Interlagos tem prova emocionante


A prova deste domingo em Interlagos foi uma das mais emocionantes dos 30 anos de GP do Brasil de Fórmula 1.

Por Agencia Estado

A prova deste domingo em Interlagos foi uma das mais emocionantes dos 30 anos de GP do Brasil de Fórmula 1. Para começar, a competição contou com um líder que até então só havia disputado duas etapas do Mundial, o sensacional Juan Pablo Montoya, da Williams. Depois, quem conhece Michael Schumacher sabe que a ultrapassagem que o colombiano lhe impôs, na terceira volta, no S do Senna, está atravessada na sua garganta até agora. Nova liderança na Fórmula 1, manobras arrojadas, alternância constante entre os primeiros colocados, acidentes, frustrações, chuva, grandes surpresas, público espetacular. Houve de tudo em Interlagos. A história da prova começa antes da largada. Pouco depois de deixar os boxes, na volta de alinhamento, a Ferrari de Rubens Barrichello perdeu pressão no sistema de combustível e parou no início da Reta Oposta, para a decepção do piloto e de milhares de pessoas que acompanhavam o evento. A torcida passou a ser para ele conseguir chegar a tempo nos boxes, antes de se fecharem, o que o obrigaria a largar em último. O público acompanhou passo a passo o desafio de subir correndo as colinas do autódromo para atingir a área dos boxes. As emoções prosseguiram no procedimento de largada. O campeão do mundo de 1998 e 1999, Mika Hakkinen, da McLaren, terceiro no grid, teve o motor apagado na hora em que os faróis sinalizaram o início da disputa. Por muita sorte apenas ninguém colidiu contra a sua traseira. Um dos candidatos à vitória já estava fora. Para os comissários poderem retirar o carro do grid o Safety Car entrou na pista. Na relargada, na 3ª volta, ocorreu um dos lances mais espetaculares da corrida, a fantástica ultrapassagem de Montoya em Schumacher. Nessa mesma volta Rubinho "encheu" a traseira da Williams e Ralf Schumacher, na freada do fim da Reta Oposta, calando o autódromo. A corrida prosseguiu com Montoya em primeiro, Schumacher em segundo e o vencedor, David Coulthard, da McLaren, em terceiro. Três pilotos, de três equipes distintas, fornecidas por três diferentes construtores de motores, e ainda dois fabricantes de pneus lideravam, um perto do outro, o GP do Brasil. Mais do que isso: um novo nome no bloco da frente, Montoya, e uma escuderia diferente da Ferrari e McLaren em primeiro, a Williams. Na 25ª volta uma surpresa: Michael Schumacher faz seu primeiro pit stop. Imaginava-se que Montoya talvez estivesse na estratégia de duas paradas e não Schumacher, já que o colombiano demonstrava uma velocidade impressionante. A corrida chega na metade, 35 voltas, e nada de Montoya parar nos boxes. Sem conhecer ainda o circuito, ao contrário do alemão que comemorava este ano seu 10º GP do Brasil, Montoya mantinha-se com tranquilidade em primeiro. Outro golpe na torcida, já identificada com a ousadia de Montoya, veio na 38ª volta, quando um retardatário, Jos Verstappen, colocou o piloto da Williams para fora. Duas voltas mais tarde começa outro drama para os que estão na pista: chuva. Era a chance de Schumacher entrar de novo na briga, já que ele teria de fazer mais uma parada e seu adversário, agora, Coulthard, não, por ter optado por apenas um pit stop, que o fez na 40ª volta. Estranhamente, apesar da chuva, Coulthard coloca pneus para pista seca na sua McLaren, obrigando-o a retornar para os boxes na 47.ª volta. Schumacher faz seu segundo pit stop uma volta antes. Quando o piloto da McLaren retornou à pista, Schumacher havia acabado de passar pela saída dos boxes. O alemão era o primeiro e Coulthard, próximo, o segundo. O que aconteceria a seguir criaria ainda mais suspense: surpreendentemente Coulthard começou a se aproximar de Schumacher e o ultrapassou, na 49ª volta, na freada do S do Senna, aproveitando-se da presença de Tarso Marques, retardatário. A chuva pararia na sequência e Schumacher ainda tenta se aproximar do Coulthard, mas o dia era do escocês, que vence com uma larga vantagem de 16 segundos para o alemão. A série de de seis vitórias consecutivas de Schumacher estava quebrada. O GP de San Marino, dia 15, promete, com o retorno da Williams ao grupo dos candidatos à vitória, ser também emocionante.

