Dono da Force Índia diz que GP no país está garantido


Empresário Vijay Mallya acredita que dificuldades financeiras dos organizadores serão resolvidas em breve

Por Redação

SPA - As esperanças da Índia de ter um Grande Prêmio de Fórmula 1 em 2011 ainda existem, apesar de existirem alguns problemas financeiros. Quem garante é o dono da equipe Force Índia, o empresário Vijay Mallya.

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"O Grande Prêmio da Índia segue em curso para 2011. Os promotores do evento estão equilibrando o terreno e gastando sumas significativas de dinheiro para a construção do circuito, bem como a infraestrutura que o rodeia", disse o dirigente, à Agência Reuters.

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Mallya também afastou a possibilidade de que prova estaria ameaçada por problemas financeiros. Em janeiro, o ministro dos esportes do país negou a permissão aos promotores da prova para o pagamento de US$ 36,5 milhões (cerca de R$ 68,4 milhões) para a FOA (Formula One Management, de Bernie Ecclestone), para garantir o GP.

"Existe apenas um pequeno problema, já que temos controle de cambio na Índia. Isto é uma surpresa para nós, mas acredito que o ministro irá dar maiores explicações a respeito. A atmosfera é positiva para a realização da corrida e acredito que em breve chegaremos a um acordo", comentou o dono de equipe, que comemorou neste domingo o segundo lugar de Giancarlo Fisichella, no GP da Bélgica.

Neste final de semana, em Spa, surgiu a informação de que a Force Índia teve um de seus caminhões apreendidos como garantia do pagamento de uma dívida. No entanto, Mallya negou que haja qualquer tipo de problema financeiro com a equipe.

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"Não sei de onde veem esses rumores. A equipe está bem, em boa forma, como podem ver, estamos melhorando a cada corrida", disse o dono da terceira maior empresa de bebidas alcoólicas do mundo, que garantiu que a saúde financeira de suas empresa também vão bem.

(com Reuters)

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Mallya também afastou a possibilidade de que prova estaria ameaçada por problemas financeiros. Em janeiro, o ministro dos esportes do país negou a permissão aos promotores da prova para o pagamento de US$ 36,5 milhões (cerca de R$ 68,4 milhões) para a FOA (Formula One Management, de Bernie Ecclestone), para garantir o GP.

"Existe apenas um pequeno problema, já que temos controle de cambio na Índia. Isto é uma surpresa para nós, mas acredito que o ministro irá dar maiores explicações a respeito. A atmosfera é positiva para a realização da corrida e acredito que em breve chegaremos a um acordo", comentou o dono de equipe, que comemorou neste domingo o segundo lugar de Giancarlo Fisichella, no GP da Bélgica.

Neste final de semana, em Spa, surgiu a informação de que a Force Índia teve um de seus caminhões apreendidos como garantia do pagamento de uma dívida. No entanto, Mallya negou que haja qualquer tipo de problema financeiro com a equipe.

"Não sei de onde veem esses rumores. A equipe está bem, em boa forma, como podem ver, estamos melhorando a cada corrida", disse o dono da terceira maior empresa de bebidas alcoólicas do mundo, que garantiu que a saúde financeira de suas empresa também vão bem.

(com Reuters)

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Mallya também afastou a possibilidade de que prova estaria ameaçada por problemas financeiros. Em janeiro, o ministro dos esportes do país negou a permissão aos promotores da prova para o pagamento de US$ 36,5 milhões (cerca de R$ 68,4 milhões) para a FOA (Formula One Management, de Bernie Ecclestone), para garantir o GP.

"Existe apenas um pequeno problema, já que temos controle de cambio na Índia. Isto é uma surpresa para nós, mas acredito que o ministro irá dar maiores explicações a respeito. A atmosfera é positiva para a realização da corrida e acredito que em breve chegaremos a um acordo", comentou o dono de equipe, que comemorou neste domingo o segundo lugar de Giancarlo Fisichella, no GP da Bélgica.

Neste final de semana, em Spa, surgiu a informação de que a Force Índia teve um de seus caminhões apreendidos como garantia do pagamento de uma dívida. No entanto, Mallya negou que haja qualquer tipo de problema financeiro com a equipe.

"Não sei de onde veem esses rumores. A equipe está bem, em boa forma, como podem ver, estamos melhorando a cada corrida", disse o dono da terceira maior empresa de bebidas alcoólicas do mundo, que garantiu que a saúde financeira de suas empresa também vão bem.

(com Reuters)

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Mallya também afastou a possibilidade de que prova estaria ameaçada por problemas financeiros. Em janeiro, o ministro dos esportes do país negou a permissão aos promotores da prova para o pagamento de US$ 36,5 milhões (cerca de R$ 68,4 milhões) para a FOA (Formula One Management, de Bernie Ecclestone), para garantir o GP.

"Existe apenas um pequeno problema, já que temos controle de cambio na Índia. Isto é uma surpresa para nós, mas acredito que o ministro irá dar maiores explicações a respeito. A atmosfera é positiva para a realização da corrida e acredito que em breve chegaremos a um acordo", comentou o dono de equipe, que comemorou neste domingo o segundo lugar de Giancarlo Fisichella, no GP da Bélgica.

Neste final de semana, em Spa, surgiu a informação de que a Force Índia teve um de seus caminhões apreendidos como garantia do pagamento de uma dívida. No entanto, Mallya negou que haja qualquer tipo de problema financeiro com a equipe.

"Não sei de onde veem esses rumores. A equipe está bem, em boa forma, como podem ver, estamos melhorando a cada corrida", disse o dono da terceira maior empresa de bebidas alcoólicas do mundo, que garantiu que a saúde financeira de suas empresa também vão bem.

(com Reuters)

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