Dirigentes da Toro Rosso e da Renault discutem em Interlagos


Desentendimento se arrasta há algumas semanas e tem como motivo a insatisfação pelo rendimento do motor

O clima esquentou no paddock de Interlagos neste sábado, em meio ao GP do Brasil. Dirigentes das equipes Toro Rosso e Renault tiveram uma áspera discussão no autódromo de São Paulo nesta manhã por conta dos recentes problemas enfrentados pela primeira. A Renault, além de equipe na disputa do Mundial de Fórmula 1, fornece motores para outros times, como a Toro Rosso.

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A discussão teve início quando Cyril Abiteboul, diretor esportivo da Renault, foi tirar satisfações com Helmut Marko, consultor da Toro Rosso e da Red Bull. Com dedo em riste, o dirigente da fabricante francesa cobrou Marko por conta da nota publicada pela equipe italiana, no início deste sábado, na qual a Toro Rosso sugere que a Renault estaria fornecendo motores com problemas por conta da disputa do Mundial de Construtores.

Helmut Marko, consultor do grupo da Red Bull, vive rusga com Renault Foto: Maxim Shemetov/Reuters

No momento, a Toro Rosso está à frente da rival na disputa. É o sexto colocado, com 53 pontos, contra 48 da Renault. Cada posição no campeonato é importante porque vale polpuda premiação em dinheiro ao fim da temporada. Assim, a disputa de construtores é determinante para a sobrevivência dos times menores na F-1.

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A confusão teve início na sexta-feira, quando Abiteboul criticou a Toro Rosso por supostamente estar administrando mal os motores que fornece. Nas últimas corridas, a equipe italiana teve seguidos problemas em seus carros. No Brasil, o piloto neozelandês Brendon Hartley abandonou o primeiro treino livre logo no começo devido a fumaça em seu motor.

As críticas geraram rápida reação da Toro Rosso. No começo deste sábado, a equipe rebateu com a nota em que sugere a sabotagem dos motores. “É uma grande surpresa para a equipe que Cyril Abiteboul tenha sugerido que os problemas sofridos pela Toro Rosso com as unidades de potência são primariamente causados pela equipe e pela forma como são operados nos chassis”, disse a equipe.

"Gostaríamos de esclarecer que todo o MGU-H e falhas no câmbio que a Toro Rosso sofreu recentemente não são ligadas a como o time está operando ou em como a unidade é integrada ao chassi. Nada mudou ou foi alterado nessa instalação durante a temporada 2017 a não ser as melhoras no esfriamento do motor. Desde o recesso de verão, a Toro Rosso vem sofrendo falhas contínuas ligadas à unidade de potência, o que resultam em punições que custaram pontos e posições no Mundial de Construtores", completou a equipe.

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Foi a sugestão de sabotagem que levou Abiteboul a discutir asperamente com Marko em Interlagos. A discussão pode ter marcado o fim precoce da parceria entre Renault e Toro Rosso. As duas equipes tinham acordo de fornecimento de motor somente até o fim desta temporada – o time italiano já anunciou que terá a Honda como parceria para 2018.

Até este atrito, os dois times tinham ótimo relacionamento. Tanto que a Toro Rosso liberara de forma antecipada o piloto espanhol Carlos Sainz Jr para se juntar à Renault ainda neste ano, já no GP dos Estados Unidos, no fim de outubro. Geralmente, as equipes esperam pelo fim do campeonato para fazer as trocas de pilotos.

Mas o bate-boca deste sábado acabou com o clima bom entre as duas equipes. A Renault poderia até encerrar o fornecimento de forma precoce depois do GP do Brasil. Neste caso, a Toro Rosso teria que usar motores mais antigos para competir em Abu Dabi, no dia 26, na última etapa do campeonato.

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O clima esquentou no paddock de Interlagos neste sábado, em meio ao GP do Brasil. Dirigentes das equipes Toro Rosso e Renault tiveram uma áspera discussão no autódromo de São Paulo nesta manhã por conta dos recentes problemas enfrentados pela primeira. A Renault, além de equipe na disputa do Mundial de Fórmula 1, fornece motores para outros times, como a Toro Rosso.

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A discussão teve início quando Cyril Abiteboul, diretor esportivo da Renault, foi tirar satisfações com Helmut Marko, consultor da Toro Rosso e da Red Bull. Com dedo em riste, o dirigente da fabricante francesa cobrou Marko por conta da nota publicada pela equipe italiana, no início deste sábado, na qual a Toro Rosso sugere que a Renault estaria fornecendo motores com problemas por conta da disputa do Mundial de Construtores.

Helmut Marko, consultor do grupo da Red Bull, vive rusga com Renault Foto: Maxim Shemetov/Reuters

No momento, a Toro Rosso está à frente da rival na disputa. É o sexto colocado, com 53 pontos, contra 48 da Renault. Cada posição no campeonato é importante porque vale polpuda premiação em dinheiro ao fim da temporada. Assim, a disputa de construtores é determinante para a sobrevivência dos times menores na F-1.