A prova deste domingo em Interlagos foi uma das mais emocionantes dos 30 anos de GP do Brasil de Fórmula 1. Para começar, a competição contou com um líder que até então só havia disputado duas etapas do Mundial, o sensacional Juan Pablo Montoya, da Williams. Depois, quem conhece Michael Schumacher sabe que a ultrapassagem que o colombiano lhe impôs, na terceira volta, no S do Senna, está atravessada na sua garganta até agora. Nova liderança na Fórmula 1, manobras arrojadas, alternância constante entre os primeiros colocados, acidentes, frustrações, chuva, grandes surpresas, público espetacular. Houve de tudo em Interlagos. A história da prova começa antes da largada. Pouco depois de deixar os boxes, na volta de alinhamento, a Ferrari de Rubens Barrichello perdeu pressão no sistema de combustível e parou no início da Reta Oposta, para a decepção do piloto e de milhares de pessoas que acompanhavam o evento. A torcida passou a ser para ele conseguir chegar a tempo nos boxes, antes de se fecharem, o que o obrigaria a largar em último. O público acompanhou passo a passo o desafio de subir correndo as colinas do autódromo para atingir a área dos boxes. As emoções prosseguiram no procedimento de largada. O campeão do mundo de 1998 e 1999, Mika Hakkinen, da McLaren, terceiro no grid, teve o motor apagado na hora em que os faróis sinalizaram o início da disputa. Por muita sorte apenas ninguém colidiu contra a sua traseira. Um dos candidatos à vitória já estava fora. Para os comissários poderem retirar o carro do grid o Safety Car entrou na pista. Na relargada, na 3ª volta, ocorreu um dos lances mais espetaculares da corrida, a fantástica ultrapassagem de Montoya em Schumacher. Nessa mesma volta Rubinho "encheu" a traseira da Williams e Ralf Schumacher, na freada do fim da Reta Oposta, calando o autódromo. A corrida prosseguiu com Montoya em primeiro, Schumacher em segundo e o vencedor, David Coulthard, da McLaren, em terceiro. Três pilotos, de três equipes distintas, fornecidas por três diferentes construtores de motores, e ainda dois fabricantes de pneus lideravam, um perto do outro, o GP do Brasil. Mais do que isso: um novo nome no bloco da frente, Montoya, e uma escuderia diferente da Ferrari e McLaren em primeiro, a Williams. Na 25ª volta uma surpresa: Michael Schumacher faz seu primeiro pit stop. Imaginava-se que Montoya talvez estivesse na estratégia de duas paradas e não Schumacher, já que o colombiano demonstrava uma velocidade impressionante. A corrida chega na metade, 35 voltas, e nada de Montoya parar nos boxes. Sem conhecer ainda o circuito, ao contrário do alemão que comemorava este ano seu 10º GP do Brasil, Montoya mantinha-se com tranquilidade em primeiro. Outro golpe na torcida, já identificada com a ousadia de Montoya, veio na 38ª volta, quando um retardatário, Jos Verstappen, colocou o piloto da Williams para fora. Duas voltas mais tarde começa outro drama para os que estão na pista: chuva. Era a chance de Schumacher entrar de novo na briga, já que ele teria de fazer mais uma parada e seu adversário, agora, Coulthard, não, por ter optado por apenas um pit stop, que o fez na 40ª volta. Estranhamente, apesar da chuva, Coulthard coloca pneus para pista seca na sua McLaren, obrigando-o a retornar para os boxes na 47.ª volta. Schumacher faz seu segundo pit stop uma volta antes. Quando o piloto da McLaren retornou à pista, Schumacher havia acabado de passar pela saída dos boxes. O alemão era o primeiro e Coulthard, próximo, o segundo. O que aconteceria a seguir criaria ainda mais suspense: surpreendentemente Coulthard começou a se aproximar de Schumacher e o ultrapassou, na 49ª volta, na freada do S do Senna, aproveitando-se da presença de Tarso Marques, retardatário. A chuva pararia na sequência e Schumacher ainda tenta se aproximar do Coulthard, mas o dia era do escocês, que vence com uma larga vantagem de 16 segundos para o alemão. A série de de seis vitórias consecutivas de Schumacher estava quebrada. O GP de San Marino, dia 15, promete, com o retorno da Williams ao grupo dos candidatos à vitória, ser também emocionante.

