Morte do pai tira Montezemolo de reunião da Fórmula 1


Presidente da Ferrari e da Fota foi substituído pelo chefe da equipe Stefano Domenicali no encontro com a FIA

Por Redação

LONDRES - O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, não viajou a Londres para a reunião entre dirigentes de equipes e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre as regras da Fórmula 1 para 2010, por causa da morte de seu pai, Massimo, ocorrida na quinta-feira.

 

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O executivo, que também é presidente da Fota, foi substituído no encontro pelo chefe da equipe, Stefano Domenicali. A reunião, emergencial, foi marcada na mesma semana em que Renault e Ferrari ameaçaram abandonar a categoria caso as regras adotadas pela FIA para 2010 não sejam revistas.

 

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A principal queixa declarada pelas equipes é quanto à adoção de um teto de orçamento, no valor de 40 milhões de libras (cerca de R$ 127 milhões), que poderia até ser rompido, mas ao custo de restrições técnicas e esportivas - o que faria a F-1 ter dois regulamentos distintos para carros correndo ao mesmo tempo.

 

Os times também se queixam da forma unilateral como a entidade formatou o regulamento, alegando querer defender a categoria da crise financeira mundial, sem dar atenção às propostas de redução de custos preparadas pela Fota em suas reuniões. Outras equipes que ameaçaram abandonar a F-1 são a Toyota e a dupla Red Bull/Toro Rosso.

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"É um dia muito importante, acho que todos sabemos é preciso uma solução que agrade à Fia, às montadoras e às equipes independentes", afirmou o presidente da Williams, Adam Parr, na chegada à reunião. A equipe britânica é uma das que se queixam do regulamento, mas aceitam correr sob qualquer circunstância - "É só isso que sabemos fazer", já declarou seu fundador, Frank Williams.(alterado às 11h40 para correção de informação)

LONDRES - O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, não viajou a Londres para a reunião entre dirigentes de equipes e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre as regras da Fórmula 1 para 2010, por causa da morte de seu pai, Massimo, ocorrida na quinta-feira.

 

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O executivo, que também é presidente da Fota, foi substituído no encontro pelo chefe da equipe, Stefano Domenicali. A reunião, emergencial, foi marcada na mesma semana em que Renault e Ferrari ameaçaram abandonar a categoria caso as regras adotadas pela FIA para 2010 não sejam revistas.

 

A principal queixa declarada pelas equipes é quanto à adoção de um teto de orçamento, no valor de 40 milhões de libras (cerca de R$ 127 milhões), que poderia até ser rompido, mas ao custo de restrições técnicas e esportivas - o que faria a F-1 ter dois regulamentos distintos para carros correndo ao mesmo tempo.

 

Os times também se queixam da forma unilateral como a entidade formatou o regulamento, alegando querer defender a categoria da crise financeira mundial, sem dar atenção às propostas de redução de custos preparadas pela Fota em suas reuniões. Outras equipes que ameaçaram abandonar a F-1 são a Toyota e a dupla Red Bull/Toro Rosso.

 

"É um dia muito importante, acho que todos sabemos é preciso uma solução que agrade à Fia, às montadoras e às equipes independentes", afirmou o presidente da Williams, Adam Parr, na chegada à reunião. A equipe britânica é uma das que se queixam do regulamento, mas aceitam correr sob qualquer circunstância - "É só isso que sabemos fazer", já declarou seu fundador, Frank Williams.(alterado às 11h40 para correção de informação)

LONDRES - O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, não viajou a Londres para a reunião entre dirigentes de equipes e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre as regras da Fórmula 1 para 2010, por causa da morte de seu pai, Massimo, ocorrida na quinta-feira.

 

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O executivo, que também é presidente da Fota, foi substituído no encontro pelo chefe da equipe, Stefano Domenicali. A reunião, emergencial, foi marcada na mesma semana em que Renault e Ferrari ameaçaram abandonar a categoria caso as regras adotadas pela FIA para 2010 não sejam revistas.

 

A principal queixa declarada pelas equipes é quanto à adoção de um teto de orçamento, no valor de 40 milhões de libras (cerca de R$ 127 milhões), que poderia até ser rompido, mas ao custo de restrições técnicas e esportivas - o que faria a F-1 ter dois regulamentos distintos para carros correndo ao mesmo tempo.

 

Os times também se queixam da forma unilateral como a entidade formatou o regulamento, alegando querer defender a categoria da crise financeira mundial, sem dar atenção às propostas de redução de custos preparadas pela Fota em suas reuniões. Outras equipes que ameaçaram abandonar a F-1 são a Toyota e a dupla Red Bull/Toro Rosso.

 

"É um dia muito importante, acho que todos sabemos é preciso uma solução que agrade à Fia, às montadoras e às equipes independentes", afirmou o presidente da Williams, Adam Parr, na chegada à reunião. A equipe britânica é uma das que se queixam do regulamento, mas aceitam correr sob qualquer circunstância - "É só isso que sabemos fazer", já declarou seu fundador, Frank Williams.(alterado às 11h40 para correção de informação)

LONDRES - O presidente da Ferrari, Luca di Montezemolo, não viajou a Londres para a reunião entre dirigentes de equipes e a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) sobre as regras da Fórmula 1 para 2010, por causa da morte de seu pai, Massimo, ocorrida na quinta-feira.

 

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O executivo, que também é presidente da Fota, foi substituído no encontro pelo chefe da equipe, Stefano Domenicali. A reunião, emergencial, foi marcada na mesma semana em que Renault e Ferrari ameaçaram abandonar a categoria caso as regras adotadas pela FIA para 2010 não sejam revistas.

 

A principal queixa declarada pelas equipes é quanto à adoção de um teto de orçamento, no valor de 40 milhões de libras (cerca de R$ 127 milhões), que poderia até ser rompido, mas ao custo de restrições técnicas e esportivas - o que faria a F-1 ter dois regulamentos distintos para carros correndo ao mesmo tempo.

 

Os times também se queixam da forma unilateral como a entidade formatou o regulamento, alegando querer defender a categoria da crise financeira mundial, sem dar atenção às propostas de redução de custos preparadas pela Fota em suas reuniões. Outras equipes que ameaçaram abandonar a F-1 são a Toyota e a dupla Red Bull/Toro Rosso.

 

"É um dia muito importante, acho que todos sabemos é preciso uma solução que agrade à Fia, às montadoras e às equipes independentes", afirmou o presidente da Williams, Adam Parr, na chegada à reunião. A equipe britânica é uma das que se queixam do regulamento, mas aceitam correr sob qualquer circunstância - "É só isso que sabemos fazer", já declarou seu fundador, Frank Williams.(alterado às 11h40 para correção de informação)

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