vem é tentar subir um passo a mais na minha carreira e ser piloto oficial de F-1. Existe uma boa possibilidade de que eu esteja na F-1 no ano que vem", disse Di Grassi. "Minha primeira opção é a Renault, por ter investido na minha carreira até agora. Mas subindo com qualquer equipe eu já estaria feliz", completou o paulista de 24 anos. Di Grassi está na equipe francesa há cinco anos. Ele faz parte do programa de jovens pilotos e tornou-se o segundo do projeto a chegar à F1 - como piloto reserva e de testes, em 2008. O primeiro foi o finlandês Heikki Kovalainen, hoje na McLaren. "A opção (de ser piloto oficial da F1) é da Renault, eles têm opção de renovar meu contrato, então estou esperando a decisão da equipe para ver se realmente será com a Renault ou se eu vou poder negociar com outras equipes", disse o brasileiro, sem querer especificar até quando vai seu contrato com a escuderia francesa. Di Grassi afirmou ter um relacionamento "muito bom" com a Renault e com o chefe da escuderia, Flavio Briatore, e considera que a equipe está satisfeita com seu desempenho. "Tudo que eu pude fazer, todas as etapas do meu trabalho, desde F3, GP2, testes de F-1, foram bons e mais do que satisfatórios para subir para a F-1. Então se tiver a vaga e dependesse só do meu talento ou só do meu trabalho eu já teria subido, mas a F-1 é um pouco mais complexa que isso, acaba envolvendo outros processos e decisões políticas e comerciais, então eu tenho que ficar na espera". Segundo ele, a decisão sobre os pilotos da Renault para 2009 será tomada após o fim do campeonato, que termina dia 2 de novembro, com o Grande Prêmio do Brasil. A equipe conta atualmente com o espanhol Fernando Alonso e o brasileiro Nelsinho Piquet. Outras equipes aguardam a definição do futuro de Alonso para fechar suas formações para o ano que vem. Uma das chances para Di Grassi é entrar na vaga de Nelsinho. "Minha relação com ele (Nelsinho) é boa. Existe a possibilidade de eu substituí-lo, mas vai depender de outros fatores", afirmou. Di Grassi disputou a GP2, principal categoria de acesso à F-1, nas últimas três temporadas. Após o 16o lugar em 2006 e o vice-campeonato em 2007, ele foi o terceiro colocado este ano, a um ponto do vice-campeão Bruno Senna, mesmo não tendo disputado as seis primeiras provas da temporada. "Foi um ano muito bom...Fiz a maior média de pontos no campeonato", afirmou ele, que dividiu as atuações na GP2 com a função de piloto reserva e de testes da Renault. Em 2008, Di Grassi teve a oportunidade de acompanhar a F-1 de perto e disse que a experiência lhe fez entender como funciona a categoria. "Eu aprendi o jeito de pilotar o carro, a parte técnica - para cada problema tem muito mais opções e recursos para desenvolver o carro - e também a parte de estratégia, o formato da corrida, o reabastecimento", declarou ele, que começou a pilotar aos 11 anos, como hobby, em Itu, interior de São Paulo. Quando estava no primeiro ano da faculdade de Economia, Di Grassi decidiu abandonar os estudos e se dedicar ao automobilismo. Hoje mora em Londres, assim como Bruno Senna, que também está de olho em um lugar na F-1. "A gente é muito amigo (Bruno Senna), inclusive moramos perto em Londres, mas não sei quais são as chances dele", despistou Di Grassi.

Terceiro piloto da Renault e destaque da GP2 este ano, Lucas Di Grassi está a um degrau da Fórmula 1 e mostra total confiança de que dará o passo decisivo para a principal categoria do automobilismo já em 2009. Veja também:Interlagos já recebe equipamentos para o GP Brasil de F-1Felipe Massa conta com a torcida para conquistar o título Classificação do Mundial de Pilotos e de ConstrutoresBlog do Livio Oricchio: Notícias e bastidores da F-1 "O que eu espero para o ano que vem é tentar subir um passo a mais na minha carreira e ser piloto oficial de F-1. Existe uma boa possibilidade de que eu esteja na F-1 no ano que vem", disse Di Grassi. "Minha primeira opção é a Renault, por ter investido na minha carreira até agora. Mas subindo com qualquer equipe eu já estaria feliz", completou o paulista de 24 anos. Di Grassi está na equipe francesa há cinco anos. Ele faz parte do programa de jovens pilotos e tornou-se o segundo do projeto a chegar à F1 - como piloto reserva e de testes, em 2008. O primeiro foi o finlandês Heikki Kovalainen, hoje na McLaren. "A opção (de ser piloto oficial da F1) é da Renault, eles têm opção de renovar meu contrato, então estou esperando a decisão da equipe para ver se realmente será com a Renault ou se eu vou poder negociar com outras equipes", disse o brasileiro, sem querer especificar até quando vai seu contrato com a escuderia francesa. Di Grassi afirmou ter um relacionamento "muito bom" com a Renault e com o chefe da escuderia, Flavio Briatore, e considera que a equipe está satisfeita com seu desempenho. "Tudo que eu pude fazer, todas as etapas do meu trabalho, desde F3, GP2, testes de F-1, foram bons e mais do que satisfatórios para subir para a F-1. Então se tiver a vaga e dependesse só do meu talento ou só do meu trabalho eu já teria subido, mas a F-1 é um pouco mais complexa que isso, acaba envolvendo outros processos e decisões políticas e comerciais, então eu tenho que ficar na espera". Segundo ele, a decisão sobre os pilotos da Renault para 2009 será tomada após o fim do campeonato, que termina dia 2 de novembro, com o Grande Prêmio do Brasil. A equipe conta atualmente com o espanhol Fernando Alonso e o brasileiro Nelsinho Piquet. Outras equipes aguardam a definição do futuro de Alonso para fechar suas formações para o ano que vem. Uma das chances para Di Grassi é entrar na vaga de Nelsinho. "Minha relação com ele (Nelsinho) é boa. Existe a possibilidade de eu substituí-lo, mas vai depender de outros fatores", afirmou. Di Grassi disputou a GP2, principal categoria de acesso à F-1, nas últimas três temporadas. Após o 16o lugar em 2006 e o vice-campeonato em 2007, ele foi o terceiro colocado este ano, a um ponto do vice-campeão Bruno Senna, mesmo não tendo disputado as seis primeiras provas da temporada. "Foi um ano muito bom...Fiz a maior média de pontos no campeonato", afirmou ele, que dividiu as atuações na GP2 com a função de piloto reserva e de testes da Renault. Em 2008, Di Grassi teve a oportunidade de acompanhar a F-1 de perto e disse que a experiência lhe fez entender como funciona a categoria. "Eu aprendi o jeito de pilotar o carro, a parte técnica - para cada problema tem muito mais opções e recursos para desenvolver o carro - e também a parte de estratégia, o formato da corrida, o reabastecimento", declarou ele, que começou a pilotar aos 11 anos, como hobby, em Itu, interior de São Paulo. Quando estava no primeiro ano da faculdade de Economia, Di Grassi decidiu abandonar os estudos e se dedicar ao automobilismo. Hoje mora em Londres, assim como Bruno Senna, que também está de olho em um lugar na F-1. "A gente é muito amigo (Bruno Senna), inclusive moramos perto em Londres, mas não sei quais são as chances dele", despistou Di Grassi.

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