Massa aprova nova área do paddock, mas critica: 'Só faltou acabar a obra'
Piloto brasileiro fala sobre reforma feita no Autódromo de Interlagos
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Felipe Massa aprovou o novo paddock do autódromo de Interlagos, em São Paulo, que recebe o GP do Brasil de Fórmula 1 neste fim de semana, mas não ficou totalmente satisfeito com a reforma realizada nos últimos meses. O piloto da Williams reclamou do visual do paddock, inacabado, ainda com obras a serem finalizadas somente em 2016.
"Achei que a ideia foi boa, tem mais espaço para todo mundo. Era o que a gente precisava. Agora, só faltou acabar a obra, né?", criticou o piloto, que já venceu duas vezes em Interlagos. "Ficou bom, mas não acabou. Infelizmente, isso não é uma novidade para a gente. Seria legal entregar tudo do jeito perfeito para as pessoas elogiarem a gente. Parece uma casa que começou e não acabou".
Massa se refere principalmente ao pavimento superior do novo prédio de apoio, que recebe as equipes e suas áreas de hospitalidade - é onde os times estabelecem os seus escritórios, fazem suas refeições e atendem visitantes e jornalistas. O segundo andar está em obras, com tijolos e concreto à mostra. Só deve ser finalizado no próximo ano, quando as obras forem retomadas no circuito, em 4 de janeiro. Além disso, o piso provisório do paddock apresenta marcas de construção, com tinta descascada, resquício de barro e desnível.
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Apesar das críticas, os pilotos e as equipes já sabiam que o paddock não estaria completamente reformado para a edição deste ano do GP do Brasil. A terceira e última fase da reforma só será executada em 2016. Nesta etapa, além da finalização do segundo pavimento do prédio de apoio, será construído um novo prédio para os boxes e um piso novo será instalado no paddock. Também será erguido uma cobertura para proteger o local.
Para a corrida deste ano, os pilotos ganharam maior espaço na área de hospitalidade (passou de 70 para 210 metros quadrados) e mais dois metros de largura no paddock. "A minha salinha não mudou nada", brincou Massa. "Mas o espaço para as equipes melhorou bastante. Agora podemos caminhar no paddock sem esbarrar nas pessoas. Mas poderia ter ficado um pouquinho mais bonitinho pra gente mostrar para as pessoas".
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A um custo de R$ 160 milhões, bancados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), via Ministério do Turismo, as obras no autódromo de Interlagos começaram ainda em 2014, com a troca do asfalto e ajustes em áreas de escape. Neste ano, foi realizada a segunda fase, cujo foco era ampliar a área do paddock e erguer o novo prédio de apoio. Também foi construído um prédio de seis andares para sediar o novo centro operacional.
Temporada 2015 da Fórmula 1
Felipe Massa aprovou o novo paddock do autódromo de Interlagos, em São Paulo, que recebe o GP do Brasil de Fórmula 1 neste fim de semana, mas não ficou totalmente satisfeito com a reforma realizada nos últimos meses. O piloto da Williams reclamou do visual do paddock, inacabado, ainda com obras a serem finalizadas somente em 2016.
"Achei que a ideia foi boa, tem mais espaço para todo mundo. Era o que a gente precisava. Agora, só faltou acabar a obra, né?", criticou o piloto, que já venceu duas vezes em Interlagos. "Ficou bom, mas não acabou. Infelizmente, isso não é uma novidade para a gente. Seria legal entregar tudo do jeito perfeito para as pessoas elogiarem a gente. Parece uma casa que começou e não acabou".
Massa se refere principalmente ao pavimento superior do novo prédio de apoio, que recebe as equipes e suas áreas de hospitalidade - é onde os times estabelecem os seus escritórios, fazem suas refeições e atendem visitantes e jornalistas. O segundo andar está em obras, com tijolos e concreto à mostra. Só deve ser finalizado no próximo ano, quando as obras forem retomadas no circuito, em 4 de janeiro. Além disso, o piso provisório do paddock apresenta marcas de construção, com tinta descascada, resquício de barro e desnível.
Apesar das críticas, os pilotos e as equipes já sabiam que o paddock não estaria completamente reformado para a edição deste ano do GP do Brasil. A terceira e última fase da reforma só será executada em 2016. Nesta etapa, além da finalização do segundo pavimento do prédio de apoio, será construído um novo prédio para os boxes e um piso novo será instalado no paddock. Também será erguido uma cobertura para proteger o local.
Para a corrida deste ano, os pilotos ganharam maior espaço na área de hospitalidade (passou de 70 para 210 metros quadrados) e mais dois metros de largura no paddock. "A minha salinha não mudou nada", brincou Massa. "Mas o espaço para as equipes melhorou bastante. Agora podemos caminhar no paddock sem esbarrar nas pessoas. Mas poderia ter ficado um pouquinho mais bonitinho pra gente mostrar para as pessoas".
A um custo de R$ 160 milhões, bancados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), via Ministério do Turismo, as obras no autódromo de Interlagos começaram ainda em 2014, com a troca do asfalto e ajustes em áreas de escape. Neste ano, foi realizada a segunda fase, cujo foco era ampliar a área do paddock e erguer o novo prédio de apoio. Também foi construído um prédio de seis andares para sediar o novo centro operacional.
