Loeb vence etapa, mas Peterhansel chega ao último dia perto do título do Dakar


Última etapa será neste sábado

Por Redação
Atualização:

Ainda não deverá ser desta que vez que Sébastien Loeb, dono de nove títulos do Mundial de Rali, vai vencer pela primeira vez o Rally Dakar. O francês venceu a penúltima etapa da competição, nesta sexta-feira, na Argentina, mas seu compatriota Stéphane Peterhansel chegou apenas 18 segundos atrás, manteve a liderança, e deve confirmar seu 13.º título no sábado. A última etapa, como de costume, é relativamente curta - terá 64 quilômetros cronometrados - e sem grandes desafios. Serve apenas para consagrar os campeões na chegada às ruas de Buenos Aires. Assim, só um problema no carro para tirar o título das mãos de Peterhansel, que, com seu navegador Jean Paul Cottret, também francês, tem 5min32s de vantagem sobre a dupla formada por Loeb e monegasco Daniel Elena.

Stephane Peterhansel está perto de confiar o título do Dakar 2017 Foto: FRANCK FIFE/AFP

Conhecido como "senhor Dakar", Peterhansel venceu entre as motos em 1991, 1992, 1993, 1995, 1997 e 1998. A partir do ano seguinte, começou a competir entre os carros, vencendo o Dakar em 2004, 2005, 2007 (ainda no trajeto original, de Paris a Dacar, no Senegal), 2012, 2013 e 2016 (já na América do Sul). Esta é só a segunda vez, entretanto, que ele tem como concorrente aquele que é considerado o maior piloto de rali de todos os tempos, Sébastien Loeb, francês que dedicou sua carreira ao Mundial de Rali, vencendo-o nove vezes. Diferente do Dakar, o WRC tem diversas etapas, ao redor do mundo, cada uma delas durando três dias. Na estreia no Dakar, em 2016, Loeb venceu quatro etapas e terminou em nono. Desta vez, monopolizou as atenções com Peterhansel. Ganhou cinco etapas, contra duas do rival, que foi mais regular até aqui. Em terceiro na classificação geral aparece o também francês Cyril Despres, mais um da fortíssima equipe da Peugeot. Cinco vezes campeão entre as motos, ele faz sua melhor campanha entre os carros, em sua terceira participação. Está a 32min54s do líder, com mais de 40 minutos de folga sobre o espanhol Nani Roma, campeão de 2014 e quarto colocado.MOTOS - Sam Sunderland, britânico de 27 anos, também já começa a comemorar o título do Dakar entre as motos, o primeiro da sua carreira. Ele chega à última etapa com 33 minutos de folga sobre o segundo colocado, o austríaco Matthias Walkner. A briga é só pelo terceiro lugar. Adrien Van Beveren, da França, aparece 4min01s atrás de Walkner e tem Gerard Farres Güell na sua cola, a apenas 0s12. Único ex-campeão inscrito na prova entre as motos, o australiano Toby Price, vencedor em 2016, abandonou na quarta etapa.

Ainda não deverá ser desta que vez que Sébastien Loeb, dono de nove títulos do Mundial de Rali, vai vencer pela primeira vez o Rally Dakar. O francês venceu a penúltima etapa da competição, nesta sexta-feira, na Argentina, mas seu compatriota Stéphane Peterhansel chegou apenas 18 segundos atrás, manteve a liderança, e deve confirmar seu 13.º título no sábado. A última etapa, como de costume, é relativamente curta - terá 64 quilômetros cronometrados - e sem grandes desafios. Serve apenas para consagrar os campeões na chegada às ruas de Buenos Aires. Assim, só um problema no carro para tirar o título das mãos de Peterhansel, que, com seu navegador Jean Paul Cottret, também francês, tem 5min32s de vantagem sobre a dupla formada por Loeb e monegasco Daniel Elena.

Stephane Peterhansel está perto de confiar o título do Dakar 2017 Foto: FRANCK FIFE/AFP

Conhecido como "senhor Dakar", Peterhansel venceu entre as motos em 1991, 1992, 1993, 1995, 1997 e 1998. A partir do ano seguinte, começou a competir entre os carros, vencendo o Dakar em 2004, 2005, 2007 (ainda no trajeto original, de Paris a Dacar, no Senegal), 2012, 2013 e 2016 (já na América do Sul). Esta é só a segunda vez, entretanto, que ele tem como concorrente aquele que é considerado o maior piloto de rali de todos os tempos, Sébastien Loeb, francês que dedicou sua carreira ao Mundial de Rali, vencendo-o nove vezes. Diferente do Dakar, o WRC tem diversas etapas, ao redor do mundo, cada uma delas durando três dias. Na estreia no Dakar, em 2016, Loeb venceu quatro etapas e terminou em nono. Desta vez, monopolizou as atenções com Peterhansel. Ganhou cinco etapas, contra duas do rival, que foi mais regular até aqui. Em terceiro na classificação geral aparece o também francês Cyril Despres, mais um da fortíssima equipe da Peugeot. Cinco vezes campeão entre as motos, ele faz sua melhor campanha entre os carros, em sua terceira participação. Está a 32min54s do líder, com mais de 40 minutos de folga sobre o espanhol Nani Roma, campeão de 2014 e quarto colocado.MOTOS - Sam Sunderland, britânico de 27 anos, também já começa a comemorar o título do Dakar entre as motos, o primeiro da sua carreira. Ele chega à última etapa com 33 minutos de folga sobre o segundo colocado, o austríaco Matthias Walkner. A briga é só pelo terceiro lugar. Adrien Van Beveren, da França, aparece 4min01s atrás de Walkner e tem Gerard Farres Güell na sua cola, a apenas 0s12. Único ex-campeão inscrito na prova entre as motos, o australiano Toby Price, vencedor em 2016, abandonou na quarta etapa.

