Ferrari mantém ameaça de abandonar F-1 após revés


Italianos reiteram problemas com o regulamento para 2010 e fala em continuar estudo de soluções

Por Redação

MONTECARLO - A Ferrari anunciou que segue avaliando a possibilidade de deixar o Mundial da Fórmula 1 caso a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) não revise o novo pacote de regras para 2010.

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F-1: classificação do Mundial

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ESPECIAL: jogue o Desafio dos Pilotos

Mais cedo, um tribunal de Paris validou as mudanças de regulamento introduzidas pela FIA na categoria, indo de encontro à postura da Ferrari, que tinha pedido sua anulação.

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Em comunicado, a escuderia reconheceu a derrota na Justiça, mas admite seguir as ações legais e garante que não se inscreverá no Mundial caso não haja acordo.

"A Ferrari confirma sua intenção de trabalhar junto à Associação de Escuderias da Fórmula 1 (Fota, em inglês), em colaboração com a FIA e os detentores dos direitos comerciais, para uma F-1 cujas normas sejam iguais para todos", apontou.

"Queremos uma categoria que garanta estabilidade de regras, de acordo com o progressivo processo de diminuição de custos iniciado nos últimos meses", completou.

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A decisão de não fazer parte da F-1 caso não haja acordo com a FIA foi decidida na reunião do último dia 12, na sede da equipe.

"A Ferrari não procederá à inscrição de seus carros em uma competição que varia, com o cenário atualmente em vigor, além de prejudicar as características que fizeram da Fórmula 1 a máxima expressão do automobilismo e a razão que nos levou a participar ininterruptamente desde 1950".

"Com isso, a escuderia continuará competindo em corridas de acordo com o calibre da marca e adequadas ao nível de inovação e progresso tecnológico", completou.

MONTECARLO - A Ferrari anunciou que segue avaliando a possibilidade de deixar o Mundial da Fórmula 1 caso a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) não revise o novo pacote de regras para 2010.

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"A Ferrari confirma sua intenção de trabalhar junto à Associação de Escuderias da Fórmula 1 (Fota, em inglês), em colaboração com a FIA e os detentores dos direitos comerciais, para uma F-1 cujas normas sejam iguais para todos", apontou.

"Queremos uma categoria que garanta estabilidade de regras, de acordo com o progressivo processo de diminuição de custos iniciado nos últimos meses", completou.

A decisão de não fazer parte da F-1 caso não haja acordo com a FIA foi decidida na reunião do último dia 12, na sede da equipe.

"A Ferrari não procederá à inscrição de seus carros em uma competição que varia, com o cenário atualmente em vigor, além de prejudicar as características que fizeram da Fórmula 1 a máxima expressão do automobilismo e a razão que nos levou a participar ininterruptamente desde 1950".

"Com isso, a escuderia continuará competindo em corridas de acordo com o calibre da marca e adequadas ao nível de inovação e progresso tecnológico", completou.

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"Queremos uma categoria que garanta estabilidade de regras, de acordo com o progressivo processo de diminuição de custos iniciado nos últimos meses", completou.

A decisão de não fazer parte da F-1 caso não haja acordo com a FIA foi decidida na reunião do último dia 12, na sede da equipe.

"A Ferrari não procederá à inscrição de seus carros em uma competição que varia, com o cenário atualmente em vigor, além de prejudicar as características que fizeram da Fórmula 1 a máxima expressão do automobilismo e a razão que nos levou a participar ininterruptamente desde 1950".

"Com isso, a escuderia continuará competindo em corridas de acordo com o calibre da marca e adequadas ao nível de inovação e progresso tecnológico", completou.

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"Queremos uma categoria que garanta estabilidade de regras, de acordo com o progressivo processo de diminuição de custos iniciado nos últimos meses", completou.

A decisão de não fazer parte da F-1 caso não haja acordo com a FIA foi decidida na reunião do último dia 12, na sede da equipe.

"A Ferrari não procederá à inscrição de seus carros em uma competição que varia, com o cenário atualmente em vigor, além de prejudicar as características que fizeram da Fórmula 1 a máxima expressão do automobilismo e a razão que nos levou a participar ininterruptamente desde 1950".

"Com isso, a escuderia continuará competindo em corridas de acordo com o calibre da marca e adequadas ao nível de inovação e progresso tecnológico", completou.

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