Temporada 2015 da Fórmula 1
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Felipe Massa aprovou o novo paddock do autódromo de Interlagos, em São Paulo, que recebe o GP do Brasil de Fórmula 1 neste fim de semana, mas não ficou totalmente satisfeito com a reforma realizada nos últimos meses. O piloto da Williams reclamou do visual do paddock, inacabado, ainda com obras a serem finalizadas somente em 2016.
"Achei que a ideia foi boa, tem mais espaço para todo mundo. Era o que a gente precisava. Agora, só faltou acabar a obra, né?", criticou o piloto, que já venceu duas vezes em Interlagos. "Ficou bom, mas não acabou. Infelizmente, isso não é uma novidade para a gente. Seria legal entregar tudo do jeito perfeito para as pessoas elogiarem a gente. Parece uma casa que começou e não acabou".
Massa se refere principalmente ao pavimento superior do novo prédio de apoio, que recebe as equipes e suas áreas de hospitalidade - é onde os times estabelecem os seus escritórios, fazem suas refeições e atendem visitantes e jornalistas. O segundo andar está em obras, com tijolos e concreto à mostra. Só deve ser finalizado no próximo ano, quando as obras forem retomadas no circuito, em 4 de janeiro. Além disso, o piso provisório do paddock apresenta marcas de construção, com tinta descascada, resquício de barro e desnível.
Apesar das críticas, os pilotos e as equipes já sabiam que o paddock não estaria completamente reformado para a edição deste ano do GP do Brasil. A terceira e última fase da reforma só será executada em 2016. Nesta etapa, além da finalização do segundo pavimento do prédio de apoio, será construído um novo prédio para os boxes e um piso novo será instalado no paddock. Também será erguido uma cobertura para proteger o local.
Para a corrida deste ano, os pilotos ganharam maior espaço na área de hospitalidade (passou de 70 para 210 metros quadrados) e mais dois metros de largura no paddock. "A minha salinha não mudou nada", brincou Massa. "Mas o espaço para as equipes melhorou bastante. Agora podemos caminhar no paddock sem esbarrar nas pessoas. Mas poderia ter ficado um pouquinho mais bonitinho pra gente mostrar para as pessoas".
A um custo de R$ 160 milhões, bancados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), via Ministério do Turismo, as obras no autódromo de Interlagos começaram ainda em 2014, com a troca do asfalto e ajustes em áreas de escape. Neste ano, foi realizada a segunda fase, cujo foco era ampliar a área do paddock e erguer o novo prédio de apoio. Também foi construído um prédio de seis andares para sediar o novo centro operacional.
Felipe Massa aprovou o novo paddock do autódromo de Interlagos, em São Paulo, que recebe o GP do Brasil de Fórmula 1 neste fim de semana, mas não ficou totalmente satisfeito com a reforma realizada nos últimos meses. O piloto da Williams reclamou do visual do paddock, inacabado, ainda com obras a serem finalizadas somente em 2016.
"Achei que a ideia foi boa, tem mais espaço para todo mundo. Era o que a gente precisava. Agora, só faltou acabar a obra, né?", criticou o piloto, que já venceu duas vezes em Interlagos. "Ficou bom, mas não acabou. Infelizmente, isso não é uma novidade para a gente. Seria legal entregar tudo do jeito perfeito para as pessoas elogiarem a gente. Parece uma casa que começou e não acabou".
Massa se refere principalmente ao pavimento superior do novo prédio de apoio, que recebe as equipes e suas áreas de hospitalidade - é onde os times estabelecem os seus escritórios, fazem suas refeições e atendem visitantes e jornalistas. O segundo andar está em obras, com tijolos e concreto à mostra. Só deve ser finalizado no próximo ano, quando as obras forem retomadas no circuito, em 4 de janeiro. Além disso, o piso provisório do paddock apresenta marcas de construção, com tinta descascada, resquício de barro e desnível.
Apesar das críticas, os pilotos e as equipes já sabiam que o paddock não estaria completamente reformado para a edição deste ano do GP do Brasil. A terceira e última fase da reforma só será executada em 2016. Nesta etapa, além da finalização do segundo pavimento do prédio de apoio, será construído um novo prédio para os boxes e um piso novo será instalado no paddock. Também será erguido uma cobertura para proteger o local.
Para a corrida deste ano, os pilotos ganharam maior espaço na área de hospitalidade (passou de 70 para 210 metros quadrados) e mais dois metros de largura no paddock. "A minha salinha não mudou nada", brincou Massa. "Mas o espaço para as equipes melhorou bastante. Agora podemos caminhar no paddock sem esbarrar nas pessoas. Mas poderia ter ficado um pouquinho mais bonitinho pra gente mostrar para as pessoas".
A um custo de R$ 160 milhões, bancados pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), via Ministério do Turismo, as obras no autódromo de Interlagos começaram ainda em 2014, com a troca do asfalto e ajustes em áreas de escape. Neste ano, foi realizada a segunda fase, cujo foco era ampliar a área do paddock e erguer o novo prédio de apoio. Também foi construído um prédio de seis andares para sediar o novo centro operacional.