Limitar número de equipes frustra F1


Por Agencia Estado

Durante a temporada de 1999, o promotor da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, anunciou uma medida que causou impacto: a competição estava restrita a 12 equipes apenas - os 11 times existentes na época mais a Honda, que entraria no ano seguinte. Os japoneses depois desistiram do projeto de correr com escuderia própria. Todos na F1 imaginaram que ocorreria uma supervalorização das equipes, já que quem desejasse disputar o Mundial teria, necessariamente, de adquirir uma delas. Hoje, passados três anos da ousada limitação, a vaga da Honda continua em aberto e dois proprietários, Tom Walkinshaw, da Arrows, e Paul Stoddart, Minardi, mesmo pedindo pouco, não conseguem comercializar suas escuderias. Leia mais no Estadão

Durante a temporada de 1999, o promotor da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, anunciou uma medida que causou impacto: a competição estava restrita a 12 equipes apenas - os 11 times existentes na época mais a Honda, que entraria no ano seguinte. Os japoneses depois desistiram do projeto de correr com escuderia própria. Todos na F1 imaginaram que ocorreria uma supervalorização das equipes, já que quem desejasse disputar o Mundial teria, necessariamente, de adquirir uma delas. Hoje, passados três anos da ousada limitação, a vaga da Honda continua em aberto e dois proprietários, Tom Walkinshaw, da Arrows, e Paul Stoddart, Minardi, mesmo pedindo pouco, não conseguem comercializar suas escuderias. Leia mais no Estadão

Durante a temporada de 1999, o promotor da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, anunciou uma medida que causou impacto: a competição estava restrita a 12 equipes apenas - os 11 times existentes na época mais a Honda, que entraria no ano seguinte. Os japoneses depois desistiram do projeto de correr com escuderia própria. Todos na F1 imaginaram que ocorreria uma supervalorização das equipes, já que quem desejasse disputar o Mundial teria, necessariamente, de adquirir uma delas. Hoje, passados três anos da ousada limitação, a vaga da Honda continua em aberto e dois proprietários, Tom Walkinshaw, da Arrows, e Paul Stoddart, Minardi, mesmo pedindo pouco, não conseguem comercializar suas escuderias. Leia mais no Estadão

Durante a temporada de 1999, o promotor da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, anunciou uma medida que causou impacto: a competição estava restrita a 12 equipes apenas - os 11 times existentes na época mais a Honda, que entraria no ano seguinte. Os japoneses depois desistiram do projeto de correr com escuderia própria. Todos na F1 imaginaram que ocorreria uma supervalorização das equipes, já que quem desejasse disputar o Mundial teria, necessariamente, de adquirir uma delas. Hoje, passados três anos da ousada limitação, a vaga da Honda continua em aberto e dois proprietários, Tom Walkinshaw, da Arrows, e Paul Stoddart, Minardi, mesmo pedindo pouco, não conseguem comercializar suas escuderias. Leia mais no Estadão

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