F-Truck tem mais uma mulher no grid


Por Agencia Estado

A Fórmula Truck, um dos eventos automobilísticos mais populares do País, terá uma novidade na próxima etapa, domingo, em Interlagos. Haverá duas mulheres na pista, a estreante Danuza Moura e a veterana Débora Rodrigues, que corre há cinco anos. Para Danuza, uma pernambucana de 24 anos, será uma estréia difícil. ?Nunca dirigi caminhão de corrida, só o normal. Já corri em diversas categorias de carro, mas sei que as coisas são bem diferentes. Estou um pouco ansiosa, nervosa. Queria que o dia da corrida já tivesse chegado?, admite ela, convidada pelo presidente da F-Truck, Aurélio Batista, para correr pela equipe Forza/Italspeed, com caminhão Iveco. A novata se espelha em Débora: ?Eu a conheci em 1999, quando corria de F-Corsa. Admiro a coragem da Débora porque para uma mulher, segurar um caminhão daquele tamanho não é fácil. Espero que dê tudo certo para mim.? Débora, da equipe RM (caminhão VW), também se diz fã de Danuza: ?Ela tem uma carreira de piloto, ao contrário de mim, que comecei na Truck. A Danuza é uma das melhores do Brasil, e só não se destacou mais porque não tinha patrocínio. Infelizmente nós, mulheres, não temos a credibilidade dos homens. Sei que ela vai me dar trabalho na pista porque se não pegar as manhas na primeira corrida, pega na segunda.? Acostumada a pilotar os caminhões de 3.800 quilos da Truck, Débora analisa: ?O mais difícil de vir de outras categorias para a Truck é que você tem muitos vícios. O caminhão não é dirigido como um carro e embora pareça o contrário, o caminhão é muito mais delicado de se conduzir, por isso é mais fácil cometer um erro.? Danuza começou a carreira no kart, aos 15 anos. O pai era piloto de marcas. ?Está no sangue o amor pelo automobilismo. Um dia painho levou meu irmão para andar de kart. Eu, por brincadeira, também fui andar e acabei gostando. Minha mãe não gostava muito, mas eu adoro. Não tenho medo de morrer, não. Quando tem de acontecer, acontece. Mesmo dentro de casa você está arriscado a qualquer situação.? Segundo a experiente Débora, de 35 anos, a corrida tem tudo para ser emocionante. ?Interlagos é um circuito muito longo e por isso é uma prova de resistência, com retas longas e freadas bruscas. Depois de umas oito freadas dessas, ninguém mais vai ter o mesmo freio. Será uma corrida de estratégia, muitos vão quebrar ou ficar sem freios, ainda mais se estiver muito quente.?

A Fórmula Truck, um dos eventos automobilísticos mais populares do País, terá uma novidade na próxima etapa, domingo, em Interlagos. Haverá duas mulheres na pista, a estreante Danuza Moura e a veterana Débora Rodrigues, que corre há cinco anos. Para Danuza, uma pernambucana de 24 anos, será uma estréia difícil. ?Nunca dirigi caminhão de corrida, só o normal. Já corri em diversas categorias de carro, mas sei que as coisas são bem diferentes. Estou um pouco ansiosa, nervosa. Queria que o dia da corrida já tivesse chegado?, admite ela, convidada pelo presidente da F-Truck, Aurélio Batista, para correr pela equipe Forza/Italspeed, com caminhão Iveco. A novata se espelha em Débora: ?Eu a conheci em 1999, quando corria de F-Corsa. Admiro a coragem da Débora porque para uma mulher, segurar um caminhão daquele tamanho não é fácil. Espero que dê tudo certo para mim.? Débora, da equipe RM (caminhão VW), também se diz fã de Danuza: ?Ela tem uma carreira de piloto, ao contrário de mim, que comecei na Truck. A Danuza é uma das melhores do Brasil, e só não se destacou mais porque não tinha patrocínio. Infelizmente nós, mulheres, não temos a credibilidade dos homens. Sei que ela vai me dar trabalho na pista porque se não pegar as manhas na primeira corrida, pega na segunda.? Acostumada a pilotar os caminhões de 3.800 quilos da Truck, Débora analisa: ?O mais difícil de vir de outras categorias para a Truck é que você tem muitos vícios. O caminhão não é dirigido como um carro e embora pareça o contrário, o caminhão é muito mais delicado de se conduzir, por isso é mais fácil cometer um erro.? Danuza começou a carreira no kart, aos 15 anos. O pai era piloto de marcas. ?Está no sangue o amor pelo automobilismo. Um dia painho levou meu irmão para andar de kart. Eu, por brincadeira, também fui andar e acabei gostando. Minha mãe não gostava muito, mas eu adoro. Não tenho medo de morrer, não. Quando tem de acontecer, acontece. Mesmo dentro de casa você está arriscado a qualquer situação.? Segundo a experiente Débora, de 35 anos, a corrida tem tudo para ser emocionante. ?Interlagos é um circuito muito longo e por isso é uma prova de resistência, com retas longas e freadas bruscas. Depois de umas oito freadas dessas, ninguém mais vai ter o mesmo freio. Será uma corrida de estratégia, muitos vão quebrar ou ficar sem freios, ainda mais se estiver muito quente.?

