´Ferrari está um pouco à frente´, diz engenheiro da Renault


Porém, Pat Symonds comentou que os bons resultados da escuderia italiana nos testes antes da temporada não são sinônimo de uma temporada vitoriosa

Por Agencia Estado

A Ferrari está alguns passos à frente das demais equipes no desenvolvimento de seu carro para a temporada da Fórmula 1, que começa na noite desta quinta-feira, no horário brasileiro, com os primeiros treinos livres para o GP da Austrália. O veredicto a favor do time italiano é de Pat Symonds, engenheiro-chefe da Renault, atual bicampeã mundial de pilotos e construtores. "Nos testes do Bahrein pudemos ver isso claramente. A McLaren parece estar em segundo lugar, e nós dividimos a terceira posição com a BMW Sauber", disse o dirigente, que elogiou a "confiabilidade" conquistada pelo carro nos testes de pré-temporada na Espanha e no Bahrein, mas adverte que os resultados dos testes podem não se mostrar confiáveis quando os motores começarem a roncar. "Eu sempre digo que testes são apenas testes, e o verdadeiro teste vai ser em Melbourne, no fim de semana da corrida", brincou. O engenheiro acredita que a Renault faz bem ao apostar num novato como Heikki Kovalainen, piloto de testes até 2006 e escolhido para o lugar de Fernando Alonso - que dividirá a McLaren com outro novato, Lewis Hamilton. "São grandes pilotos, que não estão aqui à toa, mas conquistaram seus lugares. É gratificante ver a fome de trabalho desses jovens", elogiou Symonds. A Renault venceu o GP da Austrália nos últimos dois anos, com Alonso em 2006 e Giancarlo Fisichella em 2005. "Sendo realista, não dá para dizer que estamos na mesma posição em que estávamos há doze meses, mas estamos animados. Vai ser uma batalha dura, e estamos prontos para lutar." Fisichella, que disse ter em Melbourne um de seus circuitos favoritos - foi lá que obteve uma de suas três vitórias na carreira -, diz que correrá com o objetivo de pelo menos chegar ao pódio. "Preciso marcar o maior número de pontos possível nas primeiras provas para superar os rivais", afirma o italiano, que está na corda bamba - seu contrato vai até o fim do ano e ele precisará de bons resultados para manter o emprego. A cobrança sobre Kovalainen também será grande, mas o novato finlandês se diz pronto. "Comecei a me preparar desde o ano passado, como piloto de testes, acho que aprndi o meu trabalho e estou louco para chegar logo a Melbourne. Estou preparado e sei que preciso ir além dos limites", explicou.

A Ferrari está alguns passos à frente das demais equipes no desenvolvimento de seu carro para a temporada da Fórmula 1, que começa na noite desta quinta-feira, no horário brasileiro, com os primeiros treinos livres para o GP da Austrália. O veredicto a favor do time italiano é de Pat Symonds, engenheiro-chefe da Renault, atual bicampeã mundial de pilotos e construtores. "Nos testes do Bahrein pudemos ver isso claramente. A McLaren parece estar em segundo lugar, e nós dividimos a terceira posição com a BMW Sauber", disse o dirigente, que elogiou a "confiabilidade" conquistada pelo carro nos testes de pré-temporada na Espanha e no Bahrein, mas adverte que os resultados dos testes podem não se mostrar confiáveis quando os motores começarem a roncar. "Eu sempre digo que testes são apenas testes, e o verdadeiro teste vai ser em Melbourne, no fim de semana da corrida", brincou. O engenheiro acredita que a Renault faz bem ao apostar num novato como Heikki Kovalainen, piloto de testes até 2006 e escolhido para o lugar de Fernando Alonso - que dividirá a McLaren com outro novato, Lewis Hamilton. "São grandes pilotos, que não estão aqui à toa, mas conquistaram seus lugares. É gratificante ver a fome de trabalho desses jovens", elogiou Symonds. A Renault venceu o GP da Austrália nos últimos dois anos, com Alonso em 2006 e Giancarlo Fisichella em 2005. "Sendo realista, não dá para dizer que estamos na mesma posição em que estávamos há doze meses, mas estamos animados. Vai ser uma batalha dura, e estamos prontos para lutar." Fisichella, que disse ter em Melbourne um de seus circuitos favoritos - foi lá que obteve uma de suas três vitórias na carreira -, diz que correrá com o objetivo de pelo menos chegar ao pódio. "Preciso marcar o maior número de pontos possível nas primeiras provas para superar os rivais", afirma o italiano, que está na corda bamba - seu contrato vai até o fim do ano e ele precisará de bons resultados para manter o emprego. A cobrança sobre Kovalainen também será grande, mas o novato finlandês se diz pronto. "Comecei a me preparar desde o ano passado, como piloto de testes, acho que aprndi o meu trabalho e estou louco para chegar logo a Melbourne. Estou preparado e sei que preciso ir além dos limites", explicou.

