F1: o perigo da invasão das montadoras


Por Agencia Estado

O principal dirigente da Jaguar, o austríaco Niki Lauda, declarou semana passada que sua equipe precisa tornar-se independente financeiramente. Com muita probabilidade, ele já sabia que quarta-feira a Ford, proprietária da Jaguar, anunciaria a saída de Jac Nasser, seu diretor-executivo e principal entusiasta do programa de Fórmula 1 da montadora. Williams Clay Ford Junior, presidente da companhia, assumirá o seu lugar. A notícia terá desdobramentos na equipe, como a revisão do seu orçamento, além de revelar o perigo que a Fórmula 1 passou a correr a partir do momento em que as montadoras tornaram-se donas dos times. Leia mais no Estadão

O principal dirigente da Jaguar, o austríaco Niki Lauda, declarou semana passada que sua equipe precisa tornar-se independente financeiramente. Com muita probabilidade, ele já sabia que quarta-feira a Ford, proprietária da Jaguar, anunciaria a saída de Jac Nasser, seu diretor-executivo e principal entusiasta do programa de Fórmula 1 da montadora. Williams Clay Ford Junior, presidente da companhia, assumirá o seu lugar. A notícia terá desdobramentos na equipe, como a revisão do seu orçamento, além de revelar o perigo que a Fórmula 1 passou a correr a partir do momento em que as montadoras tornaram-se donas dos times. Leia mais no Estadão

O principal dirigente da Jaguar, o austríaco Niki Lauda, declarou semana passada que sua equipe precisa tornar-se independente financeiramente. Com muita probabilidade, ele já sabia que quarta-feira a Ford, proprietária da Jaguar, anunciaria a saída de Jac Nasser, seu diretor-executivo e principal entusiasta do programa de Fórmula 1 da montadora. Williams Clay Ford Junior, presidente da companhia, assumirá o seu lugar. A notícia terá desdobramentos na equipe, como a revisão do seu orçamento, além de revelar o perigo que a Fórmula 1 passou a correr a partir do momento em que as montadoras tornaram-se donas dos times. Leia mais no Estadão

O principal dirigente da Jaguar, o austríaco Niki Lauda, declarou semana passada que sua equipe precisa tornar-se independente financeiramente. Com muita probabilidade, ele já sabia que quarta-feira a Ford, proprietária da Jaguar, anunciaria a saída de Jac Nasser, seu diretor-executivo e principal entusiasta do programa de Fórmula 1 da montadora. Williams Clay Ford Junior, presidente da companhia, assumirá o seu lugar. A notícia terá desdobramentos na equipe, como a revisão do seu orçamento, além de revelar o perigo que a Fórmula 1 passou a correr a partir do momento em que as montadoras tornaram-se donas dos times. Leia mais no Estadão

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.