A prova deste domingo em Interlagos foi uma das mais emocionantes dos 30 anos de GP do Brasil de Fórmula 1. Para começar, a competição contou com um líder que até então só havia disputado duas etapas do Mundial, o sensacional Juan Pablo Montoya, da Williams. Depois, quem conhece Michael Schumacher sabe que a ultrapassagem que o colombiano lhe impôs, na terceira volta, no S do Senna, está atravessada na sua garganta até agora. Nova liderança na Fórmula 1, manobras arrojadas, alternância constante entre os primeiros colocados, acidentes, frustrações, chuva, grandes surpresas, público espetacular. Houve de tudo em Interlagos. A história da prova começa antes da largada. Pouco depois de deixar os boxes, na volta de alinhamento, a Ferrari de Rubens Barrichello perdeu pressão no sistema de combustível e parou no início da Reta Oposta, para a decepção do piloto e de milhares de pessoas que acompanhavam o evento. A torcida passou a ser para ele conseguir chegar a tempo nos boxes, antes de se fecharem, o que o obrigaria a largar em último. O público acompanhou passo a passo o desafio de subir correndo as colinas do autódromo para atingir a área dos boxes. As emoções prosseguiram no procedimento de largada. O campeão do mundo de 1998 e 1999, Mika Hakkinen, da McLaren, terceiro no grid, teve o motor apagado na hora em que os faróis sinalizaram o início da disputa. Por muita sorte apenas ninguém colidiu contra a sua traseira. Um dos candidatos à vitória já estava fora. Para os comissários poderem retirar o carro do grid o Safety Car entrou na pista. Na relargada, na 3ª volta, ocorreu um dos lances mais espetaculares da corrida, a fantástica ultrapassagem de Montoya em Schumacher. Nessa mesma volta Rubinho "encheu" a traseira da Williams e Ralf Schumacher, na freada do fim da Reta Oposta, calando o autódromo. A corrida prosseguiu com Montoya em primeiro, Schumacher em segundo e o vencedor, David Coulthard, da McLaren, em terceiro. Três pilotos, de três equipes distintas, fornecidas por três diferentes construtores de motores, e ainda dois fabricantes de pneus lideravam, um perto do outro, o GP do Brasil. Mais do que isso: um novo nome no bloco da frente, Montoya, e uma escuderia diferente da Ferrari e McLaren em primeiro, a Williams. Na 25ª volta uma surpresa: Michael Schumacher faz seu primeiro pit stop. Imaginava-se que Montoya talvez estivesse na estratégia de duas paradas e não Schumacher, já que o colombiano demonstrava uma velocidade impressionante. A corrida chega na metade, 35 voltas, e nada de Montoya parar nos boxes. Sem conhecer ainda o circuito, ao contrário do alemão que comemorava este ano seu 10º GP do Brasil, Montoya mantinha-se com tranquilidade em primeiro. Outro golpe na torcida, já identificada com a ousadia de Montoya, veio na 38ª volta, quando um retardatário, Jos Verstappen, colocou o piloto da Williams para fora. Duas voltas mais tarde começa outro drama para os que estão na pista: chuva. Era a chance de Schumacher entrar de novo na briga, já que ele teria de fazer mais uma parada e seu adversário, agora, Coulthard, não, por ter optado por apenas um pit stop, que o fez na 40ª volta. Estranhamente, apesar da chuva, Coulthard coloca pneus para pista seca na sua McLaren, obrigando-o a retornar para os boxes na 47.ª volta. Schumacher faz seu segundo pit stop uma volta antes. Quando o piloto da McLaren retornou à pista, Schumacher havia acabado de passar pela saída dos boxes. O alemão era o primeiro e Coulthard, próximo, o segundo. O que aconteceria a seguir criaria ainda mais suspense: surpreendentemente Coulthard começou a se aproximar de Schumacher e o ultrapassou, na 49ª volta, na freada do S do Senna, aproveitando-se da presença de Tarso Marques, retardatário. A chuva pararia na sequência e Schumacher ainda tenta se aproximar do Coulthard, mas o dia era do escocês, que vence com uma larga vantagem de 16 segundos para o alemão. A série de de seis vitórias consecutivas de Schumacher estava quebrada. O GP de San Marino, dia 15, promete, com o retorno da Williams ao grupo dos candidatos à vitória, ser também emocionante.

