Jaguar poderá usar modelo antigo


Por Agencia Estado

Assim como a Ferrari pode estrear no Brasil o seu novo carro, F2002, a equipe Jaguar pode optar pelo caminho inverso: usar em Interlagos, pela primeira vez este ano, o modelo do ano passado, R2, que mostrou-se na pré-temporada, apesar dos seus problemas, mais eficiente que o R3, construído para este campeonato. A informação veio de Niki Lauda, principal dirigente da Jaguar. "Se nos testes que faremos agora o R2 for cerca de meio segundo mais veloz, vamos usá-lo já em São Paulo." O R3 tem deficiência aerodinâmica crônica. "O carro não gera pressão aerodinâmica", diz Eddie Irvine.

Assim como a Ferrari pode estrear no Brasil o seu novo carro, F2002, a equipe Jaguar pode optar pelo caminho inverso: usar em Interlagos, pela primeira vez este ano, o modelo do ano passado, R2, que mostrou-se na pré-temporada, apesar dos seus problemas, mais eficiente que o R3, construído para este campeonato. A informação veio de Niki Lauda, principal dirigente da Jaguar. "Se nos testes que faremos agora o R2 for cerca de meio segundo mais veloz, vamos usá-lo já em São Paulo." O R3 tem deficiência aerodinâmica crônica. "O carro não gera pressão aerodinâmica", diz Eddie Irvine.

Assim como a Ferrari pode estrear no Brasil o seu novo carro, F2002, a equipe Jaguar pode optar pelo caminho inverso: usar em Interlagos, pela primeira vez este ano, o modelo do ano passado, R2, que mostrou-se na pré-temporada, apesar dos seus problemas, mais eficiente que o R3, construído para este campeonato. A informação veio de Niki Lauda, principal dirigente da Jaguar. "Se nos testes que faremos agora o R2 for cerca de meio segundo mais veloz, vamos usá-lo já em São Paulo." O R3 tem deficiência aerodinâmica crônica. "O carro não gera pressão aerodinâmica", diz Eddie Irvine.

Assim como a Ferrari pode estrear no Brasil o seu novo carro, F2002, a equipe Jaguar pode optar pelo caminho inverso: usar em Interlagos, pela primeira vez este ano, o modelo do ano passado, R2, que mostrou-se na pré-temporada, apesar dos seus problemas, mais eficiente que o R3, construído para este campeonato. A informação veio de Niki Lauda, principal dirigente da Jaguar. "Se nos testes que faremos agora o R2 for cerca de meio segundo mais veloz, vamos usá-lo já em São Paulo." O R3 tem deficiência aerodinâmica crônica. "O carro não gera pressão aerodinâmica", diz Eddie Irvine.

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