A confusão teve início na sexta-feira, quando Abiteboul criticou a Toro Rosso por supostamente estar administrando mal os motores que fornece. Nas últimas corridas, a equipe italiana teve seguidos problemas em seus carros. No Brasil, o piloto neozelandês Brendon Hartley abandonou o primeiro treino livre logo no começo devido a fumaça em seu motor.

As críticas geraram rápida reação da Toro Rosso. No começo deste sábado, a equipe rebateu com a nota em que sugere a sabotagem dos motores. “É uma grande surpresa para a equipe que Cyril Abiteboul tenha sugerido que os problemas sofridos pela Toro Rosso com as unidades de potência são primariamente causados pela equipe e pela forma como são operados nos chassis”, disse a equipe.

"Gostaríamos de esclarecer que todo o MGU-H e falhas no câmbio que a Toro Rosso sofreu recentemente não são ligadas a como o time está operando ou em como a unidade é integrada ao chassi. Nada mudou ou foi alterado nessa instalação durante a temporada 2017 a não ser as melhoras no esfriamento do motor. Desde o recesso de verão, a Toro Rosso vem sofrendo falhas contínuas ligadas à unidade de potência, o que resultam em punições que custaram pontos e posições no Mundial de Construtores", completou a equipe.

Foi a sugestão de sabotagem que levou Abiteboul a discutir asperamente com Marko em Interlagos. A discussão pode ter marcado o fim precoce da parceria entre Renault e Toro Rosso. As duas equipes tinham acordo de fornecimento de motor somente até o fim desta temporada – o time italiano já anunciou que terá a Honda como parceria para 2018.

Até este atrito, os dois times tinham ótimo relacionamento. Tanto que a Toro Rosso liberara de forma antecipada o piloto espanhol Carlos Sainz Jr para se juntar à Renault ainda neste ano, já no GP dos Estados Unidos, no fim de outubro. Geralmente, as equipes esperam pelo fim do campeonato para fazer as trocas de pilotos.

Mas o bate-boca deste sábado acabou com o clima bom entre as duas equipes. A Renault poderia até encerrar o fornecimento de forma precoce depois do GP do Brasil. Neste caso, a Toro Rosso teria que usar motores mais antigos para competir em Abu Dabi, no dia 26, na última etapa do campeonato.

O clima esquentou no paddock de Interlagos neste sábado, em meio ao GP do Brasil. Dirigentes das equipes Toro Rosso e Renault tiveram uma áspera discussão no autódromo de São Paulo nesta manhã por conta dos recentes problemas enfrentados pela primeira. A Renault, além de equipe na disputa do Mundial de Fórmula 1, fornece motores para outros times, como a Toro Rosso.

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A discussão teve início quando Cyril Abiteboul, diretor esportivo da Renault, foi tirar satisfações com Helmut Marko, consultor da Toro Rosso e da Red Bull. Com dedo em riste, o dirigente da fabricante francesa cobrou Marko por conta da nota publicada pela equipe italiana, no início deste sábado, na qual a Toro Rosso sugere que a Renault estaria fornecendo motores com problemas por conta da disputa do Mundial de Construtores.

Helmut Marko, consultor do grupo da Red Bull, vive rusga com Renault Foto: Maxim Shemetov/Reuters

No momento, a Toro Rosso está à frente da rival na disputa. É o sexto colocado, com 53 pontos, contra 48 da Renault. Cada posição no campeonato é importante porque vale polpuda premiação em dinheiro ao fim da temporada. Assim, a disputa de construtores é determinante para a sobrevivência dos times menores na F-1.

A confusão teve início na sexta-feira, quando Abiteboul criticou a Toro Rosso por supostamente estar administrando mal os motores que fornece. Nas últimas corridas, a equipe italiana teve seguidos problemas em seus carros. No Brasil, o piloto neozelandês Brendon Hartley abandonou o primeiro treino livre logo no começo devido a fumaça em seu motor.

As críticas geraram rápida reação da Toro Rosso. No começo deste sábado, a equipe rebateu com a nota em que sugere a sabotagem dos motores. “É uma grande surpresa para a equipe que Cyril Abiteboul tenha sugerido que os problemas sofridos pela Toro Rosso com as unidades de potência são primariamente causados pela equipe e pela forma como são operados nos chassis”, disse a equipe.

"Gostaríamos de esclarecer que todo o MGU-H e falhas no câmbio que a Toro Rosso sofreu recentemente não são ligadas a como o time está operando ou em como a unidade é integrada ao chassi. Nada mudou ou foi alterado nessa instalação durante a temporada 2017 a não ser as melhoras no esfriamento do motor. Desde o recesso de verão, a Toro Rosso vem sofrendo falhas contínuas ligadas à unidade de potência, o que resultam em punições que custaram pontos e posições no Mundial de Construtores", completou a equipe.

