Irritado com punição, Hamilton ironiza Raikkonen


Sobre a prova na Bélgica, inglês da McLaren diz que Kimi 'não tem colhões para frear tarde'

Por Livio Oricchio - O Estado de S. Paulo

O GP da Itália nem bem começou, no veloz circuito de Monza, e os pilotos já deram o tom do que vem pela frente. O piloto da McLaren Lewis Hamilton demonstrou revolta com a punição domingo, na Bélgica, por cortar a chicane e na seqüência ultrapassar Kimi Raikkonen, da Ferrari. Sobre a manobra, afirmou que "se ele não tem colhões para frear tarde é um problema dele". Veja também:  Punição a Lewis Hamilton foi justa, dizem pilotosAlonso diz que concorda com punição a Hamilton  Os ânimos estão acirrados na Fórmula 1. E Hamilton optou por um caminho perigoso, ao desejar afrontar não só Raikkonen, pelo ocorrido no circuito de Spa-Francorchamps, mas vários colegas. Pode acabar isolado pelos demais pilotos. A maioria não se importou em expressão o que pensa da punição ao inglês. O ataque de Hamilton a Raikkonen não terminou com a observação de que freia muito cedo. "Naquelas circunstâncias (asfalto escorregadio por causa da chuva) é o piloto quem pode sentir a aderência e levar o carro ao limite. E eu sei que sou grande nessas horas", afirmou o inglês, sem modéstia. "Sou mais capaz de sentir essa aderência que ele, sabia onde colocar o carro e o fiz em diferentes trajetórias das deles e a encontrei." A imprensa perguntou a Hamilton o que pensava de ver os colegas condenando-o. E se irritou de novo. "Não falamos sobre isso na nossa reunião. E nós todos concordamos, sempre, com tudo? Nunca. Eles têm o direito de possuir sua opinião, é sempre fácil quando não se está envolvido ou você faz parte dos que não lutam pela vitória". Soou ofensivo para alguns.

O GP da Itália nem bem começou, no veloz circuito de Monza, e os pilotos já deram o tom do que vem pela frente. O piloto da McLaren Lewis Hamilton demonstrou revolta com a punição domingo, na Bélgica, por cortar a chicane e na seqüência ultrapassar Kimi Raikkonen, da Ferrari. Sobre a manobra, afirmou que "se ele não tem colhões para frear tarde é um problema dele". Veja também:  Punição a Lewis Hamilton foi justa, dizem pilotosAlonso diz que concorda com punição a Hamilton  Os ânimos estão acirrados na Fórmula 1. E Hamilton optou por um caminho perigoso, ao desejar afrontar não só Raikkonen, pelo ocorrido no circuito de Spa-Francorchamps, mas vários colegas. Pode acabar isolado pelos demais pilotos. A maioria não se importou em expressão o que pensa da punição ao inglês. O ataque de Hamilton a Raikkonen não terminou com a observação de que freia muito cedo. "Naquelas circunstâncias (asfalto escorregadio por causa da chuva) é o piloto quem pode sentir a aderência e levar o carro ao limite. E eu sei que sou grande nessas horas", afirmou o inglês, sem modéstia. "Sou mais capaz de sentir essa aderência que ele, sabia onde colocar o carro e o fiz em diferentes trajetórias das deles e a encontrei." A imprensa perguntou a Hamilton o que pensava de ver os colegas condenando-o. E se irritou de novo. "Não falamos sobre isso na nossa reunião. E nós todos concordamos, sempre, com tudo? Nunca. Eles têm o direito de possuir sua opinião, é sempre fácil quando não se está envolvido ou você faz parte dos que não lutam pela vitória". Soou ofensivo para alguns.

O GP da Itália nem bem começou, no veloz circuito de Monza, e os pilotos já deram o tom do que vem pela frente. O piloto da McLaren Lewis Hamilton demonstrou revolta com a punição domingo, na Bélgica, por cortar a chicane e na seqüência ultrapassar Kimi Raikkonen, da Ferrari. Sobre a manobra, afirmou que "se ele não tem colhões para frear tarde é um problema dele". Veja também:  Punição a Lewis Hamilton foi justa, dizem pilotosAlonso diz que concorda com punição a Hamilton  Os ânimos estão acirrados na Fórmula 1. E Hamilton optou por um caminho perigoso, ao desejar afrontar não só Raikkonen, pelo ocorrido no circuito de Spa-Francorchamps, mas vários colegas. Pode acabar isolado pelos demais pilotos. A maioria não se importou em expressão o que pensa da punição ao inglês. O ataque de Hamilton a Raikkonen não terminou com a observação de que freia muito cedo. "Naquelas circunstâncias (asfalto escorregadio por causa da chuva) é o piloto quem pode sentir a aderência e levar o carro ao limite. E eu sei que sou grande nessas horas", afirmou o inglês, sem modéstia. "Sou mais capaz de sentir essa aderência que ele, sabia onde colocar o carro e o fiz em diferentes trajetórias das deles e a encontrei." A imprensa perguntou a Hamilton o que pensava de ver os colegas condenando-o. E se irritou de novo. "Não falamos sobre isso na nossa reunião. E nós todos concordamos, sempre, com tudo? Nunca. Eles têm o direito de possuir sua opinião, é sempre fácil quando não se está envolvido ou você faz parte dos que não lutam pela vitória". Soou ofensivo para alguns.

O GP da Itália nem bem começou, no veloz circuito de Monza, e os pilotos já deram o tom do que vem pela frente. O piloto da McLaren Lewis Hamilton demonstrou revolta com a punição domingo, na Bélgica, por cortar a chicane e na seqüência ultrapassar Kimi Raikkonen, da Ferrari. Sobre a manobra, afirmou que "se ele não tem colhões para frear tarde é um problema dele". Veja também:  Punição a Lewis Hamilton foi justa, dizem pilotosAlonso diz que concorda com punição a Hamilton  Os ânimos estão acirrados na Fórmula 1. E Hamilton optou por um caminho perigoso, ao desejar afrontar não só Raikkonen, pelo ocorrido no circuito de Spa-Francorchamps, mas vários colegas. Pode acabar isolado pelos demais pilotos. A maioria não se importou em expressão o que pensa da punição ao inglês. O ataque de Hamilton a Raikkonen não terminou com a observação de que freia muito cedo. "Naquelas circunstâncias (asfalto escorregadio por causa da chuva) é o piloto quem pode sentir a aderência e levar o carro ao limite. E eu sei que sou grande nessas horas", afirmou o inglês, sem modéstia. "Sou mais capaz de sentir essa aderência que ele, sabia onde colocar o carro e o fiz em diferentes trajetórias das deles e a encontrei." A imprensa perguntou a Hamilton o que pensava de ver os colegas condenando-o. E se irritou de novo. "Não falamos sobre isso na nossa reunião. E nós todos concordamos, sempre, com tudo? Nunca. Eles têm o direito de possuir sua opinião, é sempre fácil quando não se está envolvido ou você faz parte dos que não lutam pela vitória". Soou ofensivo para alguns.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.