A Fórmula Truck, um dos eventos automobilísticos mais populares do País, terá uma novidade na próxima etapa, domingo, em Interlagos. Haverá duas mulheres na pista, a estreante Danuza Moura e a veterana Débora Rodrigues, que corre há cinco anos. Para Danuza, uma pernambucana de 24 anos, será uma estréia difícil. ?Nunca dirigi caminhão de corrida, só o normal. Já corri em diversas categorias de carro, mas sei que as coisas são bem diferentes. Estou um pouco ansiosa, nervosa. Queria que o dia da corrida já tivesse chegado?, admite ela, convidada pelo presidente da F-Truck, Aurélio Batista, para correr pela equipe Forza/Italspeed, com caminhão Iveco. A novata se espelha em Débora: ?Eu a conheci em 1999, quando corria de F-Corsa. Admiro a coragem da Débora porque para uma mulher, segurar um caminhão daquele tamanho não é fácil. Espero que dê tudo certo para mim.? Débora, da equipe RM (caminhão VW), também se diz fã de Danuza: ?Ela tem uma carreira de piloto, ao contrário de mim, que comecei na Truck. A Danuza é uma das melhores do Brasil, e só não se destacou mais porque não tinha patrocínio. Infelizmente nós, mulheres, não temos a credibilidade dos homens. Sei que ela vai me dar trabalho na pista porque se não pegar as manhas na primeira corrida, pega na segunda.? Acostumada a pilotar os caminhões de 3.800 quilos da Truck, Débora analisa: ?O mais difícil de vir de outras categorias para a Truck é que você tem muitos vícios. O caminhão não é dirigido como um carro e embora pareça o contrário, o caminhão é muito mais delicado de se conduzir, por isso é mais fácil cometer um erro.? Danuza começou a carreira no kart, aos 15 anos. O pai era piloto de marcas. ?Está no sangue o amor pelo automobilismo. Um dia painho levou meu irmão para andar de kart. Eu, por brincadeira, também fui andar e acabei gostando. Minha mãe não gostava muito, mas eu adoro. Não tenho medo de morrer, não. Quando tem de acontecer, acontece. Mesmo dentro de casa você está arriscado a qualquer situação.? Segundo a experiente Débora, de 35 anos, a corrida tem tudo para ser emocionante. ?Interlagos é um circuito muito longo e por isso é uma prova de resistência, com retas longas e freadas bruscas. Depois de umas oito freadas dessas, ninguém mais vai ter o mesmo freio. Será uma corrida de estratégia, muitos vão quebrar ou ficar sem freios, ainda mais se estiver muito quente.?

A Fórmula Truck, um dos eventos automobilísticos mais populares do País, terá uma novidade na próxima etapa, domingo, em Interlagos. Haverá duas mulheres na pista, a estreante Danuza Moura e a veterana Débora Rodrigues, que corre há cinco anos. Para Danuza, uma pernambucana de 24 anos, será uma estréia difícil. ?Nunca dirigi caminhão de corrida, só o normal. Já corri em diversas categorias de carro, mas sei que as coisas são bem diferentes. Estou um pouco ansiosa, nervosa. Queria que o dia da corrida já tivesse chegado?, admite ela, convidada pelo presidente da F-Truck, Aurélio Batista, para correr pela equipe Forza/Italspeed, com caminhão Iveco. A novata se espelha em Débora: ?Eu a conheci em 1999, quando corria de F-Corsa. Admiro a coragem da Débora porque para uma mulher, segurar um caminhão daquele tamanho não é fácil. Espero que dê tudo certo para mim.? Débora, da equipe RM (caminhão VW), também se diz fã de Danuza: ?Ela tem uma carreira de piloto, ao contrário de mim, que comecei na Truck. A Danuza é uma das melhores do Brasil, e só não se destacou mais porque não tinha patrocínio. Infelizmente nós, mulheres, não temos a credibilidade dos homens. Sei que ela vai me dar trabalho na pista porque se não pegar as manhas na primeira corrida, pega na segunda.? Acostumada a pilotar os caminhões de 3.800 quilos da Truck, Débora analisa: ?O mais difícil de vir de outras categorias para a Truck é que você tem muitos vícios. O caminhão não é dirigido como um carro e embora pareça o contrário, o caminhão é muito mais delicado de se conduzir, por isso é mais fácil cometer um erro.? Danuza começou a carreira no kart, aos 15 anos. O pai era piloto de marcas. ?Está no sangue o amor pelo automobilismo. Um dia painho levou meu irmão para andar de kart. Eu, por brincadeira, também fui andar e acabei gostando. Minha mãe não gostava muito, mas eu adoro. Não tenho medo de morrer, não. Quando tem de acontecer, acontece. Mesmo dentro de casa você está arriscado a qualquer situação.? Segundo a experiente Débora, de 35 anos, a corrida tem tudo para ser emocionante. ?Interlagos é um circuito muito longo e por isso é uma prova de resistência, com retas longas e freadas bruscas. Depois de umas oito freadas dessas, ninguém mais vai ter o mesmo freio. Será uma corrida de estratégia, muitos vão quebrar ou ficar sem freios, ainda mais se estiver muito quente.?

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