Foi a sugestão de sabotagem que levou Abiteboul a discutir asperamente com Marko em Interlagos. A discussão pode ter marcado o fim precoce da parceria entre Renault e Toro Rosso. As duas equipes tinham acordo de fornecimento de motor somente até o fim desta temporada – o time italiano já anunciou que terá a Honda como parceria para 2018.

Até este atrito, os dois times tinham ótimo relacionamento. Tanto que a Toro Rosso liberara de forma antecipada o piloto espanhol Carlos Sainz Jr para se juntar à Renault ainda neste ano, já no GP dos Estados Unidos, no fim de outubro. Geralmente, as equipes esperam pelo fim do campeonato para fazer as trocas de pilotos.

Mas o bate-boca deste sábado acabou com o clima bom entre as duas equipes. A Renault poderia até encerrar o fornecimento de forma precoce depois do GP do Brasil. Neste caso, a Toro Rosso teria que usar motores mais antigos para competir em Abu Dabi, no dia 26, na última etapa do campeonato.

O clima esquentou no paddock de Interlagos neste sábado, em meio ao GP do Brasil. Dirigentes das equipes Toro Rosso e Renault tiveram uma áspera discussão no autódromo de São Paulo nesta manhã por conta dos recentes problemas enfrentados pela primeira. A Renault, além de equipe na disputa do Mundial de Fórmula 1, fornece motores para outros times, como a Toro Rosso.

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+ Mudança de regulamento da Fórmula 1 vira polêmica

A discussão teve início quando Cyril Abiteboul, diretor esportivo da Renault, foi tirar satisfações com Helmut Marko, consultor da Toro Rosso e da Red Bull. Com dedo em riste, o dirigente da fabricante francesa cobrou Marko por conta da nota publicada pela equipe italiana, no início deste sábado, na qual a Toro Rosso sugere que a Renault estaria fornecendo motores com problemas por conta da disputa do Mundial de Construtores.

Helmut Marko, consultor do grupo da Red Bull, vive rusga com Renault Foto: Maxim Shemetov/Reuters

No momento, a Toro Rosso está à frente da rival na disputa. É o sexto colocado, com 53 pontos, contra 48 da Renault. Cada posição no campeonato é importante porque vale polpuda premiação em dinheiro ao fim da temporada. Assim, a disputa de construtores é determinante para a sobrevivência dos times menores na F-1.

A confusão teve início na sexta-feira, quando Abiteboul criticou a Toro Rosso por supostamente estar administrando mal os motores que fornece. Nas últimas corridas, a equipe italiana teve seguidos problemas em seus carros. No Brasil, o piloto neozelandês Brendon Hartley abandonou o primeiro treino livre logo no começo devido a fumaça em seu motor.

As críticas geraram rápida reação da Toro Rosso. No começo deste sábado, a equipe rebateu com a nota em que sugere a sabotagem dos motores. “É uma grande surpresa para a equipe que Cyril Abiteboul tenha sugerido que os problemas sofridos pela Toro Rosso com as unidades de potência são primariamente causados pela equipe e pela forma como são operados nos chassis”, disse a equipe.

"Gostaríamos de esclarecer que todo o MGU-H e falhas no câmbio que a Toro Rosso sofreu recentemente não são ligadas a como o time está operando ou em como a unidade é integrada ao chassi. Nada mudou ou foi alterado nessa instalação durante a temporada 2017 a não ser as melhoras no esfriamento do motor. Desde o recesso de verão, a Toro Rosso vem sofrendo falhas contínuas ligadas à unidade de potência, o que resultam em punições que custaram pontos e posições no Mundial de Construtores", completou a equipe.

Foi a sugestão de sabotagem que levou Abiteboul a discutir asperamente com Marko em Interlagos. A discussão pode ter marcado o fim precoce da parceria entre Renault e Toro Rosso. As duas equipes tinham acordo de fornecimento de motor somente até o fim desta temporada – o time italiano já anunciou que terá a Honda como parceria para 2018.

Até este atrito, os dois times tinham ótimo relacionamento. Tanto que a Toro Rosso liberara de forma antecipada o piloto espanhol Carlos Sainz Jr para se juntar à Renault ainda neste ano, já no GP dos Estados Unidos, no fim de outubro. Geralmente, as equipes esperam pelo fim do campeonato para fazer as trocas de pilotos.

Mas o bate-boca deste sábado acabou com o clima bom entre as duas equipes. A Renault poderia até encerrar o fornecimento de forma precoce depois do GP do Brasil. Neste caso, a Toro Rosso teria que usar motores mais antigos para competir em Abu Dabi, no dia 26, na última etapa do campeonato.

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