A Ferrari está alguns passos à frente das demais equipes no desenvolvimento de seu carro para a temporada da Fórmula 1, que começa na noite desta quinta-feira, no horário brasileiro, com os primeiros treinos livres para o GP da Austrália. O veredicto a favor do time italiano é de Pat Symonds, engenheiro-chefe da Renault, atual bicampeã mundial de pilotos e construtores. "Nos testes do Bahrein pudemos ver isso claramente. A McLaren parece estar em segundo lugar, e nós dividimos a terceira posição com a BMW Sauber", disse o dirigente, que elogiou a "confiabilidade" conquistada pelo carro nos testes de pré-temporada na Espanha e no Bahrein, mas adverte que os resultados dos testes podem não se mostrar confiáveis quando os motores começarem a roncar. "Eu sempre digo que testes são apenas testes, e o verdadeiro teste vai ser em Melbourne, no fim de semana da corrida", brincou. O engenheiro acredita que a Renault faz bem ao apostar num novato como Heikki Kovalainen, piloto de testes até 2006 e escolhido para o lugar de Fernando Alonso - que dividirá a McLaren com outro novato, Lewis Hamilton. "São grandes pilotos, que não estão aqui à toa, mas conquistaram seus lugares. É gratificante ver a fome de trabalho desses jovens", elogiou Symonds. A Renault venceu o GP da Austrália nos últimos dois anos, com Alonso em 2006 e Giancarlo Fisichella em 2005. "Sendo realista, não dá para dizer que estamos na mesma posição em que estávamos há doze meses, mas estamos animados. Vai ser uma batalha dura, e estamos prontos para lutar." Fisichella, que disse ter em Melbourne um de seus circuitos favoritos - foi lá que obteve uma de suas três vitórias na carreira -, diz que correrá com o objetivo de pelo menos chegar ao pódio. "Preciso marcar o maior número de pontos possível nas primeiras provas para superar os rivais", afirma o italiano, que está na corda bamba - seu contrato vai até o fim do ano e ele precisará de bons resultados para manter o emprego. A cobrança sobre Kovalainen também será grande, mas o novato finlandês se diz pronto. "Comecei a me preparar desde o ano passado, como piloto de testes, acho que aprndi o meu trabalho e estou louco para chegar logo a Melbourne. Estou preparado e sei que preciso ir além dos limites", explicou.

A Ferrari está alguns passos à frente das demais equipes no desenvolvimento de seu carro para a temporada da Fórmula 1, que começa na noite desta quinta-feira, no horário brasileiro, com os primeiros treinos livres para o GP da Austrália. O veredicto a favor do time italiano é de Pat Symonds, engenheiro-chefe da Renault, atual bicampeã mundial de pilotos e construtores. "Nos testes do Bahrein pudemos ver isso claramente. A McLaren parece estar em segundo lugar, e nós dividimos a terceira posição com a BMW Sauber", disse o dirigente, que elogiou a "confiabilidade" conquistada pelo carro nos testes de pré-temporada na Espanha e no Bahrein, mas adverte que os resultados dos testes podem não se mostrar confiáveis quando os motores começarem a roncar. "Eu sempre digo que testes são apenas testes, e o verdadeiro teste vai ser em Melbourne, no fim de semana da corrida", brincou. O engenheiro acredita que a Renault faz bem ao apostar num novato como Heikki Kovalainen, piloto de testes até 2006 e escolhido para o lugar de Fernando Alonso - que dividirá a McLaren com outro novato, Lewis Hamilton. "São grandes pilotos, que não estão aqui à toa, mas conquistaram seus lugares. É gratificante ver a fome de trabalho desses jovens", elogiou Symonds. A Renault venceu o GP da Austrália nos últimos dois anos, com Alonso em 2006 e Giancarlo Fisichella em 2005. "Sendo realista, não dá para dizer que estamos na mesma posição em que estávamos há doze meses, mas estamos animados. Vai ser uma batalha dura, e estamos prontos para lutar." Fisichella, que disse ter em Melbourne um de seus circuitos favoritos - foi lá que obteve uma de suas três vitórias na carreira -, diz que correrá com o objetivo de pelo menos chegar ao pódio. "Preciso marcar o maior número de pontos possível nas primeiras provas para superar os rivais", afirma o italiano, que está na corda bamba - seu contrato vai até o fim do ano e ele precisará de bons resultados para manter o emprego. A cobrança sobre Kovalainen também será grande, mas o novato finlandês se diz pronto. "Comecei a me preparar desde o ano passado, como piloto de testes, acho que aprndi o meu trabalho e estou louco para chegar logo a Melbourne. Estou preparado e sei que preciso ir além dos limites", explicou.

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