Fãs da nova geração não me interessam, diz Bernie Ecclestone
Chefe da F1 diz não querer atrair jovens e afirma preferir adultos e idosos que tenham muito dinheiro para investir nos patrocinadores
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Por Redação
Bernie Ecclestone surpreendeu nesta sexta-feira ao afirmar que não tem qualquer interesse em atrair para a Fórmula 1 as novas gerações de fãs do automobilismo. Na avaliação do chefão da Fórmula 1, crianças e adolescentes não devem ser o foco da categoria porque não têm dinheiro suficiente para consumir e investir nas marcas dos patrocinadores da F1.
"Crianças e jovens vão ver a marca Rolex, mas será que vão comprar algum relógio? Eles não podem pagar por ele. Ou, citando outro de nossos patrocinadores, o UBS. As crianças não ligam para bancos. Eles não têm dinheiro suficiente para depositar nestes bancos", afirmou o executivo responsável por gerir a Fórmula 1, em entrevista à revista Campaign Asia-Pacific.
Ecclestone declarou que, em termos comerciais, adultos e idosos são mais interessantes para a categoria. "Eu prefiro alcançar o cara de 70 anos, que tem muito dinheiro. Então não faz sentido em tentar atingir as crianças, porque elas não vão comprar nenhum destes produtos", disse.
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Ecclestone considera adultos e idosos mais interessantes para a Fórmula 1 Foto: Maxim Shemetov/Reuters
O dirigente se mostrou avesso também à comunicação via redes sociais, que poderia ser a melhor forma de alcançar novos fãs para a F1, diante da queda de audiência das corridas na televisão, neste ano. "Não estou interessado em Twitter, Facebook e qualquer outra coisa sem sentido como essa. Sou muito antiquado. Não consigo ver valor nisso. E eu não sei o que esta chamada ''nova geração'' realmente quer", comentou.
"Agora querem que eu encontre um canal de comunicação para atingir alguém de 15 anos para assistir a Fórmula 1 só porque alguém quer colocar estas marcas diante deles? Ele não vai ficar interessado", minimizou Ecclestone.
Bernie Ecclestone surpreendeu nesta sexta-feira ao afirmar que não tem qualquer interesse em atrair para a Fórmula 1 as novas gerações de fãs do automobilismo. Na avaliação do chefão da Fórmula 1, crianças e adolescentes não devem ser o foco da categoria porque não têm dinheiro suficiente para consumir e investir nas marcas dos patrocinadores da F1.
"Crianças e jovens vão ver a marca Rolex, mas será que vão comprar algum relógio? Eles não podem pagar por ele. Ou, citando outro de nossos patrocinadores, o UBS. As crianças não ligam para bancos. Eles não têm dinheiro suficiente para depositar nestes bancos", afirmou o executivo responsável por gerir a Fórmula 1, em entrevista à revista Campaign Asia-Pacific.
Ecclestone declarou que, em termos comerciais, adultos e idosos são mais interessantes para a categoria. "Eu prefiro alcançar o cara de 70 anos, que tem muito dinheiro. Então não faz sentido em tentar atingir as crianças, porque elas não vão comprar nenhum destes produtos", disse.
Ecclestone considera adultos e idosos mais interessantes para a Fórmula 1 Foto: Maxim Shemetov/Reuters
O dirigente se mostrou avesso também à comunicação via redes sociais, que poderia ser a melhor forma de alcançar novos fãs para a F1, diante da queda de audiência das corridas na televisão, neste ano. "Não estou interessado em Twitter, Facebook e qualquer outra coisa sem sentido como essa. Sou muito antiquado. Não consigo ver valor nisso. E eu não sei o que esta chamada ''nova geração'' realmente quer", comentou.
"Agora querem que eu encontre um canal de comunicação para atingir alguém de 15 anos para assistir a Fórmula 1 só porque alguém quer colocar estas marcas diante deles? Ele não vai ficar interessado", minimizou Ecclestone.
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Bernie Ecclestone surpreendeu nesta sexta-feira ao afirmar que não tem qualquer interesse em atrair para a Fórmula 1 as novas gerações de fãs do automobilismo. Na avaliação do chefão da Fórmula 1, crianças e adolescentes não devem ser o foco da categoria porque não têm dinheiro suficiente para consumir e investir nas marcas dos patrocinadores da F1.
"Crianças e jovens vão ver a marca Rolex, mas será que vão comprar algum relógio? Eles não podem pagar por ele. Ou, citando outro de nossos patrocinadores, o UBS. As crianças não ligam para bancos. Eles não têm dinheiro suficiente para depositar nestes bancos", afirmou o executivo responsável por gerir a Fórmula 1, em entrevista à revista Campaign Asia-Pacific.
Ecclestone declarou que, em termos comerciais, adultos e idosos são mais interessantes para a categoria. "Eu prefiro alcançar o cara de 70 anos, que tem muito dinheiro. Então não faz sentido em tentar atingir as crianças, porque elas não vão comprar nenhum destes produtos", disse.
Ecclestone considera adultos e idosos mais interessantes para a Fórmula 1 Foto: Maxim Shemetov/Reuters
O dirigente se mostrou avesso também à comunicação via redes sociais, que poderia ser a melhor forma de alcançar novos fãs para a F1, diante da queda de audiência das corridas na televisão, neste ano. "Não estou interessado em Twitter, Facebook e qualquer outra coisa sem sentido como essa. Sou muito antiquado. Não consigo ver valor nisso. E eu não sei o que esta chamada ''nova geração'' realmente quer", comentou.
"Agora querem que eu encontre um canal de comunicação para atingir alguém de 15 anos para assistir a Fórmula 1 só porque alguém quer colocar estas marcas diante deles? Ele não vai ficar interessado", minimizou Ecclestone.
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"Crianças e jovens vão ver a marca Rolex, mas será que vão comprar algum relógio? Eles não podem pagar por ele. Ou, citando outro de nossos patrocinadores, o UBS. As crianças não ligam para bancos. Eles não têm dinheiro suficiente para depositar nestes bancos", afirmou o executivo responsável por gerir a Fórmula 1, em entrevista à revista Campaign Asia-Pacific.
Ecclestone declarou que, em termos comerciais, adultos e idosos são mais interessantes para a categoria. "Eu prefiro alcançar o cara de 70 anos, que tem muito dinheiro. Então não faz sentido em tentar atingir as crianças, porque elas não vão comprar nenhum destes produtos", disse.
Ecclestone considera adultos e idosos mais interessantes para a Fórmula 1 Foto: Maxim Shemetov/Reuters
O dirigente se mostrou avesso também à comunicação via redes sociais, que poderia ser a melhor forma de alcançar novos fãs para a F1, diante da queda de audiência das corridas na televisão, neste ano. "Não estou interessado em Twitter, Facebook e qualquer outra coisa sem sentido como essa. Sou muito antiquado. Não consigo ver valor nisso. E eu não sei o que esta chamada ''nova geração'' realmente quer", comentou.
"Agora querem que eu encontre um canal de comunicação para atingir alguém de 15 anos para assistir a Fórmula 1 só porque alguém quer colocar estas marcas diante deles? Ele não vai ficar interessado", minimizou Ecclestone.