Em disputa com a Force India, Haas diz que não apelará contra decisão da F-1


Equipe norte-americana considera que concorrente deveria ter pontos zerados após trocar de dono e nome oficial

Por Redação

Os dirigentes da equipe Haas garantiram nesta quarta-feira que não vão apelar contra a decisão dos comissários de desconsiderar a reclamação do time norte-americano contra a Force India. A Haas critica a organização da Fórmula 1 por conceder premiação à equipe rival em situação que os americanos consideram irregular.

"A Haas decidiu não apelar contra a decisão dos comissários da FIA [Federação Internacional de Automobilismo], após o protesto realizado no GP de Abu Dabi", informou o time americano, através de suas redes sociais. A temporada da Fórmula 1 foi encerrada no fim de semana, com a prova disputada nos Emirados Árabes Unidos.

Carro da Force India, pilotado por Sergio Perez, na pista em treino para o GP da Hungria Foto: Andrej Isakovic / AP
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Com o fim do campeonato, os proprietários da categoria distribuem polpuda premiação em dinheiro às equipes segundo suas colocações no Mundial de Construtores. A Mercedes, campeã deste ano, deve receber cerca de 100 milhões de euros (cerca de R$ 442 milhões). As demais, de acordo com suas posições, terão valores menores.

Pelas regras da F-1, as dez equipes vão receber premiação, o que vai incluir a Force India. Mas, para a Haas, o time rival não deveria ter acesso ao dinheiro porque se tornou uma nova equipe no grid da F-1 neste ano, ao trocar seu nome e seus donos a partir do GP da Bélgica.

O time, então chamado de Sahara Force India F1 Team, faliu e entrou em administração judicial. O grupo acabou sendo assumido por um consórcio liderado pelo empresário Lawrence Stroll, pai do piloto canadense Lance Stroll, que defende a Williams neste ano. E a equipe passou a se chamar Racing Point Force India a partir da corrida belga. Os pontos conquistados até então foram perdidos e a equipe entrou zerada no campeonato na Bélgica.

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Segundo a Haas, a Force India se tornou uma nova equipe. E, por isso, não poderia ter direito à premiação ao fim deste ano. Pelas regras da F-1, um time só pode ter acesso a estes valores se terminar entre os dez primeiros em pelo menos duas de três temporadas.

A Haas alega que ela própria precisou esperar por este período para poder receber a premiação pela primeira vez somente neste ano, após ingressar na categoria em 2016.

Na temporada atual, a Haas terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores, com 93 pontos. A Force India, mesmo sendo zerada na Bélgica, terminou o campeonato na sétima posição, com 52 pontos.

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Os dirigentes da equipe Haas garantiram nesta quarta-feira que não vão apelar contra a decisão dos comissários de desconsiderar a reclamação do time norte-americano contra a Force India. A Haas critica a organização da Fórmula 1 por conceder premiação à equipe rival em situação que os americanos consideram irregular.

"A Haas decidiu não apelar contra a decisão dos comissários da FIA [Federação Internacional de Automobilismo], após o protesto realizado no GP de Abu Dabi", informou o time americano, através de suas redes sociais. A temporada da Fórmula 1 foi encerrada no fim de semana, com a prova disputada nos Emirados Árabes Unidos.

Carro da Force India, pilotado por Sergio Perez, na pista em treino para o GP da Hungria Foto: Andrej Isakovic / AP

Com o fim do campeonato, os proprietários da categoria distribuem polpuda premiação em dinheiro às equipes segundo suas colocações no Mundial de Construtores. A Mercedes, campeã deste ano, deve receber cerca de 100 milhões de euros (cerca de R$ 442 milhões). As demais, de acordo com suas posições, terão valores menores.

Pelas regras da F-1, as dez equipes vão receber premiação, o que vai incluir a Force India. Mas, para a Haas, o time rival não deveria ter acesso ao dinheiro porque se tornou uma nova equipe no grid da F-1 neste ano, ao trocar seu nome e seus donos a partir do GP da Bélgica.

O time, então chamado de Sahara Force India F1 Team, faliu e entrou em administração judicial. O grupo acabou sendo assumido por um consórcio liderado pelo empresário Lawrence Stroll, pai do piloto canadense Lance Stroll, que defende a Williams neste ano. E a equipe passou a se chamar Racing Point Force India a partir da corrida belga. Os pontos conquistados até então foram perdidos e a equipe entrou zerada no campeonato na Bélgica.

Segundo a Haas, a Force India se tornou uma nova equipe. E, por isso, não poderia ter direito à premiação ao fim deste ano. Pelas regras da F-1, um time só pode ter acesso a estes valores se terminar entre os dez primeiros em pelo menos duas de três temporadas.

A Haas alega que ela própria precisou esperar por este período para poder receber a premiação pela primeira vez somente neste ano, após ingressar na categoria em 2016.