Ainda não deverá ser desta que vez que Sébastien Loeb, dono de nove títulos do Mundial de Rali, vai vencer pela primeira vez o Rally Dakar. O francês venceu a penúltima etapa da competição, nesta sexta-feira, na Argentina, mas seu compatriota Stéphane Peterhansel chegou apenas 18 segundos atrás, manteve a liderança, e deve confirmar seu 13.º título no sábado. A última etapa, como de costume, é relativamente curta - terá 64 quilômetros cronometrados - e sem grandes desafios. Serve apenas para consagrar os campeões na chegada às ruas de Buenos Aires. Assim, só um problema no carro para tirar o título das mãos de Peterhansel, que, com seu navegador Jean Paul Cottret, também francês, tem 5min32s de vantagem sobre a dupla formada por Loeb e monegasco Daniel Elena.

Stephane Peterhansel está perto de confiar o título do Dakar 2017 Foto: FRANCK FIFE/AFP

Conhecido como "senhor Dakar", Peterhansel venceu entre as motos em 1991, 1992, 1993, 1995, 1997 e 1998. A partir do ano seguinte, começou a competir entre os carros, vencendo o Dakar em 2004, 2005, 2007 (ainda no trajeto original, de Paris a Dacar, no Senegal), 2012, 2013 e 2016 (já na América do Sul). Esta é só a segunda vez, entretanto, que ele tem como concorrente aquele que é considerado o maior piloto de rali de todos os tempos, Sébastien Loeb, francês que dedicou sua carreira ao Mundial de Rali, vencendo-o nove vezes. Diferente do Dakar, o WRC tem diversas etapas, ao redor do mundo, cada uma delas durando três dias. Na estreia no Dakar, em 2016, Loeb venceu quatro etapas e terminou em nono. Desta vez, monopolizou as atenções com Peterhansel. Ganhou cinco etapas, contra duas do rival, que foi mais regular até aqui. Em terceiro na classificação geral aparece o também francês Cyril Despres, mais um da fortíssima equipe da Peugeot. Cinco vezes campeão entre as motos, ele faz sua melhor campanha entre os carros, em sua terceira participação. Está a 32min54s do líder, com mais de 40 minutos de folga sobre o espanhol Nani Roma, campeão de 2014 e quarto colocado.MOTOS - Sam Sunderland, britânico de 27 anos, também já começa a comemorar o título do Dakar entre as motos, o primeiro da sua carreira. Ele chega à última etapa com 33 minutos de folga sobre o segundo colocado, o austríaco Matthias Walkner. A briga é só pelo terceiro lugar. Adrien Van Beveren, da França, aparece 4min01s atrás de Walkner e tem Gerard Farres Güell na sua cola, a apenas 0s12. Único ex-campeão inscrito na prova entre as motos, o australiano Toby Price, vencedor em 2016, abandonou na quarta etapa.

Ainda não deverá ser desta que vez que Sébastien Loeb, dono de nove títulos do Mundial de Rali, vai vencer pela primeira vez o Rally Dakar. O francês venceu a penúltima etapa da competição, nesta sexta-feira, na Argentina, mas seu compatriota Stéphane Peterhansel chegou apenas 18 segundos atrás, manteve a liderança, e deve confirmar seu 13.º título no sábado. A última etapa, como de costume, é relativamente curta - terá 64 quilômetros cronometrados - e sem grandes desafios. Serve apenas para consagrar os campeões na chegada às ruas de Buenos Aires. Assim, só um problema no carro para tirar o título das mãos de Peterhansel, que, com seu navegador Jean Paul Cottret, também francês, tem 5min32s de vantagem sobre a dupla formada por Loeb e monegasco Daniel Elena.

Stephane Peterhansel está perto de confiar o título do Dakar 2017 Foto: FRANCK FIFE/AFP

Conhecido como "senhor Dakar", Peterhansel venceu entre as motos em 1991, 1992, 1993, 1995, 1997 e 1998. A partir do ano seguinte, começou a competir entre os carros, vencendo o Dakar em 2004, 2005, 2007 (ainda no trajeto original, de Paris a Dacar, no Senegal), 2012, 2013 e 2016 (já na América do Sul). Esta é só a segunda vez, entretanto, que ele tem como concorrente aquele que é considerado o maior piloto de rali de todos os tempos, Sébastien Loeb, francês que dedicou sua carreira ao Mundial de Rali, vencendo-o nove vezes. Diferente do Dakar, o WRC tem diversas etapas, ao redor do mundo, cada uma delas durando três dias. Na estreia no Dakar, em 2016, Loeb venceu quatro etapas e terminou em nono. Desta vez, monopolizou as atenções com Peterhansel. Ganhou cinco etapas, contra duas do rival, que foi mais regular até aqui. Em terceiro na classificação geral aparece o também francês Cyril Despres, mais um da fortíssima equipe da Peugeot. Cinco vezes campeão entre as motos, ele faz sua melhor campanha entre os carros, em sua terceira participação. Está a 32min54s do líder, com mais de 40 minutos de folga sobre o espanhol Nani Roma, campeão de 2014 e quarto colocado.MOTOS - Sam Sunderland, britânico de 27 anos, também já começa a comemorar o título do Dakar entre as motos, o primeiro da sua carreira. Ele chega à última etapa com 33 minutos de folga sobre o segundo colocado, o austríaco Matthias Walkner. A briga é só pelo terceiro lugar. Adrien Van Beveren, da França, aparece 4min01s atrás de Walkner e tem Gerard Farres Güell na sua cola, a apenas 0s12. Único ex-campeão inscrito na prova entre as motos, o australiano Toby Price, vencedor em 2016, abandonou na quarta etapa.

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