A prova deste domingo em Interlagos foi uma das mais emocionantes dos 30 anos de GP do Brasil de Fórmula 1. Para começar, a competição contou com um líder que até então só havia disputado duas etapas do Mundial, o sensacional Juan Pablo Montoya, da Williams. Depois, quem conhece Michael Schumacher sabe que a ultrapassagem que o colombiano lhe impôs, na terceira volta, no S do Senna, está atravessada na sua garganta até agora. Nova liderança na Fórmula 1, manobras arrojadas, alternância constante entre os primeiros colocados, acidentes, frustrações, chuva, grandes surpresas, público espetacular. Houve de tudo em Interlagos. A história da prova começa antes da largada. Pouco depois de deixar os boxes, na volta de alinhamento, a Ferrari de Rubens Barrichello perdeu pressão no sistema de combustível e parou no início da Reta Oposta, para a decepção do piloto e de milhares de pessoas que acompanhavam o evento. A torcida passou a ser para ele conseguir chegar a tempo nos boxes, antes de se fecharem, o que o obrigaria a largar em último. O público acompanhou passo a passo o desafio de subir correndo as colinas do autódromo para atingir a área dos boxes. As emoções prosseguiram no procedimento de largada. O campeão do mundo de 1998 e 1999, Mika Hakkinen, da McLaren, terceiro no grid, teve o motor apagado na hora em que os faróis sinalizaram o início da disputa. Por muita sorte apenas ninguém colidiu contra a sua traseira. Um dos candidatos à vitória já estava fora. Para os comissários poderem retirar o carro do grid o Safety Car entrou na pista. Na relargada, na 3ª volta, ocorreu um dos lances mais espetaculares da corrida, a fantástica ultrapassagem de Montoya em Schumacher. Nessa mesma volta Rubinho "encheu" a traseira da Williams e Ralf Schumacher, na freada do fim da Reta Oposta, calando o autódromo. A corrida prosseguiu com Montoya em primeiro, Schumacher em segundo e o vencedor, David Coulthard, da McLaren, em terceiro. Três pilotos, de três equipes distintas, fornecidas por três diferentes construtores de motores, e ainda dois fabricantes de pneus lideravam, um perto do outro, o GP do Brasil. Mais do que isso: um novo nome no bloco da frente, Montoya, e uma escuderia diferente da Ferrari e McLaren em primeiro, a Williams. Na 25ª volta uma surpresa: Michael Schumacher faz seu primeiro pit stop. Imaginava-se que Montoya talvez estivesse na estratégia de duas paradas e não Schumacher, já que o colombiano demonstrava uma velocidade impressionante. A corrida chega na metade, 35 voltas, e nada de Montoya parar nos boxes. Sem conhecer ainda o circuito, ao contrário do alemão que comemorava este ano seu 10º GP do Brasil, Montoya mantinha-se com tranquilidade em primeiro. Outro golpe na torcida, já identificada com a ousadia de Montoya, veio na 38ª volta, quando um retardatário, Jos Verstappen, colocou o piloto da Williams para fora. Duas voltas mais tarde começa outro drama para os que estão na pista: chuva. Era a chance de Schumacher entrar de novo na briga, já que ele teria de fazer mais uma parada e seu adversário, agora, Coulthard, não, por ter optado por apenas um pit stop, que o fez na 40ª volta. Estranhamente, apesar da chuva, Coulthard coloca pneus para pista seca na sua McLaren, obrigando-o a retornar para os boxes na 47.ª volta. Schumacher faz seu segundo pit stop uma volta antes. Quando o piloto da McLaren retornou à pista, Schumacher havia acabado de passar pela saída dos boxes. O alemão era o primeiro e Coulthard, próximo, o segundo. O que aconteceria a seguir criaria ainda mais suspense: surpreendentemente Coulthard começou a se aproximar de Schumacher e o ultrapassou, na 49ª volta, na freada do S do Senna, aproveitando-se da presença de Tarso Marques, retardatário. A chuva pararia na sequência e Schumacher ainda tenta se aproximar do Coulthard, mas o dia era do escocês, que vence com uma larga vantagem de 16 segundos para o alemão. A série de de seis vitórias consecutivas de Schumacher estava quebrada. O GP de San Marino, dia 15, promete, com o retorno da Williams ao grupo dos candidatos à vitória, ser também emocionante.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.