Na temporada atual, a Haas terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores, com 93 pontos. A Force India, mesmo sendo zerada na Bélgica, terminou o campeonato na sétima posição, com 52 pontos.

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Os dirigentes da equipe Haas garantiram nesta quarta-feira que não vão apelar contra a decisão dos comissários de desconsiderar a reclamação do time norte-americano contra a Force India. A Haas critica a organização da Fórmula 1 por conceder premiação à equipe rival em situação que os americanos consideram irregular.

"A Haas decidiu não apelar contra a decisão dos comissários da FIA [Federação Internacional de Automobilismo], após o protesto realizado no GP de Abu Dabi", informou o time americano, através de suas redes sociais. A temporada da Fórmula 1 foi encerrada no fim de semana, com a prova disputada nos Emirados Árabes Unidos.

Carro da Force India, pilotado por Sergio Perez, na pista em treino para o GP da Hungria Foto: Andrej Isakovic / AP

Com o fim do campeonato, os proprietários da categoria distribuem polpuda premiação em dinheiro às equipes segundo suas colocações no Mundial de Construtores. A Mercedes, campeã deste ano, deve receber cerca de 100 milhões de euros (cerca de R$ 442 milhões). As demais, de acordo com suas posições, terão valores menores.

Pelas regras da F-1, as dez equipes vão receber premiação, o que vai incluir a Force India. Mas, para a Haas, o time rival não deveria ter acesso ao dinheiro porque se tornou uma nova equipe no grid da F-1 neste ano, ao trocar seu nome e seus donos a partir do GP da Bélgica.

O time, então chamado de Sahara Force India F1 Team, faliu e entrou em administração judicial. O grupo acabou sendo assumido por um consórcio liderado pelo empresário Lawrence Stroll, pai do piloto canadense Lance Stroll, que defende a Williams neste ano. E a equipe passou a se chamar Racing Point Force India a partir da corrida belga. Os pontos conquistados até então foram perdidos e a equipe entrou zerada no campeonato na Bélgica.

Segundo a Haas, a Force India se tornou uma nova equipe. E, por isso, não poderia ter direito à premiação ao fim deste ano. Pelas regras da F-1, um time só pode ter acesso a estes valores se terminar entre os dez primeiros em pelo menos duas de três temporadas.

A Haas alega que ela própria precisou esperar por este período para poder receber a premiação pela primeira vez somente neste ano, após ingressar na categoria em 2016.

Na temporada atual, a Haas terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores, com 93 pontos. A Force India, mesmo sendo zerada na Bélgica, terminou o campeonato na sétima posição, com 52 pontos.

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"A Haas decidiu não apelar contra a decisão dos comissários da FIA [Federação Internacional de Automobilismo], após o protesto realizado no GP de Abu Dabi", informou o time americano, através de suas redes sociais. A temporada da Fórmula 1 foi encerrada no fim de semana, com a prova disputada nos Emirados Árabes Unidos.

Carro da Force India, pilotado por Sergio Perez, na pista em treino para o GP da Hungria Foto: Andrej Isakovic / AP

Com o fim do campeonato, os proprietários da categoria distribuem polpuda premiação em dinheiro às equipes segundo suas colocações no Mundial de Construtores. A Mercedes, campeã deste ano, deve receber cerca de 100 milhões de euros (cerca de R$ 442 milhões). As demais, de acordo com suas posições, terão valores menores.

Pelas regras da F-1, as dez equipes vão receber premiação, o que vai incluir a Force India. Mas, para a Haas, o time rival não deveria ter acesso ao dinheiro porque se tornou uma nova equipe no grid da F-1 neste ano, ao trocar seu nome e seus donos a partir do GP da Bélgica.

O time, então chamado de Sahara Force India F1 Team, faliu e entrou em administração judicial. O grupo acabou sendo assumido por um consórcio liderado pelo empresário Lawrence Stroll, pai do piloto canadense Lance Stroll, que defende a Williams neste ano. E a equipe passou a se chamar Racing Point Force India a partir da corrida belga. Os pontos conquistados até então foram perdidos e a equipe entrou zerada no campeonato na Bélgica.

Segundo a Haas, a Force India se tornou uma nova equipe. E, por isso, não poderia ter direito à premiação ao fim deste ano. Pelas regras da F-1, um time só pode ter acesso a estes valores se terminar entre os dez primeiros em pelo menos duas de três temporadas.

A Haas alega que ela própria precisou esperar por este período para poder receber a premiação pela primeira vez somente neste ano, após ingressar na categoria em 2016.

Na temporada atual, a Haas terminou em quinto lugar no Mundial de Construtores, com 93 pontos. A Force India, mesmo sendo zerada na Bélgica, terminou o campeonato na sétima posição, com 52 pontos.

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